Dinossauros
ou animais deste grupo são criaturas mencionados na Bíblia. A bíblia utiliza
antigas designações como "beemote" e "tannin." Beemote
significa monarca, animal gigantesco. Tannin é um termo que inclui animais do
grupo de dragões e das maravilhosas criaturas do mar como baleias, gigantes
lulas, e répteis marinhos como o plesiosauros que tornaram-se extintos.
A
melhor descrição na Bíblia de um dinossauro está em Jó capítulo 40.
"Contempla agora o beemote, que eu
fiz contigo, que come erva como o boi. Eis que a sua força está nos seus
lombos, e o seu poder, nos músculos do seu ventre. Quando quer, move a sua
cauda como cedro; os nervos das suas coxas estão entretecidos. Os seus ossos são
como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro. Ele é obra-prima dos
caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada." Jó 40:15-19.
O
livro de Jó é muito antigo, escrito após a enchente no tempo de Noah em todo o
mundo e possivelmente por volta de 2.000 anos antes do nascimento de Jesus.
Aqui Deus descreve sobre um grande monarca da terra dos animais como alguns dos
maiores dinossauros, o Diplodocus e o Apatosaurus. Era um vegetariano
gigantesco com músculos enormes e ossos muito fortes. O longo Diplodocus tinha
ossos tão fortes nas pernas que ele podia ter segurado três outros nas costas
deles.
Os
beemotes não tinham medo. Eles não tinham necessidade de ter; eles eram
enormes. As caudas dos beemotes eram tão compridas e fortes que Deus comparou à
eles como cedros, umas das maiores e espetaculares árvores do mundo antigo.
Depois
de todos os beemotes terem morrido, muitas pessoas esqueceram sobre eles.
Dinossauros foram extintos e os fósseis, esqueletos, que estão em museus hoje
começaram a ser colocados juntos até 150 anos atrás. Hoje em dia, algumas
pessoas acham erradamente que o "beemote" mencionado na Bíblia possa
ser um elefante ou um hipopótamo. Mas esses animais não têm caudas como os
troncos grossos e altos das árvores de cedro!
PORQUE
DEUS CRIOU OS DINOSSAUROS?
Todos
os animais, incluindo o primeiro dinossauro, foram criados para beneficiar a
humanidade de um jeito ou de outro.
O
propósito de Deus para os vários tipos de dinossauros ainda é um mistério.
Talvez o maior dos dinossauros manteve certos tipos de abundante vida vegetal
sob controle e mostrou os caminhos através da floresta. Usando seus pescoços
compridos, alguns dinossauros poderiam ter comido folhagem do topo das árvores
altas.
Em
uma vasta floresta, isto poderia deixar a luz descer ao solo e assim pequenas
plantas poderiam ter a oportunidade de crescer.
Deus
trouxe muitos animais para Adão para sua pessoal inspeção; os dinossauros
talvez tenham sido incluído. Deus olhava para ver o que Adão pensava de todas
estas criaturas admiráveis. Ele esperou enquanto Adão criava um nome para cada
um (Gênesis 2:19). Cada novo animal deve ter sido uma surpresa interessante,
exibindo o poder e a criatividade de seu Criador.
Por
que Deus inventou tantos tipos de animais, tão belos, interessantes e
surpreendentes? Talvez porque Ele queria agradar o homem com Seu poder, sabedoria
e amor.
Parte
do propósito de Deus para a criação de tipos específicos de dinossauros que se
tornaram enormes, era certamente para impressionar o homem. Dinossauros
mostraram o grande poder do Criador. Não importa o quanto grandes eles se
tornaram, Adão sabia que Deus era sempre muito maior. Deus concebeu todas as
partes deles, até a mais pequena célula. Mesmo o maior dinossauro era como um
cãozinho obediente nas mãos poderosas de Deus.
O
que diz a Bíblia a respeito dos dinossauros?
Encontramos dinossauros na Bíblia?
O
tema dos dinossauros na Bíblia é parte de um debate que se desenvolve dentro da
comunidade cristã a respeito da idade da terra, da interpretação correta do
Gênesis e de como interpretar as evidências físicas que nos cercam. Aqueles que
acreditam em uma idade mais antiga para a terra tendem a concordar que a Bíblia
não menciona os dinossauros, pois, de acordo com seu paradigma, os dinossauros
desapareceram milhões de anos antes que o primeiro homem andasse sobre a terra.
Os homens que escreveram a Bíblia não poderiam ter visto dinossauros ainda vivos. Aqueles que creem que a terra é
mais jovem tendem a acreditar que a Bíblia menciona os dinossauros, apesar de
jamais haver usado a palavra “dinossauro”. Ao invés, usa a palavra tanniyn,
vinda do Hebraico. Tanniyn é traduzida de algumas poucas maneiras diferentes
nas Bíblias de língua inglesa; às vezes como “monstro do mar”, às vezes como
“serpente”. É mais comumente traduzida como “dragão”. Tanniyn parece ter sido
algum tipo de réptil gigante. Estas criaturas são mencionadas quase trinta
vezes no Antigo Testamento e são encontradas tanto em terra quanto no mar.
Além
de mencionar estes répteis gigantes quase trinta vezes no Antigo Testamento, a
Bíblia descreve algumas criaturas de tal modo que alguns estudiosos acreditam
que os escritores poderiam estar descrevendo dinossauros. Behemoth é descrita
como a mais poderosa de todas as criaturas de Deus, um gigante cuja cauda é
comparada à árvore de cedro (Jó 40:15 em diante). Alguns estudiosos tentaram
identificar Behemoth como um elefante ou hipopótamo. Outros dizem que tanto
elefantes quanto hipopótamos têm caudas muito finas, nada que se possa comparar
ao cedro. Os dinossauros como o Braquiossauro e o Diplodocus, por outro lado,
tinham caudas enormes que poderiam facilmente ser comparadas à árvore do cedro.
Quase
toda a civilização antiga tem algum tipo de arte descrevendo criaturas répteis
gigantes. Desenhos ou entalhes sobre rocha, artefatos e até pequenas estátuas
de barro descobertas na América do Norte se parecem com representações modernas
de dinossauros. Entalhes em rochas na América do Sul representam homens
montando criaturas parecidas com o Diplodocus e, assombrosamente, assemelham-se
com imagens familiares como o Triceratops, Pterodáctilo e Tiranossauro Rex. Os
Mosaicos romanos, a cerâmica maia e muros da cidade babilônica são testemunhos
dessa fascinação cultural e geograficamente sem fronteiras do homem com essas
criaturas. Sérias narrativas como as de Il Milione de Marco Polo se mesclam com
fantásticos contos de bestas que acumulam tesouros. Narrações atuais de
observações sobrevivem, apesar de serem tratadas com espantoso ceticismo.
Além
do volume substancial de evidências antropológicas e históricas a favor da
coexistência de dinossauros e homens, há outras evidências físicas, como as
pegadas fossilizadas de humanos e dinossauros, descobertas juntas em lugares da
América do Norte e oeste da Ásia central.
http://www.universidadedabiblia.com.br/
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