“E, por se multiplicar a iniquidade, o
amor de muitos se esfriará” (Mt. 24,12).
O
resultado de tudo isso é que o respeito, a dignidade, o amor, a justiça e a
austeridade, desaparecem.
É
o amor de muitos se esfriando... E o que é pior, no seu lugar surge o descaso,
a irresponsabilidade, a brutalidade, a corrupção, a violência e até mesmo a
incredulidade. Quando, pois o Filho do
Homem vier, achará fé na terra?
Vimos
por esses dias, uma mãe que amamentava seu filho na nave da Igreja, sendo
expulsa daquele lugar, e convidada a dar de mamar à criança, no banheiro! Até
parece que o obreiro faz as refeições naquele local. Será que ele fez isso com
seu filho?
Nos
EUA, uma arrecadação para fazer cirurgia num animal ferido angariou mais fundos financeiros
do que a criança que foi atropelada!
Em
são Paulo, uma tela de pintura de um famoso artista tem mais proteção, valor e
segurança física, que a necessidade de muitas familias nos bairros da periferia. Perdeu-se a dignidade. Aliás, é
o pecado que rouba a dignidade do homem, deixando-o caído à margem de sua
história. O pecado tira-lhe a honra, a moral, o brio! Que Vergonha! Que Insensatez!
Esse é o contexto em que vivemos: “A terra
pranteia e se murcha: o mundo enfraquece e se murcha: enfraquecem os mais altos
do povo da terra. Na verdade, a terra está contaminada, por causa dos seus
moradores; porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram a
aliança eterna”.
Final
dos tempos! Lembremo-nos do conselho do Mestre: “Aquele que perseverar até o
fim, será salvo”. Perseverar, ser severo, ser firme, constante, no amor.
Quem
é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é
justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda. Jesus está
às portas!
Pb. Maurício
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