quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Natal: da Manjedoura à Cruz!

Há vinte séculos, precisamente há dois mil e vinte anos, em um humilde e modesto estábulo de Belém da Judeia, nascia sobre o capim de uma manjedoura, Jesus de Nazaré, a tão esperada criança que se devia tornar alguns anos mais tarde um filósofo e um sábio e cujas doutrinas morais do mais elevado altruísmo chamaram sobre si a admiração de todos os povos, granjeando-lhe um grande número de discípulos e admiradores extremados. 

Era o Filho de Deus, era o escolhido para o grande sacrifício que jamais ser humano algum sofreu, nem sofrerá. 

É por isso que se soleniza hoje em todo o orbe cristão o nascimento de Jesus, desse que, morrendo, tornou-se nosso salvador, o nosso Deus! É o natal que é chegado! 

Replicam os sinos alegremente, os cristãos recordam o estábulo de Belém, onde nasceu o Filho de Deus na mais baixa das condições para mostrar aos homens que os Seus braços estão abertos sempre, generosamente, para todos, principalmente para os pobres, para os humildes, para os fracos, que encontram Nele um refúgio, um bálsamo para todos os infortúnios, um consolo para todas as mágoas, remédio para todas as dores, uma resignação para todos os desesperos. É o maior dia para o mundo cristão! 

Natal, aurora da ressurreição, primícias da suprema vitória sobre o mundo e o pecado. Que o nascimento de Jesus seja visto sob esta luz vivificante, a liberdade e a salvação eterna. Que do lado do presépio pensemos na cruz, pela qual, entrou no mundo a salvação.

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