"O
vento assopra onde quer; e ouves a sua voz; mas não sabes donde vem; nem para
onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito". (João
3:8)
1. Assim
é todo aquele que é "nascido do Espírito", - isto é, nascido
novamente, -- nascido de Deus? O que significa nascer novamente, ou nascer do
Espírito? O que implica em se ser filho, ou uma criança de Deus, ou se ter o
Espírito de adoção? Nós sabemos, que esses privilégios, pela misericórdia livre
de Deus, são comumente anexos ao batismo (e que, por esta razão, é denominado
por nosso Senhor, no verso precedente, aquele que é "nascido da água e do
Espírito"); mas nós saberíamos quais são esses privilégios: O que é,
afinal, o novo nascimento?
2.
Talvez, não seja necessário dar uma definição disso, já que as Escrituras dão
nenhuma. Mas, como a questão é da mais profunda relevância para o filho do
homem; desde que, "se o homem não nascer novamente", nascer do
Espírito, "ele não poderá ver o reino de Deus"; eu proponho declarar
as marcas de uma maneira mais clara, exatamente, como eu as encontro nas
Escrituras.
1. A Primeira
delas, e o alicerce de todas as restantes é a Fé. Assim diz
Paulo: "Porque todos vós sois filhos de Deus pela fé em Cristo
Jesus" (Gal. 3:26). E, assim diz João: "Para eles, deu
ele poder" (exousian, right or privilege, deveria ser traduzido
melhor) "para se tornarem filhos de Deus, mesmo para eles que crêem em
seu nome; os quais foram nascidos", quando eles acreditaram, "não
do sangue, nem da vontade da carne", nem por uma geração natural, "nem
da vontade do homem", como aquelas crianças adotadas pelos homens, em
quem, nenhuma mudança interior, por meio disso, é forjada, "mas de
Deus", (João 1:12-13). E, novamente, em sua Epístola Geral, (I
João 5:1) "Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de
Deus, e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é
nascido".
2. Mas,
não é, tão somente, uma fé visionária ou especulativa, que aqui é falada pelos
Apóstolos. Não é apenas a aquiescência dessa proposição, Jesus é o Cristo;
nem, de fato, todas as proposições contidas em nosso credo, ou no Velho ou Novo
Testamento. Não é meramente uma aquiescência de alguma, ou de todas essas
coisas críveis, como críveis. Dizer isso era dizer, (o qual, quem poderia
ouvir?) que o diabo nasceu de Deus; que ele tem essa fé. Ele,
tremente, acredita, que Jesus é o Cristo, e que toda as Escrituras, tendo sido
dadas, por inspiração de Deus, são verdadeiras, como Deus é verdadeiro. Não é
apenas uma aquiescência da verdade divina, em cima do testemunho de Deus, ou em
cima das evidências de milagres; porque ele também ouviu as palavras de
sua boca, e soube que Ele era o testemunho fiel e verdadeiro. Ele não pôde
receber o testemunho que Ele deu, por Ele próprio, ou do Pai que o enviou. Ele
viu igualmente as poderosas obras que Cristo fez, e, por isso, acreditou que
ele "veio de Deus". Ainda assim, não obstante, essa fé, ele
ainda está "preso aos grilhões da escuridão, até o julgamento do grande
dia".
3. Porque
tudo isso não é mais do que uma fé morta. A fé cristã verdadeira e viva, a
qual, quem tem, é nascido de Deus, não é apenas uma aquiescência, um ato de
entendimento; mas uma capacidade, que Deus tem forjado em nossos
corações; "é a certeza em Deus de que seus pecados estão perdoados,
através dos méritos de Cristo, e você está reconciliado para o favor de
Deus". Isso implica que um homem, primeiro, tem que renunciar a si mesmo;
para que seja "edificado em Cristo"; e, para que seja aceito, por
meio dele, ele rejeita completamente toda a "convicção da carne"; e,
"tendo nada a pagar", não tendo confiado em suas próprias obras, ou
retidão de alguma espécie, ele vem até Deus, como um pecador perdido,
miserável; assolando a si mesmo, condenando a si mesmo, incompleto, impotente;
como alguém cuja boca foi terminantemente calada, e que está completamente
"culpado diante de Deus". De tal senso de pecado (comumente chamado
desespero, por aqueles que falam mal das coisas que eles não conhecem), da convicção
plena, como nenhuma palavra pode expressar, de que apenas de Cristo vem a
salvação, e do sincero desejo dessa salvação, deve proceder a fé viva, a
confiança Nele, que, através de sua morte, pagou nosso resgate, e cumpriu a
lei, em sua própria vida. Essa fé, por meio da qual somos nascidos de Deus, não
é "apenas a crença em todos os artigos da nossa fé, mas também a confiança
verdadeira da misericórdia de Deus, por meio de nosso Senhor, Jesus
Cristo".
4. O
fruto imediato e constante dessa fé, pela qual somos nascidos de Deus, e do
qual não podemos, de modo algum, ser separados; não, nem por uma hora, é o
poder sobre o pecado; -- poder sobre o pecado exterior, de toda a
espécie; sobre as palavras e obras más; porque, onde quer que o sangue de
Cristo seja assim aplicado, ele "purga a consciência das obras
mortas"; -- e sobre o pecado interior; porque ele purifica o
coração de todo desejo e temperamento iníquo. Esse fruto da fé, Paulo descreve
amplamente, em seu sexto capítulo, de sua Epístola aos Romanos: "Como
podemos nós", diz ele, "dizer que aquele, que, pela fé, está morto
para o pecado, viva ainda algum tempo nele?". "Que, nosso velho homem
estando crucificado com Cristo, o corpo do pecado estaria destruído, e que,
dali em diante, não deveríamos servir mais ao pecado". – "Do mesmo
modo, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus, através de Jesus
Cristo, nosso Senhor. Não permitam, daí, em diante, que o pecado reine",
mesmo "em seus corpos mortais". "Porque o pecado não tem mais
domínio sobre vocês". Deus estará agradecido, que vocês, que eram servos
no pecado, agora, sendo livres dele, tornem-se servos da retidão.
5. O
mesmo privilégio inestimável dos filhos de Deus, é afirmado por João;
particularmente, com respeito ao ramo anterior, isto é, o poder sobre o
pecado externo. Depois de ter clamado, como alguém atônico, diante das
profundezas da bondade de Deus: "Observe, que tipo de amor Deus tem
outorgado sobre nós, para que possamos ser chamados de Filhos de Deus! Observe
que, agora, somos os filhos de Deus: Mas ainda não aparece o que nós devemos
ser; no entanto, nós sabemos que, quando ele aparecer, nós devemos ser como
ele; porque assim como é, o veremos" (I João 3:1). Mas alguns homens irão dizer: "Verdade:
Quem quer que seja nascido de Deus não comete pecado habitualmente".
Habitualmente! De onde vem isso? Eu não li a respeito. Isso não está
escrito no Livro. Deus diz claramente: "Ele não comete pecado"; e
tu acrescentas, habitualmente! Quem tu pensas que és, para retificares
as palavras de Deus? Para que "acrescentes às palavras desse livro?"
Toma cuidado, eu imploro a ti, para que Deus não "acrescente" a ti
todos os flagelos que estão escritos nele! Especialmente, quando o comentário
que tu acrescentas é tal, que desdiz completamente o texto: De maneira que, por
meio desse método ardiloso de engodo, as promessas preciosas estão
terminantemente perdidas; por meio desse ardil e subterfúgio de homens, a
palavra de Deus é feita sem efeito algum. Toma cuidado, tu que, assim, tiras
das palavras deste livro; que, removendo o significado e espírito inteiro
delas, leves somente o que pode ser, realmente, denominado letra morta, para
que Deus não remova tua parte do livro da vida!
6. Mas
vamos deixar que o Apóstolo interprete suas próprias palavras, pelo teor total
de seu discurso. No quinto verso, deste capítulo, ele diz: "E bem
sabeis que ele", Cristo, "se manifestou para tirar os nossos
pecados; e nele não há pecado". Qual é a inferência que ele esboça
disso? (I João 3:6) "Qualquer que permanece nele não peca;
qualquer que peca não o viu e nem o conhece". Para seu reforço nessa
doutrina importante, ele estabelece como premissa uma precaução altamente
necessária: "Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é
justo, assim como ele é justo" (verso7); porque muitos se
esforçarão para persuadir você, de que pode ser injusto que você possa cometer
pecado, e, ainda assim, ser filho de Deus! "Quem pratica justiça
é justo, assim como ele é justo. Quem comete o pecado é do diabo, porque o
diabo peca, desde o princípio". Então,
segue, "Quem quer que nasça de Deus, não comete pecado; porque a sua
semente permanece nele; e não pode pecar; porque é nascido de Deus.
Nisso", acrescenta o Apóstolo, "são manifestos os filhos de
Deus e os filhos do diabo". Por essa marca clara (cometendo ou não
cometendo pecado), é que eles são distinguidos uns dos outros. Para o mesmo
efeito são as palavras em: (I João 5:18) "Sabemos que todo
aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado, conserva-se
a si mesmo, e o maligno não lhe toca".
7. Um
outro fruto dessa fé viva é a paz. Porque, "sendo
justificados, pela fé"; tendo todos nossos pecados apagados, "nós
temos paz com Deus, através de nosso Senhor, Jesus Cristo". (Romanos
5:1). Isso, realmente, o próprio nosso Senhor, uma noite antes de sua
morte, solenemente, legou em herança, para todos seus seguidores: (João
14:27) "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o
mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize". E
Novamente: (João 16:33) "Tenho vos dito isso, para que em mim
tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o
mundo!". Essa é aquela "paz
de Deus que excede a todo entendimento"; aquela serenidade da alma, a
qual não é concebida no coração do homem natural, e não é possível, até mesmo,
o homem espiritual proferir. E é a paz, que nem mesmo todos os poderes da terra
e do inferno são capazes de tirar dele. Ondas e tempestades agitam-se sobre
ela, mas não a estremecem; porque ela está fincada na rocha. Ela permanece, nos
corações e mentes dos filhos de Deus, todo o tempo, e em todos os lugares.
Mesmo que eles estejam na comodidade ou na dor; na doença ou na saúde; na
abundância ou na privação, eles estão felizes em Deus. Em todas as ocasiões,
eles aprenderam a estar satisfeitos; sim, dando graças a Deus, através de
Cristo Jesus; estando seguro de que "o que quer que aconteça, é o
melhor", porque é concernente à vontade Dele. De modo que, em todas as
vicissitudes da vida seus corações "resistem, acreditando no Senhor".
1. A Segunda
marca espiritual daqueles que são nascidos de Deus, é a esperança. Assim diz Pedro, falando a todos os filhos de
Deus que estavam, então, espalhados: (I Pedro 1:3) "Bendito seja
Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia,
nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo
dentre os mortos". A esperança vívida
ou viva, diz o Apóstolo; porque há também a esperança morta: a
esperança que não é de Deus, mas do inimigo de Deus e homem; como,
evidentemente, aparece por seus frutos; porque, assim como é o fruto do
orgulho, também é o pai de toda palavra e obra má; visto que todo homem que
nele tem essa paz viva, é "santo como Ele que o chamou é santo": Todo
homem que verdadeiramente disser para seu irmão em Cristo: "Amado, agora
nós somos filhos de Deus, e podemos vê-lo como ele é", "purificou-se,
assim como Ele é puro".
2. Essa
esperança implica, Primeiro, no testemunho de nosso próprio espírito
ou consciência, de que nós caminhamos "em simplicidade e sinceridade
divina", Segundo, no testemunho do Espírito de Deus,
"testemunhando com", ou para "nosso espírito, que nós somos os
filhos de Deus", "e, se filhos, então seus herdeiros; herdeiros de
Deus, e co-herdeiros com Cristo".
3. Vamos
observar bem o que nos é aqui ensinado por Deus, no tocante a esse privilégio
glorioso de seus filhos: De quem se trata a testemunha, de que se fala aqui? Não é do nosso espírito, mas de um outro: do
Espírito de Deus: É Ele quem "testemunha, com nosso espírito". E o
que ele testemunha? "Que nós somos filhos de Deus", "e,
se filhos, então, herdeiros; herdeiros de Deus, e co-herdeiros com Cristo",
conforme (Romanos 8:16-17). "Assim sendo, se nós sofremos com ele;
se nós negamos a nós mesmos; se nós tomamos nossa cruz diariamente; se nós
suportamos, alegremente, perseguição ou reprovação, por causa do seu nome, é
para que possamos ser glorificados juntos". Mas, em quem, o
Espírito de Deus dá testemunho? Em todos os filhos de Deus. Por esse mesmo
argumento, o Apóstolo prova, nos versos precedentes: "tantos", diz
ele, "quantos são conduzidos pelo Espírito de Deus, estes são os filhos de
Deus". "Porque você não recebeu o espírito da escravidão,
novamente, para temer; mas você recebeu o Espírito de Adoção, por meio do qual
clamamos, Aba, Pai!". E segue
em: (Romanos 8:14-16) "O mesmo Espírito testifica com o nosso
espírito que somos filhos de Deus".
4. A
variação da frase, no décimo-quinto verso, merece nossa observação: "Porque
não recebeste o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas
recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual chamamos, aba, Pai".
Sim, como os muitos que são filhos de Deus, têm recebido, na condição de filhos
adotados, o mesmo Espírito de Adoção, por meio do qual, nós clamamos,
Aba, Pai: Nós, os Apóstolos, Profetas, Professores (para que a palavra
não seja impropriamente entendida), nós, através de quem você tem
acreditado, os "ministros de Cristo, e administradores dos mistérios de
Deus". Como nós e você temos um só Senhor, assim, um só
Espírito: Como nós temos uma fé única, então, uma esperança única,
também. Nós e você somos selados com o "Espírito único da
promessa", a garantia de sua e da nossa herança: O mesmo
Espírito sendo testemunha, com seu e nosso espírito, "que
nós somos os filhos de Deus".
5. E,
assim, as Escrituras são cumpridas, "Abençoados são aqueles que murmuram,
porque eles serão confortados". Porque é fácil acreditar que, embora
aflições precedam esse testemunho de Deus com nosso espírito; (de fato, devem,
em algum grau, enquanto nós gememos, debaixo do medo e do senso da ira de Deus,
permanecendo em nós); ainda assim, tão logo, algum homem o sente, em si mesmo,
"sua aflição transforma-se em alegria". O que quer que sua dor tenha
sido; ainda assim, tão logo, aquela "hora chega, ele se lembra de não se
angustiar mais, porque se alegra" de ser nascido de Deus. Pode ser que
muitos de vocês tenham agora tristeza, porque vocês estão
"alienados da comunidade de Israel"; porque vocês estão cônscios de
que vocês não têm esse Espírito; de que vocês estão "sem esperança, e sem
Deus no mundo". Mas, quando o Confortador vier, "então, seus corações
se regozijarão"; sim, "a alegria de vocês será completa", e
"essa alegria nenhum homem poderá tirar de vocês". (João 16:22) "Assim
também vós, agora, na verdade, tendes tristeza; mais outra vez vos verei, e o
vosso coração e alegrará, e a vossa alegria, ninguém vo-la tirará". "Nós
nos alegramos em Deus", podemos, sim, dizer, "através de nosso Senhor
Jesus Cristo, por meio de quem nós temos agora recebido a reparação";
"por meio de quem temos, agora, acesso a essa graça", esse estado de
graça, do favor ou reconciliação com Deus, "por meio da qual nós
permanecemos, e nos regozijamos na esperança da glória de Deus". (Romanos
5:2) "Pelo qual também temos entrada pela fé, temos paz com Deus,
por nosso Senhor Jesus Cristo; pelo qual também temos entrada pela fé a esta
graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de
Deus". "Sim", diz Pedro, aqueles que Deus tem "criado
novamente, na esperança viva, são mantidos pelo poder de Deus na salvação: Por
meio da qual vocês se regozijam, grandemente, embora agora para o momento,
possa ser que vocês estejam em aflição, através das tentações múltiplas; que a
experimentação da fé de vocês possa ser encontrada na oração, e honra, e
glória, no aparecimento de Jesus Cristo: em quem, embora vocês não vejam, ainda
assim, regozijam-se com inexprimível alegria e glória completa". (Pedro
1:5-8) "Que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus,
para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo, em que vós,
grandemente, vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que
estejas por um pouco constritados com várias tentações, para que a prova da
vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo,
se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; ao qual, não
o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrará
com gozo inefável e glorioso". Inexprimível, realmente! Não é para a língua
do homem descrever essa alegria no Espírito Santo. Ela está "escondida
no maná, que nenhum homem conhece; salvo aquele que o recebeu". Mas
isso nós sabemos, não apenas permanece, mas transborda, nas profundezas da
aflição. "Será que quando todo o conforto terreno falhar, as consolações
de Deus serão pequenas?". De modo algum! Quando os sofrimentos abundarem,
as consolações de seu Espírito serão ainda mais abundantes; de tal maneira que
os filhos de Deus "rirão diante da destruição, quando ela vier".
Diante da necessidade, do inferno, e da ameaça; sabendo que Ele que "tem a
chave da morte e inferno", e que irá, brevemente, "lançá-los no
abismo insondável"; ouvindo, mesmo agora, sua voz, vinda dos céus,
dizendo, em (Apocalipse 21:3,4) "E ouvi uma grande voz do céu,
que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles
habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu
Deus. E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem
pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas". John Wesley (Continua)
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