"Sim, há um rio cujas correntes alegram a
cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. O rio da
água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro; rio puro de águas vivas. Naquele
dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi, e para os habitantes de
Jerusalém, para purificação do pecado e da imundícia. Se alguém tem sede, venha
a Mim e beba. Todo aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede;
pelo contrário, a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre
para a vida eterna. Quem crer em Mim, como diz a Escritura, do seu interior
fluirão rios de água viva. Quando
vindes para comparecerdes perante Mim, quem requereu isso de vossas mãos, que
viésseis pisar os meus átrios? A fé atravessou o pátio exterior, e foi
direto ao trono do Rei, para render ali sua homenagem à Sua pessoa, e lavar os
pés do Admirável, o Conselheiro, Deus forte".
A fé ocupa a posição de um canal ou de um tubo condutor, a
graça é a fonte. A fé é o aqueduto por onde descende o fluxo da misericórdia
para refrescar os sedentos filhos dos homens. O aqueduto deve conservar-se intacto
para que possa transportar a corrente de água, e da mesma forma, a fé tem que
ser legítima e verdadeira, e tem que subir diretamente a Deus e descer
diretamente a nós, para que possa converter-se em um condutor útil de
misericórdia para nossas almas. A fé é o canal, o aqueduto, e não a fonte, e
não devemos colocar muito os olhos nela, como para exaltá-la acima da fonte
divina de toda benção que está na graça de Deus. Lembre-se disso ou você pode
cair no erro de fixar tanto a sua mente na fé que é o canal da salvação que se
esquece da graça que é a fonte e até origem da própria fé. Jamais convertam sua
fé em um Cristo, nem a considerem como se fosse a fonte independente de sua
salvação. Encontramos nossa vida ao “olhar para Jesus”, não ao olhar a nossa
própria fé. Todas as coisas se tornam possíveis a nós através da fé, porém, o
poder não está na fé, e sim no Deus em que descansa nossa fé. A graça é a
locomotiva, e a fé é a cadeia por meio da qual o vagão da alma se vincula ao
grande poder motor. O poder está na graça de Deus e não em nossa fé. Grandes
mensagens podem ser enviadas através de fios delgados e a paz dá testemunho de
que o Espírito Santo pode alcançar o coração por meio de uma fé semelhante a um
filamento que parece quase incapaz de sustentar o seu próprio peso. Pense mais
Naquele para quem você olha do que em seu próprio olhar. Devemos olhar para
longe até mesmo do nosso próprio olhar e ver apenas Jesus, e a graça de Deus
revelada Nele.
Os “rios” denotam a pluralidade de abundância espiritual que
existe na vida de todos os remidos. Nada é nosso enquanto não nos
apropriamos. Se queremos receber riquezas, a coisa da qual se apropria nos
enriquece; não é incorreto, mas estritamente correto dizer que é a apropriação
da bênção o que nos faz rico. A fé é a mão da alma. Ao esticá-la, se agarra à
salvação de Cristo, e assim pela fé somos salvos. “Tua fé te salvou”
Era cego, mas podia ver muito mais que os fariseus, que
diziam que podiam ver. Cego, mas sua visão interna viu o Rei em sua beleza, viu
o esplendor de Seu trono, e o confessou. Era um mendigo, mas tinha uma alma
real, e uma forte determinação soberana que não podia ser reprimida.
Tinha o tipo de mente que habita em homens que são príncipes
entre seus companheiros. Ele não ia ser detido por discípulos, não, nem por
apóstolos. Ele começou a orar, e vai orar até obter a bênção que busca. Ele não
tinha nenhum pensamento acerca de algumas cerimônias que os sacerdotes deviam
desempenhar; não tinha nenhuma ideia que lhe tivesse chegado por meio dos
médicos. Sua exclamação foi, “Filho de Davi”.
Todos nós temos fé, até mesmo os ateus que costumam dizer
“eu não creio em Deus”, mas quando acontece alguma coisa repentina, eles clamam
na hora “Meu Deus”. Se nós somos imagem e semelhança de Deus e somos Suas
criaturas, com certeza estamos ligados ao nosso Criador através da fé. Vamos
entender melhor como é essa ligação entre nós e nosso Criador.
A fé é o cordão umbilical que nos liga a Deus. Quando fomos
concebidos éramos apenas uma bolina de sangue, mas, com o tempo o sangue de
nossa mãe que entra pelo cordão umbilical vai formando nosso corpinho, cada
parte a seu tempo, como também recebemos o alimento necessário para crescermos
fortes e sadios e aos nove meses já estamos totalmente formados e maduro para
nascer. Quando crescemos costumamos dizer: eu vim da barriga da minha mãe,
mesmo não nos vendo sendo gerados, disso temos convicção, mas não sabemos como
foi gerada nossa alma, porque nem vimos e ninguém nos contou.
Através de Seu filho Jesus, o Pai vem nos dizer que não
estamos sozinhos, mas, que através de nossa fé tudo pode ser mudado. Eram
multidões que acorriam até Jesus, porque tinham fé, até mesmo alguns soldados
que iriam crucificar jesus lá na frente vieram ter com jesus. Respondeu o
centurião: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa. Dizei uma só
palavra e meu servo será curado. Pois eu também sou um subordinado e tenho
soldados às minhas ordens. Eu digo a um: Vai, e ele vai; a outro: Vem, e ele
vem; e a meu servo: Faze isto, e ele o faz. Ouvindo isto, cheio de admiração,
disse Jesus aos presentes: Em verdade vos digo: não encontrei semelhante fé em
ninguém de Israel”.
Nosso corpo foi gerado no ventre de nossa mãe e nossa alma
foi gerada no coração de Deus. Nós sabemos que nossa vida aqui é uma passagem,
podemos viver, 50 anos, 30 anos, alguns até nem chegam a nascer, temos certeza
de que um dia vamos morrer, mas, não sabemos na verdade para onde vamos pois
infelizmente muitos de nós colocamos a fé em pessoas, bens materiais, dinheiro,
etc... Jesus vem para direcionar nossa fé ao Pai Criador que nos deu a vida e
que nos salva por meio da fé. Ninguém cria fé, nascemos com ela, dom de Deus.
A fé é o cordão umbilical que nos liga a Deus. Ela fé vai
crescendo ao passo que buscamos conhecimento, oração, entrega, silencio...
Nosso coração fica totalmente entregue a Deus a ponto de não se preocupar com o
tamanho da fé que temos, mas nos regozijar com os efeitos que ela produz em
nós. Não podemos jamais sermos autossuficientes nos achando cheios de fé.
A fé é o cordão umbilical que nos liga a Deus e, de Deus vem
o alimento espiritual para a nossa vida. Ele nos sustenta e nos guarda em todos
os nossos caminhos. O cordão umbilical é a estrutura que une o bebê à mãe e
permite a passagem de sangue, oxigênio, nutrientes. O cordão umbilical é um
tubo que liga o organismo da mãe e do bebê. Possui duas artérias e uma veia que
levam substâncias que nutrem o organismo do bebê e ainda garantem sua
respiração. O cordão umbilical funciona como uma ligação entre mãe e filho e é
sem sombra de dúvidas uma das fontes de vida mais rica e fantástica.
Quando lemos João 3:1-5, podemos observar que essa passagem
nos revela duas dimensões acerca do Reino de Deus: Ver o Reino, Entrar no
Reino. Para ver o Reino é necessário nascer de novo. Todo aquele que foi
marcado pela experiência do novo nascimento, foi habilitado a ver em essência o
Reino de Deus.
O nascer de novo está relacionado com a vida sobrenatural do
Senhor no nosso espírito. Nascer de novo não é somente repetir uma oração, mas
sim, algo que traz uma mudança total nas nossas vidas. No texto original lemos
da seguinte maneira: (…) é necessário ir nascendo de novo. Isso denota um
processo, uma progressão. Nicodemos estava pensando somente num evento, mas
Jesus disse que o novo nascimento é um processo que durará toda uma vida, onde
as áreas do nosso ser integral progressivamente irão nascendo de novo.
Salvação no grego é a palavra sozo, que significa ser salvo,
curado e liberto. A salvação não acontece como um evento, mas como todo um
processo. Deus não quer levar apenas a nossa alma para o céu, Ele quer também
que o nosso corpo físico seja curado. Assim como o nosso espírito é regenerado,
precisamos trabalhar na integração do nosso coração, na restauração da nossa
alma, na transformação da nossa mente e na cura do nosso corpo. Jesus disse a
Nicodemos que o primeiro nível é nascer de novo para ver o Reino. À medida que
vamos nascendo de novo, experimentamos cada vez mais o Reino de Deus.
O segundo nível é nascer da água e do espírito para entrar
no Reino. Isso é diferente do nascer de novo. Não significa, como muitos
pensam, a representação do Batismo, mas denota uma imersão nas águas da
revelação da Palavra que nos permitirão acessar as dimensões sobrenaturais do
Reino de Deus. Por isso precisamos ser expostos a uma Palavra Revelada, que não
seja apenas letra, mas que tenha a vida que seja capaz de nos inserir o Reino
de Deus.
É necessário que os véus da religiosidade sejam removidos da
nossa vida para que possamos acessar o Reino sobrenatural. A letra mata, o
Rhema vivifica. Em qual dimensão você se encontra?
A salvação nunca foi o alvo de Jesus. Ele nunca pregou a
salvação, mas o Reino. A Salvação é apenas a porta de entrada para um Reino
sobrenatural.
Fomos chamados a caminhar no sobrenatural. Fomos chamados a
acessar as dimensões sobrenaturais do Reino de Deus.
O que se vê nos dias de hoje é que muitos experimentaram o
novo nascimento, contudo se conformaram com essa experiência. Não nasceram das
águas de revelação. Não acessaram o Reino. Quando Jesus fala isso a Nicodemos,
ele recebe a mensagem de forma natural. Entretanto, devemos sempre ter em mente
que toda verdade é paralela. Tal como no natural, assim é no espiritual. Então,
para entendermos o processo que se dá no novo nascimento de forma espiritual,
veremos como acontece o nascimento de um bebê no natural. É importante
ressaltar que quando um bebê sai do ventre da sua mãe, o primeiro que acontece
é o corte do cordão umbilical.
Espiritualmente falando, se afirmamos que nascemos de novo
não pode ser normal vivenciarmos situações incompletas, oportunidades perdidas,
falta de prosperidade, enfermidades, etc. Se nós nascemos de novo, por que nos
sentimos presos as ligaduras do passado que não nos permitem acessar as
dimensões sobrenaturais que o Pai determinou para nós? Isso nos revela que
quando nascemos de novo, precisamos que a nossa origem seja remida e a herança
que recebemos dos nossos antepassados, cortada.
Em Ezequiel 16:1-8, nos fala da história de Jerusalém, uma
cidade comparada a uma mulher com suas personalidades. Essa é a realidade da
maioria das pessoas nos dias de hoje. Pessoas que, ainda que nasceram de novo,
não experimentaram todo o processo do novo nascimento nem do nascimento das
águas de revelação para acessar e usufruir da plenitude que o Reino de Deus tem
para oferecer.
A tua origem e o teu nascimento procedem da terra dos
cananeus; teu pai era amorreu, e tua mãe, heteia. Os cananeus eram os
habitantes de Canaã, a Terra Prometida. Junto com os amorreus e os heteus, eles
faziam parte das sete nações na qual o Senhor ordenou ao povo de Israel
destruir. Entretanto, o povo desobedeceu às ordens do Eterno, se misturou e se
contaminou, praticando as mesmas abominações deles. Jerusalém não passou pelo
processo de remissão da origem.
E, quanto ao teu nascimento, no dia em que nasceste não te
foi cortado o umbigo. O que une o bebê a sua mãe é o cordão umbilical. Quando
ele nasce, esse cordão é cortado. Do mesmo modo, quando nascemos de novo, deve
haver um corte com o vínculo do passado, com toda influência com os nossos
antepassados. (…) nem foste lavada com água, para te limpar. Aqui vemos o mesmo
que Jesus disse a Nicodemos. A primeira parte do processo é cortar o cordão
umbilical. Mas, é necessário ir nascendo
de novo pela revelação da Palavra para entrarmos no Reino. Não podemos nos
conformar com a letra. A religião engessa, e não permite o acesso ao
sobrenatural.
Precisamos nos lavar com as águas de revelação da Palavra
Rhema de Deus. (…) nem tampouco foste esfregada com sal. Essa é uma das razões
pela qual a Igreja é tão fraca e doente nos dias de hoje. Na cultura hebraica
quando um bebê nascia, era feito uma pasta com azeite e sal. Essa pasta era
esfregada no recém-nascido para tirar toda a aderência do ventre, bem como o
resto de placenta, e os coágulos de sangue. Assim no espiritual, não é
suficiente nascer de novo, mas também toda aderência de morte deve sair da
nossa vida. Para isso precisamos do azeite e do sal, ou seja, da UNÇÃO. Onde
não há unção, as pessoas continuam com as aderências do passado.
A religiosidade nos deixa com aderências de rebeldia e de
incredulidade. Nos leva a pensar que tudo está bem, quando nem conseguimos
dominar a própria carne. Isso se deve ao fato de nos focarmos apenas ao novo
nascimento e não no processo que o Pai tem para nós. Isaías 10:27 diz que a
unção apodrece o jugo e despedaça as cadeias, quebrando todas as aderências.
Precisamos desta pasta/unção para nos fortalecer. Precisamos estar imersos na unção. A unção
arrancará de nós tudo aquilo que não é a nossa herança! Essa é a mensagem do
Reino. (…) nem envolta em faixas para te proteger.
Na cultura hebraica após o bebê ser esfregado com sal,
colocava-se nele fraldas que o envolviam da cabeça aos pés, a fim de que os
ossos ficassem alinhados e não houvesse distorção. Se não permitimos nos
envolver para que nos corrijam nas áreas da nossa vida, o nosso futuro será
distorcido. A religião nos deixa crescer deformes, pois não passamos pelo
processo de sermos envolvidos, alinhados e corrigidos das nossas más formações.
Muitos de nós temos pensamentos confusos acerca do amor. O
amor do Pai nos leva a Sua Justiça, a Sua Destra, ao Seu alinhamento. Porque
Ele nos ama, Ele não permite que permaneçamos distorcidos. O amor permissivo
não é o amor do Pai. Ele não nos deixará desprotegidos. Ele nos envolve para
nos proteger. Quem não se deixa envolver, não está protegido. Ninguém se
apiedou de ti para te fazer alguma destas coisas, compadecido de ti; porém
foste lançada fora no campo, pelo nojo de ti, no dia em que nasceste. E, passando eu por ti, vi-te banhada no teu
sangue, e disse-te: Ainda que estás no teu sangue, vive; sim, disse-te: Ainda
que estás no teu sangue, vive. A
verdadeira compaixão não é permitir fazer o que você quer, mas tirar de tudo
aquilo que não é plano do Pai. O Pai quer passar pelas nossas vidas e cuidar do
nosso crescimento e desenvolvimento. Ele quer cortar com toda a herança (iniquidade)
que recebemos dos nossos antepassados.
No nascimento é-nos cortado o cordão umbilical físico. Sua
função de nos ligar à mãe e nesse contato nos manter vivos, alimentados e
seguros, deixa de existir. Muitos, diz a psicologia, ficam presos emocionalmente
a este cordão. Isso não é bom. Afinal, precisamos crescer. Não vivemos na
“Terra do Nunca” da história de Peter Pan. A vida avança para uma nova etapa.
Agora, alimento, segurança e vida nos são dados de outras formas. Mas crescer
não é fácil! Às vezes dói. Mas se nesse crescimento cortamos o cordão umbilical
físico, o conceito quer nos lembrar, agora positivamente que na família,
psicologicamente falando, ele vai existir, ser “elástico” e durar a vida toda.
Através desse cordão umbilical elástico há uma segurança extra, sempre
presente, que garante elementos básicos para o viver de cada ser humano. Dentre
estes o sentimento de pertencimento. Através dele, psicologicamente falando,
mantemos uma ligação com a nossa família. Dele decorre que nas dificuldades,
não nos sentimos sós, mas pertencentes. Essa visão não nos prejudica, mas serve
de alicerce, ou noutra figura de linguagem, de um “porto seguro”. Espiritualmente
falando não nascemos com nenhum cordão umbilical (Salmo 51.5; Efésios 2.1). Mas
somos enxertados num, pelo Batismo. Este nos une ao Pai Celestial, pela fé em
Cristo, criada no Batismo.
Ele, por mais que o tempo passa, serve para nos trazer de
volta a grande família da fé. Por meio do Batismo, este cordão umbilical
“espiritual”, cria em nosso coração um sentimento de pertencimento e de
acolhida. Triste é ver e perceber um grande número de “suicídios” espirituais
causados pela ruptura deste cordão e pela inanição espiritual que este
afastamento causa. Este vínculo espiritual é elástico. Mas pode ser rompido
definitivamente na hora da morte, caso não tenha sido alimentado, mantido,
levado em conta, vivido… Mas, belo, relevante e de grande importância, é
sabermos que na sua elasticidade, ele nos permite voltar à casa paterna. Assim
como a família tem recebido de volta os seus, por causa de decisões infelizes,
pelos reveses da vida, etc. também a família da fé está aberta a volta daqueles
que partiram expondo-se a morte espiritual. Mas essa família faz mais, Ela vai
ao encontro daqueles que anseiam por voltar e ter no coração este sentimento
maravilhoso de pertença, de acolhida, de sustento e de amor.
A história do Filho Pródigo, é bem isso.
Aquele filho teve uma família para onde voltar. Que bom ser família assim, tipo
“porto seguro”. É bom ser igreja assim. E em Cristo nós somos igreja que
acolhe, religa pelos sacramentos, vai ao encontro e permite a constante volta…
Viva assim em sua família. Garanta a noção de pertencimento a todos os seus
integrantes. Se você desejar ir, pense bem antes… É direito seu. Tendo ido,
saiba que podes voltar. Não por mérito seu, mas por graça…pela graça de
pertencer a uma grande família que vive suprida pela graça de estar unida ao
Pai Celeste pelo cordão espiritual da fé.
Abandonar a fé em Deus, é como cortar o cordão umbilical que
nos liga ao único ser capaz de realmente alimentar nossa alma. Agir pelas
nossas próprias forças, estribados no nosso próprio entendimento, embaçados na
nossa visão, no nosso conhecimento, é dizer no fundo do coração: não há Deus,
pois, na prática, o que existe para mim sou eu e minha capacidade. A fraqueza
da sua fé não destruirá você. Uma mão trêmula pode receber um presente de ouro.
A salvação do Senhor pode vir a nós embora tenhamos a fé somente como um grão
da semente de mostarda. Porque uma vez exercitada corretamente a fé se converte
no motor da natureza inteira. A fé opera de acordo a condição, às
circunstâncias, sexo, ou habilidade da pessoa na qual vive, e a melhor maneira
que se manifesta é em sua própria forma, não de uma maneira artificial, mas na
efusão natural do coração.
Fontes:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
http://www.dacruz.org/index.php/2012/10/cordao-umbilical-elastico/
Pr José Daniel Steimetz
http://apostolofernando.com.br/artigos/cortando-o-cordao-umbilical/
Fernando
Guillen
Eliana Fialho
https://mais.uol.com.br/view/17263askcth5/fe-04024D1B396AE4914326?types=A&
Charles Haddon Spurgeon
https://www.projetospurgeon.com.br/2012/01/uma-defesa-da-doutrina-da-justificacao-pela-fe-moody-sankey/
Charles Haddon Spurgeon
https://www.projetospurgeon.com.br/2012/01/uma-defesa-da-doutrina-da-justificacao-pela-fe-moody-sankey/
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