Recentemente, o Dr. Ed Hindson e eu conduzimos cinqüenta pessoas a Israel, sempre mencionado como “A Terra Santa”. Ela foi dada por Deus aos filhos de Israel para sempre, e somente os pecados de idolatria e a desobediência deles fizeram com que o Senhor permitisse que Satanás e muitas nações os perseguissem durante dois mil anos. Essa perseguição não acabou nem mesmo com o Holocausto na Alemanha, pois ainda está em andamento em muitos países. Gradativamente, durante os últimos cem anos, Deus tem direcionado os judeus de volta a sua terra, como Ele havia prometido em Ezequiel capítulos 36 e 37. (Ver especificamente 37.11-12; a terra é inequivocamente identificada como “toda a casa de Israel”). Estima-se que um terço dos judeus viva hoje naquela terra, cuja área corresponde aproximadamente à do pequeno estado de Sergipe. (Os judeus afirmam que há 7,2 milhões de habitantes na terra de Israel).
A presença deles, o incrível crescimento e a infraestrutrura naquela terra (apenas cinco anos após nossa última estada lá) são mais do que um milagre. São o cumprimento de uma profecia. É fácil ver que todas as ameaças, as bombas e mesmo quatro guerras não somente os levaram a plantar suas raízes profundamente naquele solo abençoado, mas também toda a nação está dizendo ao mundo: “Nunca mais! Nunca mais seremos tirados de nossa terra natal que nos foi dada por Deus!”
Qualquer estudante de profecias que entenda Ezequiel 38-39 sabe que o Deus Todo-Poderoso intervirá sobrenaturalmente para mantê-los lá até que o Senhor Jesus volte para levar Sua Igreja para os céus (Jo 14.1-3). Pois, embora tentem, todos os vizinhos inimigos de Israel não conseguem tirá-los daquela terra. Apenas o Anticristo fará isso durante a Tribulação, e por somente três anos e meio.
Nem mesmo isso tudo, embora seja inspirador, pode me inspirar tanto quanto o Jardim do Sepulcro. Aquele é o único sepulcro que é famoso por estar vazio! Embora aquela sepultura, bem perto do “lugar da caveira” do lado de fora da Porta Oriental e com outras características identificadoras, não seja aceita universalmente, para mim ela possui identificadores bíblicos suficientes para ser a sepultura de José de Arimatéia, onde Jesus foi sepultado. É aquele sepulcro que ele emprestou ao Salvador por três dias e noites, o que parece ser de maior credibilidade do que qualquer outro local na terra. Todas as vezes que minha esposa e eu estivemos ali, ficamos incrivelmente inspirados a rededicar nossas vidas, nossa família e nosso ministério ao Senhor.
Desta vez, nosso grupo estava lá para orar pela nação de Israel na última noite de 2010. Ficamos todos maravilhosamente inspirados. Ao longo dos anos, várias das orações que fizemos ali foram respondidas no tempo dEle: nossa família, da qual são todos cristãos com suas respectivas famílias cristãs; nosso ministério, que se tornou mais do que jamais havíamos imaginado; e nosso trabalho de publicações, que excede em muito nossos mais lindos sonhos (inclusive livros traduzidos em trinta e cinco idiomas). Isso é verdadeiramente um milagre de Deus, que foi solicitado no sepulcro, naquele lugar, em 1978, quando pedimos “um ministério internacional por meio da literatura”. E nenhum de nós fez qualquer coisa para promover aquela fase de nosso ministério, razão porque apenas Deus pode receber o crédito por tudo. (Nota: Se você tiver a oportunidade de ir a Jerusalém e visitar aquele sepulcro vazio onde ocorreu o primeiro milagre do cristianismo, não limite a Deus orando por coisas pequenas. Expanda sua fé, leve uma lista de pedidos de oração e ore por aquilo que para o homem parece impossível. Meu lema é: “Nunca limite a Deus por meio da incredulidade”).
Mas, você não precisa estar no sepulcro... que representa o maior milagre da nossa fé cristã. Jesus não apenas ressuscitou dos mortos, Ele o fez também em cumprimento às profecias. Pelo menos seis vezes Ele prometeu que iria ressuscitar, e que isso aconteceria ao terceiro dia! Ele não ressuscitou no segundo dia após Sua morte sacrificial pelos nossos pecados, nem no quinto ou no sexto dia; mas, como disse o anjo que surgiu ali na primeira manhã do dia da ressurreição para rolar a pedra tão pesada para aquele grupo de mulheres que vieram para embalsamar o corpo: “Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia. Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis” (Mt 28.5-7).
As mulheres obedeceram, pois elas imediatamente creram no impossível – que Jesus havia ressuscitado dos mortos ao terceiro dia, como Ele mesmo havia predito, e que os discípulos deveriam seguir rapidamente por quase 90 quilômetros até a Galiléia, onde Ele os veria. E eles foram. E eles creram. Finalmente, cada um deles levou aquele testemunho até a morte. Mesmo o jovem João, que viveu mais de 60 anos depois disso, escreveu cinco livros do Novo Testamento, inclusive o último livro das profecias de Deus. A ele foram dadas as mais detalhadas de todas as profecias sobre os tempos do fim, que estão registradas no Livro do Apocalipse. Esse livro, quando lido e entendido adequadamente, oferece a maior esperança (ou confiança) sobre o futuro eterno que foi dado à humanidade. Essa profecia incrivelmente maravilhosa sobre o futuro foi dada pelo próprio Deus a “Jesus Cristo, ...para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer” (Ap 1.1). Em todos os anais da história nunca houve uma visão mais bonita sobre o futuro eterno do que esta dada por Deus a Jesus Cristo que, por sua vez, enviou um anjo especial para notificar a Seu servo João, para passá-la a “Seus servos” e, através deles, para o mundo todo (Ap 1.1-3).
Nada proporcionou uma mudança mais monumental para a humanidade, tanto nesta vida quanto na que está por vir, do que a morte de Jesus Cristo pelos nossos pecados e Sua subseqüente ressurreição. Não é de admirar que o Espírito Santo tenha inspirado o apóstolo Paulo, por duas vezes, a apresentar a morte do Salvador por nossos pecados, seguida por Sua ressurreição, como o requisito essencial para a salvação. A respeito lemos, primeiro em 1 Tessalonicenses 4.14, e depois em 1 Coríntios 15.3-4
À medida que lê os sermões no livro de Atos, você percebe que esse requisito da fé foi a questão básica dos primeiros sermões da Igreja Primitiva bem ali em Jerusalém, onde ocorreu a ressurreição. Quando você encontra Paulo e os outros discípulos nas sinagogas, eles apresentavam primeiro os cumprimentos das profecias messiânicas sobre Jesus para provar quem Ele era e depois apresentavam o Evangelho de que Ele havia morrido pelos pecados deles e que ressuscitara ao terceiro dia. Paulo chamou a isso “o evangelho de Deus”.
Esse imediatamente se tornou o fundamento da fé cristã. Assim, a Igreja jovem que Jesus estava fundando através do Espírito Santo e dos discípulos destacou-se da fé judaica na qual todos haviam sido criados. Os cristãos judeus em Israel se chamam de “judeus completos”.
Tudo isso nos traz de volta à linha mestra sobre o Messias: a salvação que ele ofereceu para “os judeus primeiro, e depois também aos gentios” (o que significa o mundo todo). Qual é a evidência de que Deus aceitou a obra de Jesus na cruz pelos nossos pecados? A ressurreição de Jesus, de acordo com as profecias. Como disse o apóstolo Paulo: “[Jesus Cristo] foi designado Filho de Deus com poder, segundo o Espírito de Santidade, pela [Sua] ressurreição dos mortos” (Rm 1.1-5). A prova incontestável de que Jesus é o único Filho de Deus e Salvador do Mundo é a Sua ressurreição. É como o selo divino da aprovação do Deus Todo-Poderoso de que Jesus havia pago o preço completamente. Nada além disso é necessário!
Foi isso que o Senhor quis dizer quando falou a Seus discípulos apenas algumas horas antes que se entregasse a si mesmo como o sacrifício pelos pecados de todo o mundo: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.1-3). Sua morte por nossos pecados, de acordo com as Escrituras, Sua ressurreição, de acordo com as Escrituras (inclusive Suas próprias profecias), fornecem provas incontestáveis de que Ele é único dentre os 13 bilhões de pessoas que já viveram e que vivem hoje. Ele foi o “Unigênito Filho de Deus” que deu Sua vida por nossos pecados e que depois ressuscitou para provar isso. Louvado seja Deus! Tim LaHaye
A presença deles, o incrível crescimento e a infraestrutrura naquela terra (apenas cinco anos após nossa última estada lá) são mais do que um milagre. São o cumprimento de uma profecia. É fácil ver que todas as ameaças, as bombas e mesmo quatro guerras não somente os levaram a plantar suas raízes profundamente naquele solo abençoado, mas também toda a nação está dizendo ao mundo: “Nunca mais! Nunca mais seremos tirados de nossa terra natal que nos foi dada por Deus!”
Qualquer estudante de profecias que entenda Ezequiel 38-39 sabe que o Deus Todo-Poderoso intervirá sobrenaturalmente para mantê-los lá até que o Senhor Jesus volte para levar Sua Igreja para os céus (Jo 14.1-3). Pois, embora tentem, todos os vizinhos inimigos de Israel não conseguem tirá-los daquela terra. Apenas o Anticristo fará isso durante a Tribulação, e por somente três anos e meio.
Nem mesmo isso tudo, embora seja inspirador, pode me inspirar tanto quanto o Jardim do Sepulcro. Aquele é o único sepulcro que é famoso por estar vazio! Embora aquela sepultura, bem perto do “lugar da caveira” do lado de fora da Porta Oriental e com outras características identificadoras, não seja aceita universalmente, para mim ela possui identificadores bíblicos suficientes para ser a sepultura de José de Arimatéia, onde Jesus foi sepultado. É aquele sepulcro que ele emprestou ao Salvador por três dias e noites, o que parece ser de maior credibilidade do que qualquer outro local na terra. Todas as vezes que minha esposa e eu estivemos ali, ficamos incrivelmente inspirados a rededicar nossas vidas, nossa família e nosso ministério ao Senhor.
Desta vez, nosso grupo estava lá para orar pela nação de Israel na última noite de 2010. Ficamos todos maravilhosamente inspirados. Ao longo dos anos, várias das orações que fizemos ali foram respondidas no tempo dEle: nossa família, da qual são todos cristãos com suas respectivas famílias cristãs; nosso ministério, que se tornou mais do que jamais havíamos imaginado; e nosso trabalho de publicações, que excede em muito nossos mais lindos sonhos (inclusive livros traduzidos em trinta e cinco idiomas). Isso é verdadeiramente um milagre de Deus, que foi solicitado no sepulcro, naquele lugar, em 1978, quando pedimos “um ministério internacional por meio da literatura”. E nenhum de nós fez qualquer coisa para promover aquela fase de nosso ministério, razão porque apenas Deus pode receber o crédito por tudo. (Nota: Se você tiver a oportunidade de ir a Jerusalém e visitar aquele sepulcro vazio onde ocorreu o primeiro milagre do cristianismo, não limite a Deus orando por coisas pequenas. Expanda sua fé, leve uma lista de pedidos de oração e ore por aquilo que para o homem parece impossível. Meu lema é: “Nunca limite a Deus por meio da incredulidade”).
Mas, você não precisa estar no sepulcro... que representa o maior milagre da nossa fé cristã. Jesus não apenas ressuscitou dos mortos, Ele o fez também em cumprimento às profecias. Pelo menos seis vezes Ele prometeu que iria ressuscitar, e que isso aconteceria ao terceiro dia! Ele não ressuscitou no segundo dia após Sua morte sacrificial pelos nossos pecados, nem no quinto ou no sexto dia; mas, como disse o anjo que surgiu ali na primeira manhã do dia da ressurreição para rolar a pedra tão pesada para aquele grupo de mulheres que vieram para embalsamar o corpo: “Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia. Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis” (Mt 28.5-7).
As mulheres obedeceram, pois elas imediatamente creram no impossível – que Jesus havia ressuscitado dos mortos ao terceiro dia, como Ele mesmo havia predito, e que os discípulos deveriam seguir rapidamente por quase 90 quilômetros até a Galiléia, onde Ele os veria. E eles foram. E eles creram. Finalmente, cada um deles levou aquele testemunho até a morte. Mesmo o jovem João, que viveu mais de 60 anos depois disso, escreveu cinco livros do Novo Testamento, inclusive o último livro das profecias de Deus. A ele foram dadas as mais detalhadas de todas as profecias sobre os tempos do fim, que estão registradas no Livro do Apocalipse. Esse livro, quando lido e entendido adequadamente, oferece a maior esperança (ou confiança) sobre o futuro eterno que foi dado à humanidade. Essa profecia incrivelmente maravilhosa sobre o futuro foi dada pelo próprio Deus a “Jesus Cristo, ...para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer” (Ap 1.1). Em todos os anais da história nunca houve uma visão mais bonita sobre o futuro eterno do que esta dada por Deus a Jesus Cristo que, por sua vez, enviou um anjo especial para notificar a Seu servo João, para passá-la a “Seus servos” e, através deles, para o mundo todo (Ap 1.1-3).
Nada proporcionou uma mudança mais monumental para a humanidade, tanto nesta vida quanto na que está por vir, do que a morte de Jesus Cristo pelos nossos pecados e Sua subseqüente ressurreição. Não é de admirar que o Espírito Santo tenha inspirado o apóstolo Paulo, por duas vezes, a apresentar a morte do Salvador por nossos pecados, seguida por Sua ressurreição, como o requisito essencial para a salvação. A respeito lemos, primeiro em 1 Tessalonicenses 4.14, e depois em 1 Coríntios 15.3-4
À medida que lê os sermões no livro de Atos, você percebe que esse requisito da fé foi a questão básica dos primeiros sermões da Igreja Primitiva bem ali em Jerusalém, onde ocorreu a ressurreição. Quando você encontra Paulo e os outros discípulos nas sinagogas, eles apresentavam primeiro os cumprimentos das profecias messiânicas sobre Jesus para provar quem Ele era e depois apresentavam o Evangelho de que Ele havia morrido pelos pecados deles e que ressuscitara ao terceiro dia. Paulo chamou a isso “o evangelho de Deus”.
Esse imediatamente se tornou o fundamento da fé cristã. Assim, a Igreja jovem que Jesus estava fundando através do Espírito Santo e dos discípulos destacou-se da fé judaica na qual todos haviam sido criados. Os cristãos judeus em Israel se chamam de “judeus completos”.
Tudo isso nos traz de volta à linha mestra sobre o Messias: a salvação que ele ofereceu para “os judeus primeiro, e depois também aos gentios” (o que significa o mundo todo). Qual é a evidência de que Deus aceitou a obra de Jesus na cruz pelos nossos pecados? A ressurreição de Jesus, de acordo com as profecias. Como disse o apóstolo Paulo: “[Jesus Cristo] foi designado Filho de Deus com poder, segundo o Espírito de Santidade, pela [Sua] ressurreição dos mortos” (Rm 1.1-5). A prova incontestável de que Jesus é o único Filho de Deus e Salvador do Mundo é a Sua ressurreição. É como o selo divino da aprovação do Deus Todo-Poderoso de que Jesus havia pago o preço completamente. Nada além disso é necessário!
Foi isso que o Senhor quis dizer quando falou a Seus discípulos apenas algumas horas antes que se entregasse a si mesmo como o sacrifício pelos pecados de todo o mundo: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.1-3). Sua morte por nossos pecados, de acordo com as Escrituras, Sua ressurreição, de acordo com as Escrituras (inclusive Suas próprias profecias), fornecem provas incontestáveis de que Ele é único dentre os 13 bilhões de pessoas que já viveram e que vivem hoje. Ele foi o “Unigênito Filho de Deus” que deu Sua vida por nossos pecados e que depois ressuscitou para provar isso. Louvado seja Deus! Tim LaHaye
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