sábado, 14 de março de 2015

Beleza Espiritual

A beleza é uma característica que o ser humano busca e tenta manter. Todos querem apresentar uma boa aparência, ter uma casa bonita, um carro bonito, etc. Um dos requisitos para que algo fique bonito é combinar com outros elementos que o circundam. A mulher quer usar um cinto que combine com a bolsa; um anel que combine com o outro. O homem quer uma camisa que combine com a calça. Se não combinar, não fica bem.

Também na Bíblia encontramos essa preocupação. Porém, com ênfase em outros elementos. Vejamos alguns exemplos:

O louvor combina com aqueles que têm uma vida reta - Salmo 32.11 e 33.1.

Não fica bem um ímpio falando a Palavra de Deus - Salmo 50.16.

Jóia de ouro em focinho de porca não é bonito, assim como não fica bem a beleza física e a loucura reunidas na mesma pessoa - Provérbios 11.22.

Por isso, não se deve dar as coisas santas aos cães, nem as pérolas aos porcos - Mateus 7.6. Da mesma forma, não fica bem o jugo desigual, a comunhão da luz com as trevas ou a mistura do santo com o profano. II Coríntios 6.14-18.

A palavra certa combina com o tempo certo, assim como combinam maças de ouro com bandejas de prata - Provérbios 25.11.

Paulo disso que as contendas, as brigas, não convém aos servos de Deus, mas que a mansidão é bem adequada para nós. II Timóteo 2.24.

Em Provérbios 31.4 está escrito: "Não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte". Enquanto que as pessoas comuns podiam beber, os reis e os príncipes não deveriam fazê-lo (apesar de sempre fazerem). O hábito de consumir bebida forte não é nobre. Um rei precisa estar sempre sóbrio, lúcido, para exercer bem as suas atividades. Não fica bem encontrar um rei, ou príncipe, bêbado pelas ruas. Não combina.

Da mesma maneira, nós cristãos somos príncipes, filhos do Rei. Somos nobres. Devemos então examinar nossas ações, nosso modo de falar, nosso modo de viver. O que é bom ou normal para os ímpios nem sempre fica bem para nós. Não combina. Está escrito: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convém.." I Coríntios 6.12.

Não fica bem encontrar um cristão caindo pela vida. Somos nobres. Precisamos estar sempre de pé e, se cairmos, que seja de joelhos diante do nosso Deus.

Que o Senhor nos perdoe pelas vezes em que nos esquecemos de nossa linhagem real e que ele nos ajude a viver de modo digno da vocação com que fomos chamados. Esta é uma questão de beleza espiritual. Prof. Anísio Renato de Andrade

quarta-feira, 11 de março de 2015

Lamentos, Lágrimas e Cinzas

Ezequiel, o profeta bíblico, comeu um livro repleto de lamentos, prantos e ais. Depois de encher a barriga, afirmou: Eu o comi, e na boca me era doce como mel. [3.3]. Como pode um livro de lamentos ser doce na boca de alguém? Muito estranho alguém gostar de prantear.
Ezequiel precedeu a fala de Jesus: Felizes – bem-aventurados – o que choram porque eles serão consolados. Os que choram conseguem não apenas aliviar as dores do coração; desafogam não só imperativos triunfais. É feliz quem pode expressar angústia sem o patrulhamento dos insensíveis. Alguém já disse que poeta só é poeta se sofrer. É possível dizer também: profeta só é profeta se aprende a lamentar.
Abracei, por anos, uma fé discursiva, triunfalista e racional. Fui treinado a esquecer o valor do lamento. Associei pranto à fraqueza. Achava que a mensagem do Evangelho transforma pessoas em imbatíveis.
Li o judeu Abraham Joshua Heschel e aprendi uma nova dimensão sobre o significado de ser íntimo de Deus. Heschel afirmou que os profetas não foram simples porta-vozes do divino. Eles eram pessoas chamadas para comungar do pathos de Deus — “pathos” é palavra grega para sentimento; sufixo em sim-patia, por exemplo. Para Heschel, o profeta tem o privilégio – e o terrível ônus – de partilhar das emoções divinas. Assim, quando Jeremias chora e lamenta, as lágrimas não são propriamente suas. O profeta se compadece – sente o que Deus sente. E por isso fala.
Paulo percebeu essa identidade profética em Filipenses [1.29]: … a vocês foi dado o privilégio de não apenas crer em Cristo, mas também de sofrer por ele.
Assim, desejo me tornar íntimo de Deus. Não anelo celebrar sua presença, somente, no que é bonito e louvável. Quero aprender a chorar, junto com ele, os horrores de um mundo adoecido e bárbaro.
Quero conhecer o coração de Deus para lamentar a sorte da África, dizimada pelo avanço da Aids. Saberei chorar a morte desnecessária de milhões de crianças que se amontoam em campos de refugiados, expulsas por guerras étnicas. Lamentarei a gula das nações ricas, tão preocupadas consigo mesmas enquanto saqueiam, por todo o Continente, ouro, diamante, petróleo. Sofrerei porque o descaso de Caim está na boca de meus contemporâneos: Sou eu responsável por meu irmão?
Quero conhecer o coração de Deus para lamentar o drama dos pequenos países latino-americanos, sem recursos naturais e sem condições de pagar as dívidas com agentes financeiros transnacionais. Lembrarei que toda a América Latina foi rapinada. Levaram daqui, ouro, prata, cobre, ferro, madeira e banana. Lamentarei não existir uma justiça retributiva para que essas pequenas nações sejam ressarcidas; a contínua sangria da riqueza latino-americana perpetua ciclos de miséria e violência.
Quero conhecer o coração de Deus para lamentar o que acontece em meu país. Os rios viram esgotos, as florestas somem e as praias perdem a virgindade branca, inundadas de lixo. Sentirei o coração apunhalado ao lembrar que o Brasil se tornou uma ameaça para a humanidade — a Amazônia devastada representa, talvez, o desequilíbrio final do planeta.
Quero conhecer melhor o coração de Deus para chorar as clínicas clandestinas de aborto, os cortiços onde jovens negociam barato o corpo, os moquifos onde mendigos se destroem com o crack e as favelas nas margens de córregos fétidos. Desejo compreender como tudo isso chega a Jesus : Da mesma forma, o Pai de vocês, que está nos céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca” [Mateus 18.14].
Quero conhecer melhor o coração de Deus para lamentar o tráfico de menores no sórdido mercado da pedofilia. Quero prantear o Nordeste, que se transforma em rota do turismo sexual. Será que consigo expressar tristeza por meu país se tornar conhecido pela violência? Sinto-me constrangido de saber que o Consulado de vários outros países trata brasileiros como oportunistas, doidos para emigrar, mesmo subempregados.
Quero conhecer melhor o coração de Deus para lamentar que cristãos – católicos e evangélicos – se alinham à geopolítica desastrada do Ocidente. Pranteio por terem apoiado a guerra do Iraque e por inviabilizarem qualquer diálogo com o Islã [triste, muçulmanos confundem cristãos com bombardeio de Drones].
Quero conhecer melhor o coração de Deus para lamentar a perda da credibilidade da religião. Preciso doer com os fracassos morais que se sucedem no clero, que espolia pobre, prega sermões irrelevantes e transforma a fé em mercadoria. Mais perto de Deus, digo que espiritualidade não tem nada a ver com a montanha de obviedades que sai dos púlpitos. Anseio saber me indignar com os discursos vazios, com as promessas irreais e a com banalização do sagrado.
Almejo ser íntimo de Deus, como o profeta Isaías, e poder dizer: Deus detesta festas religiosas e muitas orações; sem fome e sede justiça, revolta contra a opressão e defesa de viúvas e órfãos, todo o culto dá náusea. Ricardo Gondim

domingo, 8 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher


Até parece uma grande coisa, terem estabelecido uma data específica para as mulheres. Na verdade, a mulher não precisa de um dia específico, de uma data pré-estabelecida, o seu dia, são todos os dias, pois estão vivas e são atuantes independentemente de dia, na verdade, nunca têm folga! As mulheres, sempre foram discriminadas, sempre estiveram em segundo lugar na escala de valores, e tudo isso se deve a esse regime patriarcal e machista em que vivem. Mas apesar disso tudo, elas estão cada vez mais conquistando o seu espaço e o seu lugar na sociedade. Já foi comprovado estatisticamente, que a mulher sofre discriminação em todas as áreas, principalmente na parte profissional, pois a mulher mesmo sendo muito competente, quando ocupa o mesmo cargo de um homem, o seu salário é bem menor. mas os homens não são os únicos culpados, pois essa discriminação existe por parte das próprias mulheres. Uma mulher, geralmente não confia em outra para exercer um cargo importante e de confiança. Ser "feminista", não foi e nunca será a solução. A mulher não precisa se masculinizar para ser respeitada, achando que somente dessa forma ela poderá ser reconhecida e valorizada, pois mesmo sendo feminina, ou melhor, principalmente sendo feminina, ela pode mostrar o seu valor e a sua capacidade. A mulher sabe que dispõe de muitas "armas" em seu favor, pois mesmo mostrando "fragilidade", ela pode ser forte e decidida, e dessa forma, tirar da sua "sensibilidade" a força de que precisa. Mesmo vivendo nessa dura realidade, ela não deve perder o seu romantismo. Deve saber transformar a rotina do seu dia-a-dia, numa sucessão de novidades e descobertas, nunca desistindo dos seus sonhos. Mesmo quando estiver fraca, deve se mostrar forte e lutar sempre pela sua independência. Deve de tudo tirar uma lição de otimismo, pois em cada erro que ela cometer, é um ganho de experiência, para se transformar numa tentativa de um futuro acerto, pois errando, se aprende também. Deve ser resistente nas intempéries da vida, pois ela própria é vida, tem vida e gera vida, sendo assim, sabe a noção exata do que significa a palavra "AMOR" e "AMAR". A mulher, com o seu jeitinho, e a sua delicadeza, soube galgar e conquistar o seu degrau na escada da vida, que inclui o seu lado profissional, o seu lado familiar e o seu lado pessoal. Assim sendo, ela nunca deve tentar se impor pela força, querendo mostrar "igualdade" com os homens, pelo contrário, ela deve fazer questão de ser sempre o "sexo frágil" e ter consciência, que "fragilidade", não significa fraqueza. Essa "fragilidade" na verdade, significa "sensibilidade". A mulher inteligente, deve fazer questão de ser tratada e considerada com um "vaso mais frágil", para ser tratada com respeito, com carinho, com amor, com cuidado,e é nesse momento que ela mostra a "força" que tem. Ser forte, não significa gritar, para ser ouvida e para chamar, se isso pode ser feito com uma voz doce e carinhosa. Não precisa exigir para conseguir as coisas, se com um jeitinho especial pode pedir e ser atendida. Não precisa "medir forças", "enfrentar", pois a sua força está na persuasão. Não precisa se "armar" pensando que está numa guerra física, achando que é vergonhoso recuar, pensando que com essa atitude perdeu a batalha, porque às vezes para se ganhar uma guerra, é preciso recuar, se fortalecer para então avançar com mais força, mais segurança, mais convicção e então atingir o seu alvo e conseguir o seu objetivo e assim vencer. Por isso tudo, viva a mulher, não somente no dia 8 de março (dia da mulher), não somente no segundo domingo do mês de maio (dia das mães), não somente no dia das avós (que é mãe e mulher duas vezes), Mas sim, viva a mulher, todos os dias, todas as horas, todos os minutos e todos os segundos, porque a "mulher" é sempre "mulher" todo o tempo.

http://www.mensagenscomamor.com/datas-especiais/dia_internacional_da_mulher.htm

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Na Casa de Meu Pai Há Fartura de Pão!

João 6:35: “Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.”

Jesus declara: “Eu sou o pão da vida.” Nesta declaração Jesus procurou conduzir o povo a uma compreensão mais profunda da verdade. E aqui, Ele coloca-se como o pão enviado por Deus para saciar a fome espiritual existente dentro do coração humano, que é caracterizada pelo vazio de Deus. 

Ao declarar ser o pão da vida, Jesus estabelece uma comparação com o Maná que desceu do céu para alimentar o povo que estava no deserto, nos dias de Moisés. O maná do deserto, era temporário e só alimentava o corpo, mas o “pão da vida” veio de Deus para alimentar o espírito do homem. O maná do deserto atendia a necessidades físicas, o pão da vida, às espirituais.

Muitos estão em busca das coisas temporárias da vida, mas o pão da vida, veio para nos mostrar que o maior propósito da nossa existência é buscar pelos valores e bens eternos do reino. Vivemos numa época onde muitos vivem para TER, porem a mensagem do pão da vida nos revela que devemos viver em primeiro lugar para SER. Vivemos para SER testemunhas, luz do mundo e sal da terra.

Uma grande multidão parte para Cafarnaum em busca de Jesus e o encontra do outro lado do mar. Jesus repreende aquelas pessoas por estarem procurando-o apenas por interesses materiais.

Jesus não negava bênçãos materiais, como curas, provisão financeira, etc…, para muitas pessoas necessitadas que encontrava em sua caminhada. Ele curou o cego de Jericó, fez a provisão milagrosa de alimento para mais de cinco mil pessoas que estavam carentes, ressuscitou mortos, e operou inúmeros outros milagres.

Porém Jesus repreende esta grande multidão em João 6:26-27, porque estes queriam apenas satisfação material. Aqueles que buscam verdadeiramente Deus, querem mais do que as bênçãos materiais: Desejam cultivar um relacionamento vivo com Deus, e descobrem que o seu bem maior é o próprio Deus em suas vidas e o conhecimento da sua palavra. 

Verdadeiros crentes são consumidos por uma incessante sede de Deus. É assim que se sente o salmista; ao ver uma corça que suspira ansiosamente pelas águas no salmo 42: “1 Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. 2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?”

Jesus nos ensina em Mateus 6:33: “…buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” O que temos visto em nossos dias é que muitos tem buscado em primeiro lugar “…todas estas coisas…”, em vez do reino.

Nós somos os mensageiros deste reino, e assim devemos anunciar que o seu Rei breve virá para buscar aqueles que foram salvos pela fé em seu nome. Devemos também anunciar a esta geração, que neste reino há fartura de pão, para alimentar os que tem “…..fome e sede de justiça….” e aqueles que “…são humildes de espírito”.

Devemos dizer ao pecador que este reino é espiritual e que devemos desejá-lo em nossos corações, influenciando nossos desejos, pensamentos e escolhas. Jesus nos ensina: “Venha sobre nós o teu reino, e seja feita a tua vontade…..”. Mt. 6:10. 

Quando passarmos a ter como prioridade anunciar este reino, então Deus terá grande prazer em nos abençoar com as demais coisas.

No mundo de hoje as pessoas são estimuladas pelos apelos ao consumismo. Há muitas pessoas que não se contentam com aquilo que conquistaram, e estão sempre em busca de mais.

E assim, como mensageiros do reino devemos lembrar da importante pergunta que Deus faz a esta geração gananciosa: “Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderia dar em troca de sua alma?” Marcos 8:36-37

Encontramos por aí, inúmeras pessoas com contas bancárias prósperas, porem com almas empobrecidas e destruídas pelo pecado. Encontramos pessoas que estão sempre sorrindo, mas que no fundo sentem-se solitárias, perdidas e famintas por alguém que lhes traga esperança. Há muitos que conquistaram tudo que materialmente poderiam desejar, mas estão vazios de Deus e a caminho do inferno.

E nós como Igreja do Senhor, o que podemos fazer por estes? O que você está fazendo? 

Como Filhos de Deus vivemos em condição privilegiada, pois temos a promessa de que dEle recebemos vida abundante. Jesus declarou: “O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” Jo. 10:10. 

Esta vida abundante nos tem proporcionado fartura. Somos comparados a árvore que esta plantada junto aos ribeiros das águas: “Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido.”Sl 1:3. Quanta fartura! Quanta abundância experimentamos, quando estamos em Cristo!!

Em João 15:5, Ele acrescenta: “Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer”. Indiscutivelmente, quem está em Cristo experimenta crescimento, fartura, abundância, etc…

Tanta fartura, bênçãos e privilégios que temos como filhos nos colocam diante de uma grande responsabilidade, pois como Jesus bem frisa, “….àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão. (Lucas 12:48)

Assim, o fato de termos recebido muito de Deus nos coloca diante desta responsabilidade: Precisamos levar “o Pão do céu…” àqueles que tem fome. E esta é a nossa grande missão!

Pr Josias Moura de Menezes
www.josiasmoura.com 

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Babilônia, a Nova Novela da Globo

BABILÔNIA, A NOVA NOVELA DA GLOBO: PROSTITUIÇÃO, ROMANCE GAY JOVEM E OCTOGENÁRIO

Romance lésbico octogenário de Em









A Rede Globo, desde que introduziu em suas telenovelas a questão da homossexualidade, para usar um termo que agrada aos gays, não parou mais de tratar sobre o tema. Com a clara intenção de agradar ao público LGBT e porque, como formadora de opinião, quer convencer o outro público, tido de um modo geral como supersticioso e homofóbico, de que os gays nascem gays e que têm sua opção sexual por natureza. Mas, não é somente nas telenovelas que a RGT investe pesado no “novo comportamento da sociedade”, pois esse tipo de publicidade está no Big Brother e nos programas mais variados na telinha da emissora. Desta feita, porém, a emissora da família Marinho, quer alcançar tanto os jovens como os mais velhos, aqueles que ainda "resistem" ao novo padrão por estarem presos a "tabus". E para não dar um tiro no pé, os autores convidaram duas atrizes de peso e de muita credibilidade junto ao povo brasileiro: Fernanda Montenegro e Nathália Timberg. É mais um desserviço da Rede Globo para a sociedade brasileira.

Mesmo com sua estreia estando prevista apenas para março do ano que vem, "Babilônia", novela que substituirá "Império" na faixa das 21h , já repercute fora do Brasil.
A ideia do trio de autores Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga de introduzir um romance octogenário, o qual será defendido pelas atrizes Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg, foi destaque de uma matéria do El Comércio. O jornal é um dos mais lidos do Peru.

Também foi inserida uma fala de Ricardo Linhares em declaração recente ao Estadão: "Quando a novela começa, elas formalizarão sua união pela lei".

Ele ainda acrescenta falando que Fernanda e Nathalia abordarão um preconceito retroativo, já que as personagens chocaram a sociedade há 30 anos ao largarem seus maridos e partirem para uma união. "Elas foram pioneiras, foram vítimas de preconceito, mas continuaram e abriram as portas para outras gerações", pontuou o roteirista.

"Babilônia" tem previsão de estreia para março do ano que vem.

"As novelas brasileiras continuam apostando no retrato das mudanças que a sociedade atravessa na telinha. Agora em sua próxima produção do horário nobre, a Globo apresentará um casal homossexual octogenários", salientou a publicação.

Marcello Melo Jr. estará de volta às novelas em "Babilônia", próxima trama das nove da Globo.Ele vai interpretar Ivan, um professor de slackline e homossexual assumido.

Na história de Gilberto Braga, João Ximenes Braga e Ricardo Linhares, Ivan terá um caso com Carlos Alberto (Marcos Pasquim), de quem será instrutor no esporte. Diferente do professor, o aluno se importa com a opinião dos outros e por isso sua opção sexual não é revelada nem para a família e amigos.


Carlos também enfrentará um outro grande problema. É que seu filho Fred (Filipe Monteiro) desconhece a homossexualidade do pai e é extremamente preconceituoso. O rapaz é um dos jovens na trama que persegue Rafael (Chay Suede), que foi criado pelo casal Estela (Nathalia Timberg) e Teresa (Fernanda Montenegro).

Outro tema polêmico que será abordado em "Babilônia" será a prostituição. Sophie Charlotte irá interpretar a prostituta de luxo Alice, filha de Inês (Adriana Esteves). 

O cafetão delas é o vilão Murilo, papel de Bruno Gagliasso. 

"Babilônia" estreia em março na Globo, substituindo "Império".

FONTES: http://natelinha.ne10.uol.com.br/novelas/2014/07/26/romance-lesbico-octogenario-de-babilonia-ja-repercute-no-peru-77681.php
http://natelinha.ne10.uol.com.br/novelas/2015/02/22/em-babilonia-marcello-melo-jr-vivera-romance-com-marcos-pasquim-85920.php

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

O Apocalipse do Cristianismo Iraquiano

Aniquilar cristãos e outros “infiéis” é o alvo declarado do extremismo islâmico no Iraque. Uma das mais antigas culturas cristãs do mundo está diante de seu fim.
As imagens são terríveis. Mulheres acorrentadas umas às outras são ofertadas em fila como escravas sexuais. Os homens são obrigados a deitar-se em valas comuns, onde são mortos com tiros na cabeça. Vêem-se muitas cruzes com corpos humanos ensanguentados dependurados. Não apenas soldados, até crianças pequenas são decapitadas; as cabeças cortadas são expostas em estacas – fotografadas pelos assassinos e publicadas orgulhosamente na internet.
Essas imagens terríveis vêm acompanhadas de histórias ainda mais horríveis. É impossível saber se todas elas são verdadeiras ou se cada uma delas se relaciona de fato com as imagens que vêm a público, mas causam o efeito desejado: milhares de cristãos orientais estão em fuga. Em pleno século 21, uma das mais antigas culturas cristãs está diante de seu fim.
A “escritura na parede” era bastante evidente: o que hoje é a mais cruel realidade, já vinha sendo anunciado há anos em pichações nas paredes e nos muros das grandes cidades iraquianas como Bagdad e Mosul. E o ódio anticristão ali grafitado não era sem precedentes. Há uma década e meia, inscrições islâmicas já sujavam as ruas do Egito: “Primeiro o povo do sábado (judeus)! Depois o povo do domingo (cristãos)”!
Há uma década e meia, inscrições islâmicas já sujavam as ruas do Egito: “Primeiro o povo do sábado (judeus)! Depois o povo do domingo (cristãos)”!
De fato, a expulsão em massa da população cristã do Oriente árabe-islâmico é uma continuação coerente das limpezas étnicas planejadas e meticulosamente executadas contra os judeus dos países árabes, o “povo do sábado”. Se em meados do século 20 ainda vivia em torno de um milhão de judeus no mundo árabe, hoje essa região é praticamente “judenrein” (livre de judeus).[1]
Atualmente os centros, instituições e organizações do “povo do domingo” tornaram-se “alvos legítimos” dos extremistas muçulmanos. Eles querem declaradamente “matar todos os infiéis, onde quer que os encontrem”. “Infiéis” do ponto de vista islâmico são todos os de outra fé ou crença, não apenas cristãos, também osyasidis e os muçulmanos das alas opostas.
Da perspectiva cristã, a ameaça crescente não vem apenas dos muçulmanos sunitas como a Irmandade Muçulmana, a Al-Qaeda e suas “filhas”, a Frente al-Nusra ou o “Estado Islâmico” (EI), pois cada vez mais ela também parte de grupos xiitas. Assim, em 2012 o grão-aiatolá Sayid Ahmad Al-Hassani Al-Baghdadi, em uma entrevista para o canal de televisão Al-Baghdadiah, ordenou a ilimitada sujeição e o assassinato de todos os cristãos do Iraque.
Islâmicos radicais agiram sistematicamente no Iraque durante anos, difundindo um clima de ameaças, terror, intimidação. É curioso ver como os grandes do mundo, especialmente os Estados Unidos, se mantiveram calados diante dessa tendência. Os cristãos foram xingados de “politeístas” ou “amigos dos sionistas”. Agora o EI coloca os cristãos da Síria e do Iraque diante da alternativa: converter-se ao islã ou morrer.
Concretamente, no dia 17 de julho de 2014 o EI impôs um ultimato aos cristãos ao norte de Mosul, concedendo três dias para deixarem seu “califado”. O anúncio salientava que o “califa” Abu Bakr Al-Baghdhadi estava sendo muito generoso com esse prazo, pois nada o obrigaria a concedê-lo. Esse ultimato causou uma fuga maciça de cristãos de Mosul ao Curdistão autônomo, que fica próximo. Muitos cristãos idosos ou deficientes, que não viram qualquer possibilidade de fugir, se converteram ao islã.
Chocados, os refugiados contam como foram parados em barreiras nas estradas logo depois que deixaram suas casas e como foram roubados de seus últimos pertences: “Eles tomaram tudo, nossos carros, nosso dinheiro, identidades e passaportes e até as fraldas dos bebês e os medicamentos de uma menina com doença crônica”. Outra menina de seis meses de idade teve seus brincos de bijuteria violentamente arrancados de suas orelhas. “Muitos de nós foram surrados”, contam eles. E os muçulmanos ameaçavam: “Não voltem nunca mais para este país! Esta terra é nossa. Se vocês voltarem, vamos matá-los com a espada”.
“Eles tomaram tudo, nossos carros, nosso dinheiro, identidades e passaportes e até as fraldas dos bebês e os medicamentos de uma menina com doença crônica”.
O patriarca caldeu Louis Sako avalia que mais de 100.000 cristãos estão em fuga. Ele menciona expressamente que 1.500 manuscritos antigos foram queimados pelos fanáticos muçulmanos, coisa bastante incomum no mundo islâmico. Geralmente os muçulmanos têm grande apreço até pelos livros cristãos. Antes da “libertação” pelos americanos, ainda viviam em Mosul 60.000 dos 1,5 milhões de cristãos iraquianos. Em 23 de julho de 2014 o arcebispo sírio-ortodoxo da cidade, Nikodimus Daud, que vive no exílio em Irbil, declarou ao canal russo Russia Today: “Não existem mais cristãos em Mosul!”. Contou ainda que os muçulmanos do EI arrancaram as cruzes das igrejas, “primeiro da minha catedral Mar-Afram”. E então queimaram tudo o que havia na igreja, instalaram alto-falantes, e com suas orações transformaram-na em uma mesquita.
Outras igrejas da Síria e do Iraque foram explodidas pelos combatentes do EI, como também diversas mesquitas que esses muçulmanos fanáticos consideram uma ameaça à fé no Deus único (quando são locais de peregrinação muçulmana). O venerável mosteiro de Mar-Behnam, na região de Al-Chadhir, a sudeste de Mosul, que data do século quatro, foi tomado e seus monges foram todos expulsos.
Pelo visto, o “califa” do EI havia oferecido aos habitantes da recém-conquistada Mosul o pagamento da jizya, um imposto de proteção. Em fevereiro de 2014 os habitantes cristãos da cidade síria de Al-Rakka, situada às margens do Eufrates, haviam firmado um acordo como dhimmis dos conquistadores. Nele, os muçulmanos se comprometem, segundo antigas tradições, a proteger a vida, a propriedade e os locais religiosos dos cristãos. Por isso, esse status “dhimmi” também é chamado de “status dos protegidos”.
Os cristãos, por sua vez, se comprometeram a pagar a jizya, de acordo com suas condições de renda, variando entre 178 e 715 dólares por ano. Além disso, não podem construir novas igrejas nem restaurar as antigas ou danificadas. Cristãos sob a condição dedhimmis estão proibidos de tocar sinos e de expor publicamente seus símbolos religiosos, como cruzes ou textos sagrados. Na presença de muçulmanos, não podem ler em voz alta ou recitar textos religiosos. Osdhimmis devem evitar qualquer postura de oração em público e não podem carregar armas. Além disso, comprometem-se a não impedir que outros membros de sua própria religião se convertam ao islã, estão obrigados a honrar o islã e os muçulmanos e a não ofendê-los da forma que for.
O Estado Islâmico baseia todas essas medidas no Corão (sura 9, verso 29), que leva o título de “O Arrependimento”. Ali está escrito acerca dos cristãos e dos judeus: “Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus [Alá] nem no último dia e não proíbem o que Deus [Alá] e seu Mensageiro [Maomé] proibiram e não seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo”. O xeque Hussein Bin Mahmud, proeminente autor nos fóruns jihadistas na internet, opina a respeito: “Esse é um claro texto divino. Todo aquele que lê o Corão vê isso”. A humilhação que envolve o status de dhimmié tributada à incredulidade dos próprios cristãos, segundo explica Bin Mahmud: “Como infiéis, eles são indignos e desprezíveis e devem ser tratados como tais”.
Iraquianos fugindo de Mosul.
Segundo o acordo, uma transgressão desse contrato significa passarem a ser tratados como “inimigos”. A alternativa à assinatura do contrato de dhimmi é “a espada”. No começo de agosto, os milicianos do EI em Tel Afar, uma cidade a oeste de Mosul, prenderam aproximadamente 100 cristãos e yasidis; os homens foram mortos e suas mulheres e filhas vendidas como escravas. De forma oficial, os líderes religiosos islâmicos decidem nesses casos: mulheres e moças cristãs são consideradas “propriedade legítima dos muçulmanos”.
Como os cristãos de Mosul não quiseram submeter-se ao acordo como dhimmis, só lhes restou a fuga. Seus bens foram consfiscados. A prova de que as ações do EI foram planejadas sistematicamente e muito bem organizadas pode ser vista na marcação dos imóveis dos cristãos: a letra árabe N (de “Nasara”, nazareno, cristão) acompanhada da inscrição “Propriedade do Estado Islâmico”.
Especialmente chocante para os cristãos de Mosul que viram essa identificação de suas propriedades, foi o comportamento de seus vizinhos muçulmanos, gente com quem conviviam pacificamente há décadas, agora colaborando voluntariamente com o procedimento do EI. De repente eles afirmaram: “Esta terra pertence ao islã! Os cristãos não devem viver aqui!” Um refugiado cristão de Mosul contou: “Quando os homens do EI entraram em nossa cidade, as pessoas os saudaram com júbilo – e expulsaram os cristãos”.
Na segunda semana de agosto de 2014, o arcebispo caldeu católico de Mosul, Amel Nona, que vive no exílio em Irbil, declarou diante de um jornalista italiano: “Nossos sofrimentos atuais são apenas uma prévia daquilo que espera pelos cristãos europeus e ocidentais em futuro próximo”. E mais: “Vocês precisam dar-se conta da realidade aqui no Oriente Médio, porque o número de muçulmanos que vocês recebem em seus países torna-se cada vez maior. Seus princípios liberais e democráticos não valem nada aqui”.
Em relação aos milhões de muçulmanos na Europa, ele declarou: “Vocês terão de tomar decisões fortes e corajosas, nem que seja às custas de seus próprios princípios”. O jornal italiano Corriere della Sera o descreveu como “um homem marcado pelo sofrimento”, que “não se rendeu”. O arcebispo Nona, conforme suas experiências, ainda vê “uma possibilidade de interromper o êxodo cristão do lugar onde o cristianismo tem raízes bem anteriores ao islamismo: Combater violência com violência!”. Resta ver se os recentes bombardeios às posições do EI poderão impedir o seu avanço. 

(Johannes Gerloff — israelnetz.de — chamada.com.br)

sábado, 21 de fevereiro de 2015

EI - A Misericórdia e o Juízo de Deus

Ao ler e ouvir sobre tragédias, terrorismo, assassinatos em série, anarquia, cruéis ditadores, violência, ódio, corrupção, pornografia, pedofilia, evidenciamos um dramático testemunho da presença do mal no mundo. O pecado é livremente praticado pela sociedade. As manchetes diárias e as prisões lotadas dizem também isso. O mundo transborda de violência.

Isto nos lembra a história de Jonas, em Nínive.
Vendo tudo isso começo a entender a necessidade do juízo de Deus. Às vezes até desejamos vingança, qualquer que seja ela, contra os autores destes tipos de violência. Com certeza estão muito longe de qualquer salvação! 

O Estado Islâmico – EI – é um império tão grande, um dos maiores inimigos do cristão, o mais temível dos inimigos da Igreja cristã. Ostentam seu poder perante Deus e o mundo, através de numerosos atos de impiedosa crueldade. 

Como cristãos, não devemos odiar o EI e desejar vingança. Não devemos fugir desse chamado desafiador. Ninguém está fora do alcance da redenção, nem mesmo o EI. O Evangelho é para todos os que se arrependem e creem. Devemos orar por aqueles que parecem estar mais distantes do Reino e procurar maneiras de ensinar-lhes a respeito de Deus. A mensagem da salvação também é para EI; é para toda a humanidade. 

A evangelização dos muçulmanos é um dos maiores desafios da Igreja, isso porque nenhuma religião do mundo odeia tanto a cruz de Cristo como o Islamismo; e além disso, ensinam seus adeptos a opor-se ao Cristianismo. O islão não é apenas uma religião, mas também um sistema político, social, econômico, educativo e judicial. A sociedade muçulmana exige estrita fidelidade por parte dos seus cidadãos. A opinião do indivíduo conta pouco; o que a comunidade pensa é muito mais importante. O comportamento de um indivíduo é controlado de tal maneira pela sociedade que quase não resta espaço para uma ação independente. É por isso que o muçulmano não está habituado a tomar decisões pessoais, como aceitar o evangelho, crendo em Cristo como o seu Salvador. 

Ninguém é menos merecedor do favor de Deus que o povo islâmico. Precisamos saber disso. Devemos compreender que Deus os perdoa e os abençoa, se abandonar a maldade, as atrocidades e o adorar. 

A mensagem divina é poderosa, e através de uma humilde pregação, essa comunidade pode responder e ser poupada do juízo de Deus. Deus é graça e misericórdia! 

Deus, soberano, está no controle de todas as coisas. Deus possui o absoluto controle; porém, o exerce com amor. 

Como cristãos, temos uma nova missão: pregar para o EI, os extremistas islâmicos. Não devemos odiá-los, respondendo com indiferença e ira. 

Deus ama a todas as pessoas. Não devemos limitar nossa atenção à nossa comunidade. Deus deseja que seu povo proclame o amor divino ao mundo inteiro através de palavras e atos. Ele deseja que sejamos seus missionários onde quer que estejamos, ou em qualquer lugar para onde nos enviar. 

A mensagem divina de amor e perdão não se destina apenas aos cristãos. Deus ama a todos os povos do mundo. Em nosso entendimento entenebrecido, o EI não merece esse amor, mas Deus os poupa se arrependerem. Deus tem grande amor, paciência e perdão. Deus deseja a sincera devoção de cada pessoa. 

Não é suficiente partilhar os privilégios do cristianismo; devemos pedir a Deus que nos perdoe e remova os nossos pecados. Deus ama a cada um de nós, mesmo quando fracassamos. Mas Ele também ama outras pessoas, inclusive aquelas que não pertencem ao nosso grupo, raça ou denominação, ou que possuem uma formação diferente da nossa. Ao aceitar Seu amor, devemos também aprender a aceitar todos aqueles a quem Ele ama. Consideraremos muito mais fácil amar aos outros quando verdadeiramente amarmos a Deus. 

EI é uma comunidade cruel e perversa. Muitos temem suas atrocidades. Seu ódio é tão forte que não aceita os cristãos. O EI precisa urgentemente receber o favor de Deus! Até os mais pecadores serão salvos se verdadeiramente se arrependerem de seus pecados e voltarem-se a Deus. 

Ninguém pode dizer que verdadeiramente crê em Deus se não lhe obedecer. É uma outra oportunidade para levar a obra de Deus avante. Essa não é uma incumbência agradável; porém, aqueles que levam a Palavra de Deus aos semelhantes não devem deixar que as pressões sociais ou o temor das pessoas orientem suas palavras. Deus tem chamado pessoas para pregar sua mensagem e verdade, e não importa o quanto estas possam ser consideradas impopulares. A Palavra de Deus destina-se a todos. Se simplesmente anunciarmos a mensagem da salvação que é concedida por Deus, surpreender-nos-emos pelo número de pessoas que nos ouvirão. Deus responde com misericórdia e afirma que qualquer nação será salva, se arrepender. Deus perdoa o EI, exatamente como perdoou a nação de Nínive, que ouviu Sua mensagem apenas uma única vez pela pregação do profeta Jonas. 

Não devemos esquecer a nossa finalidade original como povo de Deus, escolhido: ser uma bênção para o resto do mundo através da divulgação da mensagem divina às outras nações. Deus concede gratuitamente a salvação ao EI. E isso Ele faz em nossos dias com todos aqueles que vem a Ele com fé. Deus é o soberano de todo o mundo. Não devemos nos surpreender quando uma pessoa inesperadamente se volta para Deus! Nossa visão não deve ser tão limitada assim. 

Não devemos nos esquecer de que, na verdade, nós não merecemos ser perdoados pelo Senhor. Devemos aprender a valiosa lição a respeito do perdão e da misericórdia de Deus, que não é apenas para nós, mas que se estendem a todos aqueles que creem e se arrependem. 

Às vezes as pessoas desejam que o juízo e a destruição caiam sobre pessoas pecadoras cuja iniquidade parece exigir um castigo imediato. Porém, Deus é mais misericordioso do que podemos imaginar. Ele sente compaixão por aqueles pecadores que desejamos ver castigados e cria meios de trazê-los para Si. Qual é a nossa atitude em relação àqueles que são especialmente pecadores? Será que desejamos que sejam destruídos? Ou que possam experimentar a misericórdia e o perdão de Deus? Deus é amoe. Servimos ao Deus de amor. Shalom!

Bíblia de Aplicação Pessoal