domingo, 1 de abril de 2018

Feliz Páscoa!


A Bíblia foi escrita por 40 autores, entre 1500 e 450 a.C. (livros do Antigo Testamento) e entre 45 e 90 d.C. (livros do Novo Testamento), totalizando um período de quase 1600 anos. É o livro mais vendido de todos os tempos com mais de seis bilhões de cópias em todo o mundo. Já foi traduzida, para pelo menos 2.500 línguas e dialetos, Que argumento viável explicaria a perfeição com a qual o universo funciona, de maneira que tudo se encaixa e se harmoniza, incluindo nós mesmos! 

Imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido. 

Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro ou à razão de ele ter sido escrito. Keller “apazigua” o filósofo: “A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado” 

Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, fala sobre os mistérios das condições cósmicas, como a ausência de gravidade que interfere nas leis da física. Como explicar a massa negra que envolve o universo e faz nossos astronautas flutuarem? Como explicar a formação de algo que está além da compreensão do homem? (não existe explicação). Keller afirma a possibilidade de encontrarmos Deus nos conceitos da física quântica, onde se estuda a relação dos átomos. Dependendo do polo de atração, um determinado átomo pode atrair outro e, assim, Deus e ciência também se atraem. “E, se a ciência tem a capacidade de atrair algo, esse algo inexoravelmente existe”. 

Quer saber se Deus existe, pergunte a ele, se abrir seu coração ele mostrará sua grandeza, sentirá sentimentos inexplicáveis, ele ama cada um de nós, e só quer que o aceitemos como único Deus. Tudo o que não conhecemos e não sentimos realmente não temos como acreditar ou explicar, mas se dermos espaço para o novo, podemos descobrir algo que nunca teríamos descoberto se não tivéssemos tentado. 

Quatro importantes elementos que são provas da ressurreição de Cristo e que são fundamentais quanto à veracidade da fé cristã. 

Não existe dúvidas entre os estudiosos que Jesus realmente estava morto depois de ser crucificado; a figura do chamado Jesus histórico não é contestada por eruditos sérios. 

Mesmo que se olhe para a Bíblia apenas como um livro histórico – conforme a arqueologia já comprovou várias vezes – é possível concluir que havia relatórios da ressurreição, incluindo testemunhas oculares identificadas pelo nome, que morreram dando testemunho da ressurreição de Jesus. Isso tem um grande valor histórico, pois não faz sentido acreditar que tantas pessoas se sacrificariam em nome de uma mentira. 

Existem pelo menos nove fontes, dentro e fora do Novo Testamento, confirmando e corroborando a convicção dos discípulos de que eles encontraram com o Jesus ressuscitado. Essa é uma avalanche de dados históricos. 

Relatos de historiadores romanos e registros da Igreja no primeiro século, confirmam os sofrimentos a que muitos foram submetidos simplesmente por proclamarem que Jesus havia morrido e ressurgido dos mortos. 

A ressurreição de Jesus é uma realidade histórica baseada não na mitologia, mas em um sólido fundamento da verdade histórica. A negação dos fatos sobre Jesus se deve, na maioria das vezes, por ignorância sobre as inúmeras provas históricas e arqueológicas sobre o que ocorreu no primeiro século. Muitas das coisas chamadas de “mito” pelos céticos partem de uma simples pressuposição ou preconceito. 

Muitos cristãos hoje em dia têm vergonha de falar sobre sua fé no sobrenatural, não querendo parecer loucos aos olhos de seus parentes e amigos. No entanto, as evidências bíblicas nos mostram que os milagres não são apenas possíveis, mas que Deus ainda intervém em nosso mundo de maneiras inegáveis. 

Gary Habermas é um historiador americano. No seu livro The Risen Jesus and Future Hope [O Jesus ressurreto e a esperança do futuro] ele aponta 12 fatos históricos capaz de provar a respeito de Jesus. São 12 evidências que são historicamente comprovadas não apenas pelo uso da bíblia, mas sim por fontes extra bíblicas, ou seja, isso não tem nada ver com fé: 

1. A morte de Jesus deu-se por meio da crucificação romana. (evidências cristãs e não cristãs vão afirmar isso). 

2. Ele foi sepultado, muito provavelmente, num túmulo particular. (não foi deixado exposto) 

3. Pouco tempo depois, os discípulos ficaram desanimados, desolados e desacorçoados, tendo perdido a esperança. 

4. O túmulo de Jesus foi encontrado vazio pouco tempo depois de seu sepultamento. 

5. Os discípulos tiveram experiências que acreditaram serem aparições reais do Jesus ressurreto. (podemos até questionar se eles realmente viram ou não, porém é inegável dizer que eles disseram. Eles realmente acreditavam nisso). 

6. Devido a essas experiências, a vida dos discípulos foi totalmente transformada. Depois disso, até mesmo se dispuseram a morrer por sua crença. (na época eles poderiam ser questionados pelos próprios Judeus). 

7. A proclamação da ressurreição aconteceu logo de início, desde o começo da história da igreja. (a ressureição é a parte central da história) 

8. O testemunho público e a pregação dos discípulos sobre a ressurreição de Jesus aconteceram na cidade de Jerusalém, onde Jesus fora crucificado e sepultado pouco tempo antes. 

9. A mensagem do evangelho concentrava-se na pregação da morte e da ressurreição de Jesus. 

10. O domingo passou a ser o principal dia de reunião e adoração.( mudaram a adoração do sábado para o domingo, inconcebível para Judeus). 

11. Tiago, irmão de Jesus e cético antes desse evento, converteu-se quando acreditou que também vira o Jesus ressurreto. 

12. Poucos anos depois, Saulo de Tarso (Paulo) tornou-se cristão devido a uma experiência que ele também acreditou ter sido uma aparição do Jesus ressurreto. ( Paulo era perseguidor de Cristãos e logo depois se converteu. Algo muito importante deve ter acontecido). 

Habermas reuniu mais de 1.400 obras dos eruditos mais críticos que falam sobre a ressurreição de Jesus, escritas de 1975 a 2003. Ele expõe que quase todos os estudiosos, independentemente do espectro ideológico — desde os ultraliberais até os conservadores defensores da Bíblia -, concordam que os esses pontos apresentados são todos relacionados a Jesus e ao cristianismo. 

Além de todos esses fatos apresentados também temos outro muito importante. Nos evangelhos eles mostram que a primeira testemunha de Jesus ressuscitado era mulher (Maria Madalena). Porém, testemunho de uma mulher naquela época não era válido, ou seja, se queriam inventar algo deveriam ter dito que os homens viram Jesus. 

Se você é uma daquelas pessoas que ainda insiste em dizer que Jesus foi apenas um mito você está mais do que atrasado. Pois grandes nomes no ateísmo confirmam essa verdade sobre a historicidade de Cristo. 

Todos esses fatos podem ser questionados de como se deu, porém, não desmentidos. 

Porque os discípulos colocariam sua vida em risco por causa de um homem chamado Jesus se não houvesse algo mais importante em relação a Ele? 

Se de fato tudo isso é mentira isso teria que ser chamado de surto coletivo. Porém alucinações não são experimentadas por grupos, mas apenas por indivíduos. 

Um total de mais de 500 pessoas viu o Jesus ressurreto. 

De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando lhes falamos a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; pelo contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade. (2 Pedro 1:16)

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