domingo, 19 de julho de 2015

Sinais Que Anunciam o Arrebatamento

Neste ponto os teólogos se divergem bastante. Há o grupo dos que creem que os sinais são para indicar a época da Vinda de Jesus nos ares para buscar a Sua Igreja; existem os que creem que os sinais norteiam os dois casos; e, também tem aqueles que afirmam que os sinais só apontam para a Segunda Vinda de Jesus na Terra para estabelecer o Seu Reino Milenar. O segundo caso nos parece mais óbvio; de qualquer modo, sendo para uma das situações o resultado será a orientação da época.

Em 1 Ts 5.1-4 encontramos o seguinte: “Irmãos, relativamente aos tempos e as épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite. Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão. mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse Dia como ladrão vos apanhe de surpresa”.

Como podemos observar, ninguém saberá o dia nem a hora, “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” Mt. 24.36, porém, os que andam na Luz tem nos sinais uma orientação da época do grandioso dia. A igreja é também denominada noiva e esposa do Cordeiro, Ap 19.7, 21.9. Alguém já viu uma noiva não saber da época de seu casamento? Também é comum entre as noivas o aumento euforia e ansiedade a cada dia que se aproxima do casamento. Assim os cristãos, sentem nos sinais (os preparativos para a festa) e no coração devido sua comunhão com o Espírito Santo (amor pelo esposo) que o Grande Dia do Arrebatamento está chegando.

Alguns sinais:

Falsos Cristos enganando a muitos, guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, haverá fomes, terremotos em vários lugares, tribulação, assassinato, cristãos odiados por causa do nome de Jesus, muitos se escandalizarão, traição, ódio uns dos outros falsos profetas que enganarão a muitos, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos, Mt 24.5-12.

Um sinal muito interessante
Vejamos o que diz o trecho de 1 Ts 2. 1-8:

“Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor. Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus. Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas? E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria. Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda”.

Aqui vemos dois sinais que só poderão acontecer no extremo-fim do período da Graça: A apostasia (Dr Aurélio: Separação ou deserção do corpo constituído (de uma instituição, de um partido, de uma corporação) ao qual se pertencia. 2. Abandono da fé de uma igreja, especialmente a cristã: e 3. Abandono do estado religioso ou sacerdotal). E a presença do anti-Cristo com o seu poder detido devido a presença da Igreja e do Espírito Santo com a Sua função de Consolador.

Obviamente que, se o anti-Cristo vai governar logo que a Igreja for assunto ao Céu, então ele deverá estar presente por um tempo juntamente com a Igreja do Senhor, mais precisamente a Igreja que estiver vivendo na época do Arrebatamento.

O mundo já está politicamente pronto para ser governado pelo anti-Cristo.

Tudo está caminhando para se cumprir o que a Bíblia diz a respeito do governo do anti–Cristo tipificado nos pés da estátua que Daniel viu, “E, quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte de barro de oleiro e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo. E, como os artelhos eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte e por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão mediante casamento, mas não se ligarão uns ao outro, assim como o ferro se não mistura com o barro”, Dn 2. 41-43.

Na visão dos animais Daniel o seguinte representando também o Iníquo: “E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros e abaterá a três reis. E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues nas suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo”, Dn 7. 24-25.

Quem poderia dizer a vinte anos atrás que hoje existiria condições satisfatórias, através da informática, de identificar controlar totalmente a todos os moradores do planeta simplesmente através de um código? Pois bem, João descreveu este assunto assim: “...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos; faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” Ap 13. 15-18.

Amados, despertemo-nos! Lembremo-nos que, se estas coisas estão próximas a acontecer significa que Jesus está mais às portas do que possamos imaginar. Enoque Rodrigues Nogueira

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