Existem muitas histórias belas na literatura infantil, uma delas é a história dos três porquinhos.
Não quero aqui incentivar ninguém a voltar a ser criança, se bem que não seria má ideia. Mas não é esse o meu intuito.
Porém, dia desses estava vendo meu filho assistir a bela história dos três porquinhos e do lobo mau, e digo que essa história me fez refletir numa grande realidade da vida cristã.
Não quero aqui incentivar ninguém a voltar a ser criança, se bem que não seria má ideia. Mas não é esse o meu intuito.
Porém, dia desses estava vendo meu filho assistir a bela história dos três porquinhos e do lobo mau, e digo que essa história me fez refletir numa grande realidade da vida cristã.
Lógico que não quero dizer que somos porquinhos (se bem que tem alguns que parecem – sem ofensas) rsss. Mas sim, dizer que dessa história eu aprendi uma verdade que gostaria de compartilhar com os irmãos e amigos.
Três porquinhos, um lobo e três casas – Esses são os personagens e o cenário no qual se desenrola a história. Nessa bela história, o lobo tenta devorar os porquinhos que constroem suas residências para tentar moradia e tranquilidade naquela região. Dois dos porquinhos são insensatos e constroem suas casas de “palha e madeira” enquanto que o outro, diligente, constrói sua casinha de tijolos.
O que isso nos ensina? Esses porquinhos simboliza o crente que luta para se estabelecer nesta vida enquanto aguarda o cumprimento das promessas de Deus, das quais uma delas é a da moradia nas regiões celestes. Mas enquanto luta para viver neste mundo para sobreviver, deve tomar muito cuidado com o “lobo voraz” (Satanás) que tenta destruir suas casas e devorar as suas vidas.
Têm crentes que agem como os porquinhos néscios – Ao invés de construir a sua casa sobre a rocha que é Cristo (construção sólida e firme), constrói sob madeira e palha (residência sem firmeza).
Esses são aqueles que não põem as suas vidas sob o comando de Cristo, pelo contrário, vivem uma vida cristã de aparências. Desse grupo fazem parte aqueles que vão à Igreja apenas por conveniência e outras enis razões, mas que não tem no coração o desejo sincero de amar e obedecer a Cristo. Na primeira investida do lobo as casas desses caem por terra, e eles são devorados e massacrados pelo devorador de almas humanas.
Mas sabe aqueles crentes que são muitas vezes chamados de fanáticos, quadrados, extremistas, etc.? Pois bem, graças a Deus faço parte desse grupo. O grupo que prefere pecar por excesso a por omissão. Aquele grupinho que construiu a sua casa sobre Cristo (A ROCHA) alicerçou a sua vida na sã doutrina e na pureza que convém a noiva do cordeiro.
São esses que o lobo não consegue derrubar a casinha e devorar a alma. Pois por mais que ele sopre os seus ventos de doutrina e heresias infernais, a vida deles está escondida com Cristo em Deus.
Autor: José Augusto de Oliveira
Postado por: Presbítero Maurício
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