Quando Deus formou o homem,
sua intenção era ser adorado. A criatura deveria reverenciar seu Criador. Deus
o fez perfeito em tudo, mas sua criação usou o livre arbítrio para buscar suas
próprias paixões, desejos, prazeres, etc. (Eclesiastes 7. 29). Ao passo que o
Criador reprovou tais atitudes.
Em contrapartida houve um
homem na terra que achou graça diante dos olhos Divinos, este tal chamava-se
Noé. Ele chamou a atenção de Deus, pois era diferente dos demais. Simplesmente
ele era obediente. Ao decidir que as pessoas deveriam ser extintas da terra, em
virtude do pecado ter se expandido, Deus deu oportunidade a esse homem,
juntamente com sua família de serem poupadas do dilúvio. Ao término da chuva,
Noé, sua família e os animais, tiveram oportunidade de recomeçarem suas vidas.
O tempo passou, o ser humano multiplicou-se, e o homem que achara graça diante
dos olhos de Deus morreu. Após a morte de Noé, seus descendentes caíram no
erro. Não obedeceram, nem respeitaram ao Senhor como lhe era devido. Preferiram
adorar uns aos outros a adorar ao Criador (Romanos 1. 25). Nesse ínterim, Deus
olhou dos altos céus e eis que não havia um justo sequer (Salmos 14. 1 ao 3). O
cenário daquela época era deplorável. O apóstolo Paulo deixou escrito alguns
acontecimentos daqueles dias em Romanos 1. 18 ao 32; e 3. 9 ao 18.
Diante da desordem e acúmulo
de iniquidades, o homem afastou-se novamente do seu Criador. Como não havia
quem não pecasse e muito menos alguém que se arrependesse, Ele iria novamente
extinguir os homens da face da terra, até o momento em que o profeta Isaías
descreve um fato inusitado: “… A quem enviarei, e quem há de ir por nós? …”, o
próprio Deus fez esta pergunta. Isaías se disponibiliza dizendo: “… Eis me
aqui, envia-me a mim” (Isaías 6. 8). Tanto a pergunta, quanto a resposta acima
refletem anos mais tarde, pois o mesmo Deus fez a pergunta, porém Jesus
disponibilizou-se. Em outras palavras, para não destruir o mundo, Deus deu
Jesus Cristo, como forma de escape a todas as pessoas daquela época e dos dias
atuais (João 3. 16), o referido versículo comprova o grande amor de Deus pela
humanidade! Em resumo, Cristo veio ao mundo para dar mais uma chance ao
pecador, além de trazer a paz, alegria, amor e principalmente a salvação que
outrora não havia.
Este foi o maior propósito
pela qual o Criador enviou Jesus Cristo! Entretanto, não houve reciprocidade do
homem em relação ao ato Divino.
O povo de Israel, escolhido
por Deus, não aceitou o seu Filho, de modo que o Senhor abriu oportunidade de
salvação a todas as demais nações! Desde que haja (é claro!) uma entrega total
de nossa parte à pessoa de Jesus.
Enfim, Jesus veio ao mundo
com o propósito de reconciliar o homem pecador ao Criador, por isso, as
Sagradas Escrituras citam: “O sangue da nova aliança…”. Aliança entre Deus e os
homens. Tal sangue foi vertido na cruz, quando Jesus morreu, porque Ele te ama,
caro leitor! Lembre-se: Deus fez a paz com o ser humano por meio do sangue de
Cristo (Colossenses 1. 20 e 2. 14).
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