segunda-feira, 23 de maio de 2011

Estátuas Quebradas

E acabando tudo isto, todos os israelitas que ali se achavam saíram às cidades de Judá e quebraram as estátuas, cortaram os bosques, e derrubaram os altos e altares por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, até que tudo destruíram; então tornaram todos os filhos de Israel, cada um para sua possessão, para as cidades deles.(II Crônicas 31:1).
Acaz foi um rei idólatra e trouxe ruína para o povo. Seu filho Ezequias, porém, durante o seu reinado, restaurou o culto a Jeová e derrubou a idolatria. O exemplo do rei, dos levitas e dos sacerdotes purificados, impressionou o povo: “Acabando tudo isso, todos os israelitas que ali se achavam saíram às cidades de Judá e quebraram as estátuas, cortaram os bosques e derrubaram os altos e os altares…”
Nós, como seres humanos, não achamos muito importante a lógica de que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço. Não só a lógica, mas também a prática da vida nos ensina que, quando nosso espaço somente comporta uma realidade, por mais que a queiramos não caberá uma segunda realidade. Esta verdade se aplica a relacionamentos, à vida profissional, à nossa prática espiritual.
O denominador comum de todos os avivamentos religiosos foi, primeiro, reconhecimento do pecado; segundo, reconhecimento de mudança de vida; terceiro, mudança de vida. Nossos dias estão precisando de um profundo avivamento. Que, por enquanto, não está acontecimento: 1. Porque não reconhecemos nosso pecado; 2. Porque não sentimos a obrigação de mudar de vida; 3. Porque permanecemos, preguiçosamente, nas nossas práticas idólatras. Não quebramos nossas estátuas. Não quebramos nossas práticas hipócritas. Não elaboramos, diante do Senhor, rogando intensamente para viver a “vida abundante”. É tempo de quebrar estátuas.

Pr. Olavo Feijó

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