quarta-feira, 1 de maio de 2019

Nossa Vida é um Barco.

“E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado. E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele outros barquinhos. E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia. E ele estava na popa, dormindo sobre uma almofada, e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança. E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé? E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem? ” Marcos 4.35-41 

Nossa vida com Deus pode ser comparada a uma viagem de barco rumo à Salvação. 

Vamos ilustrar a salvação comparando uma viagem de barco: 


1- O mar: é a vida 

A vida cristã é como o mar, longo e profundo, inescrutável. As ondas são as circunstâncias que enfrentamos. De perto tudo parece instável, mas no horizonte tudo se acerta. 

2- O barco: é a Igreja 

A Igreja é a embarcação que pegamos para nos proteger nesta viagem da vida. Em meio às tempestades nos abrigamos na comunhão com os irmãos. 

3- O Piloto: Cristo 

Jesus é o Piloto que dirige este barco. Ele conhece o destino e até manda nas águas do mar para parar as tempestades. Às vezes pensamos que Ele está dormindo, mas Ele não está, pois Ele “não dormita nem dorme”, para dirigir este barco de nossa vida e garante que chegaremos ao destino. Aqueles pescadores achavam que estavam levando Jesus naquele barco, mas viram que era Jesus quem os levava como conduz todo o céu e a terra. 

4- Os marinheiros: somos nós 

Quem poderiam ser os marinheiros cooperadores para remar este barco? Nós estamos a serviço deste navio que é a Igreja e o capitão pilota ordenando como devemos remar. 

5- O destino: é a salvação 

Quando olhamos para o mar parece que vai se encontrar no céu. Esta viagem destina ir para a salvação em Cristo Jesus. Por isso não precisamos temer as tempestades. 

6- O preço da passagem: é a Graça 

A passagem é gratuita por que o nosso Piloto Capitão pagou para todos nós e quer ver o seu barco cheio de vidas a serem salvas. 

7- O leme: é a Fé 

A direção certa no balanço das ondas é tomada pela fé em cada momento para não virar o barco em meio ao vai e vem das marés. 

8- A Bússola: é a Bíblia 

A Palavra de Deus dirige nossas vidas e nos direciona para onde devemos ir. Em meio às tempestades, Ela nos dirige a caminhos tranquilos. Em meio à imensidão do mar ela nos mostra a direção certa. 

9- A âncora: é a certeza da salvação 

A certeza de que seremos salvos é a âncora que nos assegura em cada momento. Quando precisamos de um repouso podemos estar ancorados em lugar seguro e quando vêm as tempestades ela nos dá firmeza. 

10- O vento: é o Espírito Santo 

A força que sopra e impulsiona este barco é o Espírito Santo de Deus. A certeza da chegada é garantida. 

Embarque nesta viagem da Salvação! Não tenha medo, pois Jesus está nos convidando para entrar no barco com Ele. Pr. Welfany Nolasco Rodrigues

domingo, 21 de abril de 2019

História da Páscoa

Desde o mundo antigo, a Páscoa é uma das mais importantes datas do calendário de festividades do mundo cristão. Sua mais conhecida conotação religiosa vincula-se aos três dias que marcam a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Entretanto, muitos estudiosos tentam dar outra interpretação a esse fato, trazendo uma visão menos ligada à história da ressurreição.

A relação entre a Páscoa cristã e os mitos pagãos

Em uma perspectiva histórica da formação das crenças cristãs, alguns estudiosos apontam que o cristianismo, ao florescer em sociedades marcadas pelo politeísmo e por várias narrativas míticas, acabou incorporando a ideia de imortalidade presente em outras manifestações religiosas. De acordo com os pesquisadores M. Goguel, C. Guignebert e A. Loisy, a morte trágica seguida do processo de ressurreição que é vinculada a Jesus em muito se assemelha às histórias de outros deuses, como Osíris, Attis e Adônis.

Estudos mais recentes apontam que essa associação entre a Páscoa cristã e outras narrativas mitológicas está equivocada. A própria concepção de mundo e as funções que a morte e ressurreição assumem nas crenças orientais e greco-romanas não podem ser vistas da mesma maneira que na construção do ideário cristão. O estudioso A. D. Nock aponta para o fato de que no cristianismo a crença na veracidade da história bíblica é uma chave fundamental de seu pensamento e que está ausente na maioria das religiões que coexistiram na Antiguidade.

A relação entre a Pascoa cristã e a Páscoa judaica

Interpretações mais vinculadas à própria cultura judaica e à narrativa Bíblica apontam a Páscoa como algo que dá um novo sentido à festividade de libertação dos hebreus do cativeiro egípcio. Nessa visão, a libertação do cativeiro, enquanto um episódio de redenção do povo hebreu, se equipararia à renovação do Cristo que concedeu uma nova esperança aos cristãos. Apesar de a narrativa bíblica afirmar que o episódio da ressurreição foi próximo à festa judaica, a definição do dia da Páscoa causou uma contenda junto aos representantes da Igreja.


Concílio de Niceia (325) e a data da Páscoa no calendário cristão

No ano de 325, durante o Concílio de Niceia, houve a primeira tentativa de se estabelecer uma data que acabasse com as contendas com respeito ao dia da Páscoa. Mesmo tentando resolver a questão, só no século XVI – com a adoção do calendário gregoriano –, as dificuldades de definir a data da páscoa foram amenizadas. Foi determinado que a celebração da Páscoa ocorreria no primeiro domingo, após a primeira Lua cheia do Equinócio da Primavera, entre os dias 21 de março e 25 de abril.

Mesmo sendo alvo de tantas explicações e contendas, a Páscoa marca um período de renovação entre os cristãos, quando a morte de Jesus deve ser lembrada com resignação e alegria. Ao mesmo tempo, traz aos cristãos a renovação de todo um conjunto de valores fundamentais à sua prática religiosa. Rainer Sousa

quinta-feira, 18 de abril de 2019

O Caráter de Deus.

A religiosidade formatou minha mente para pensar que Deus não era tão bom assim. E nesse pensamento vivi por anos dentro da igreja acusando Deus de todo tipo de desgraça. Afinal de contas, Deus é soberano e pode tudo não é verdade? Claro que não! Uma das coisas extremamente importante e que Deus não pode, é mentir.
Está escrito no livro de Tito 1:2 “… O Deus que NÃO PODE mentir…” Se Deus pudesse “tudo”, como alguns pensam, ele poderia mentir. Mas, gloria a Deus! Deus não pode mentir! Eu sei que há outras coisas que Deus não pode, mas mesmo assim Ele continua sendo Soberano.
O conceito de Soberania não é definido por alguém que está no controle de fazer todo o bem e fazer todo o mal. Infelizmente, é assim que muitos pensam a respeito de Deus. Porém, o governo de Deus, sua autoridade, domínio, força, poder, soberania, estão totalmente ligados ao seu bom caráter, que é a sua Palavra.
Deus não pode ir além do que Ele mesmo disse. Quando falo além, é dizer algo e fazer outra coisa. Se isso fosse possível, Deus seria mentiroso. Mas, como já vimos que ele não pode mentir, ele é fiel para cumprir o que disse.
Vamos ver tudo isso de outra forma:
Se Deus nos fez sarados em Cristo Jesus, se a sua palavra nos garante que ele já nos curou, então, dizer que Deus coloca doença em nós é o mesmo que dizer que Deus mente! Foi O Senhor quem disse: “Certamente ele LEVOU sobre sí todas as nossas doenças e enfermidades” Isaias 53:4.
Agora veja o versículo 5: “Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades ; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras FOMOS SARADOS!” Glória a Deus! Deus não pode mais desfazer isso! Ele o fez em Cristo Jesus, na palavra! É simples amados, os homens é que complicam tudo com suas doutrinas erradas. Deus é Soberano na sua verdade e justiça. Ele está no controle do seu reino de luz.
Alguns dizem: “Deus está no controle de tudo! Aleluia!” Se assim o fosse, Ele controlaria você para ser fiel nos seus dízimos, para você tratar bem sua esposa, seu marido, etc.
Não é assim como a religião está dizendo. O Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo governa, reina, é soberano, todo poderoso, Segundo a verdade. O problema, é que muitas pessoas estão acusando Deus de algo que o diabo fez. É isso que satanás quer. Ou seja, destruir o caráter de Deus.
O diabo diz: “Deus não é tão bom assim, se Ele fosse, porque existem tantas mortes de crianças no mundo, porque tantas guerras, terremotos, tsunamis, injustiças. Onde está Deus, o Deus de Amor?” Não são esses pensamentos que permeiam nas mentes da humanidade? Mas a bíblia responde a tudo isso: 1 João 5:19
“Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno”.
Mas Deus está no controle do seu Reino de Justiça. E todos aqueles que estão se rendendo ao seu reinado soberano, a sua palavra, sempre vão provar da bondade do Senhor. Deus é bom o tempo todo, e ele não muda.
Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança. Tiago 1:17
Nunca tenha medo de Deus. Nunca mais deixe o diabo “torcer” o caráter do seu Pai celestial. É Deus que te livra do mal, dos perigos, das doenças e enfermidades e da morte. Deus é bom o tempo todo!

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Jesus, o nosso Cordeiro Pascal

"…Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado”. (1Co 5.7)

Em poucos dias, grande parte da sociedade ocidental celebrará a Páscoa. Para alguns, trata-se de apenas mais um feriado no qual será possível ir à praia ou visitar alguns familiares no interior. Para outros, trata-se de uma data oportuna para comer ovos de chocolate. Contudo, para os que creem em Jesus qual é o sentido da Páscoa? Vejamos abaixo três considerações sobre o tema:

Em primeiro lugar, devemos nos lembrar de que a Páscoa é originalmente uma festa judaica. O termo “páscoa, vem da palavra hebraica pessach que significa ‘passar por cima’ – uma referência ao episódio da Décima Praga narrado no Antigo Testamento quando o anjo da morte ‘passou por cima’ das casas dos judeus no Egito e não entrou em nenhuma delas para matar os primogênitos. A razão foi que os israelitas haviam sacrificado um cordeiro, por ordem de Moisés, e espargido o sangue dele nos umbrais e soleiras das portas. Ao ver o sangue, o anjo da morte ‘passou’ aquela casa”. A partir daquele momento, Deus instituiu, então, a Páscoa como um rito anual, no qual os judeus se recordariam do livramento do Senhor no Egito (Êx 12.26).

Em segundo lugar, devemos nos lembrar de que Jesus Cristo foi morto e ressuscitou durante a celebração da Páscoa pelos judeus. O evangelista Mateus relata: “Sabeis que, daqui a dois dias, celebrar-se-á a Páscoa; e o Filho do Homem será entregue para ser crucificado” (Mt 26.2). O apóstolo João escreve: “Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim” (Jo 13.1). Através de outros relatos bíblicos sabemos também que Jesus ressuscitou “…no domingo de manhã cedo, após o sábado pascoal. Como sua morte quase que certamente aconteceu na sexta-feira, a “sexta da paixão” entrou no calendário litúrgico cristão durante a idade média como dia santo”. Logo, o modo como celebramos a Páscoa hoje tem mais a ver com a tradição da igreja – baseada na morte e ressurreição de Jesus – do que com o ritual judaico do Antigo Testamento.

Em terceiro lugar e último lugar, devemos nos lembrar de que há uma relação direta entre a Páscoa celebrada pelos judeus no Egito e a consumação da obra de Cristo celebrada pela igreja cristã. Contudo, qual é essa relação e o que ela significa para nós hoje? No Egito, Deus ordenou que seu povo sacrificasse um cordeiro e que marcasse a porta de suas casas com o seu sangue. Desse modo, Deus os livraria da morte (Êx 12). Agora, através do sangue de Jesus Cristo derramado na cruz, eu e você também somos livrados da morte. Deus, ao “passar por cima”, vê sobre nós o sangue de seu Filho perfeito (Cl 1.20), de modo que nenhuma condenação há sobre nós (Rm 8.1). 

Reflita nesses dias sobre o verdadeiro significado da Páscoa. Lembre-se do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29). Não deixe de adorar, juntamente com a igreja, a Jesus, que foi morto em seu lugar, pois ele é digno de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor (Ap 5.12). Afinal, ele é o nosso Cordeiro pascal!

Vale de Refaim, Vale de Conquista!


“E os filisteus vieram, e se estenderam pelo vale de Refaim. E Davi consultou ao SENHOR, dizendo: Subirei contra os filisteus? Entregar-mos-ás nas minhas mãos? E disse o SENHOR a Davi: Sobe, porque certamente entregarei os filisteus nas tuas mãos. Então foi Davi a Baal-Perazim; e feriu-os ali Davi, e disse: Rompeu o SENHOR a meus inimigos diante de mim, como quem rompe águas. Por isso chamou o nome daquele lugar Baal-Perazim.” (II Samuel 5:18-20)

Quando você pede um grande futuro, Deus coloca um grande inimigo a sua frente. Quando você ora a Deus para viver todo projeto que Ele tem para sua vida e quando você quer receber todas as suas bênçãos e seus milagres, então o SENHOR te levará para o Vale de Refaim.

O Vale de Refaim é um vale de gigantes. É um lugar cercado por gigantes. Então quando você quer viver integralmente o projeto de Deus, você terá que enfrentar muitos gigantes. No Vale de Refaim, Deus coloca-nos frente a frente com nossos gigantes: medos, enfermidades, problemas familiares, orgulho, soberba, altivez, problemas financeiros, problemas de caráter, dificuldades ministeriais, independência... Você terá que ser um perito em derrubar gigantes. Serás conhecido como exterminador de gigantes.
Deus tem nos chamado a sermos a geração de Davi, a geração de conquista. Então temos que ser como Davi, um destruidor de gigantes, pois os gigantes são promoções para aqueles que os enfrentam, enquanto é barreira para aqueles que não os enfrentam.

1-  José. José recebeu da parte de Deus o sonho de ser um grande governador. A primeira etapa no treinamento que Deus lhe deu para chegar a ser o primeiro ministro da fazenda da história, foi permitir que os irmãos de José o vendessem como escravo. José teve que enfrentar os gigantes do ciúme, do orgulho, da independência. Só após vencer esses gigantes ele passou a estar na posição que Deus tinha para ele estar.

2-  Daniel. Deus chamou Daniel três vezes de amigo. Daniel era fiel a Deus, mas para cumprir com o projeto de Deus para sua vida, teve que vencer gigantes. Para que todo o reino soubesse quem era seu Deus, foi necessário ir para a cova dos leões. Após vencer estes gigantes, foi colocado como o segundo governador em sua nação. Talvez você ache que Deus se esqueceu de você, devido aos gigantes que estás enfrentando. O que o SENHOR está fazendo, permitindo que você enfrente estes gigantes, é preparar-te para a posição que ele tem para ti.

3-  Davi. Quando observamos a vida de Davi, identificamos nele um exterminador de gigantes. Primeiro ele teve que vencer a rejeição de sua família por ser um filho bastardo. Teve que enfrentar toda ira de seus irmãos, e a complacência de seu pai em não se posicionar para defendê-lo. E quando cuidava das ovelhas de seu pai, serviço mais humilhante da casa, teve que enfrentar um urso e um leão. Mas a grande promoção de Davi foi o gigante Golias.

Antes de Davi enfrentar a Golias, ele não passava de um pastorzinho de ovelhas. Mas quando venceu a Golias, foi reconhecido por toda a nação. Você quer ser um grande vencedor, ter um grande futuro? Então terás que enfrentar muitos gigantes. Muitos inimigos terás que derrotar. Depois veio Saul. Davi teve que enfrentar toda a perseguição do rei, devido ao ciúme que este tinha de Davi. Depois veio Absalão e todos os problemas com seus filhos. Em todas estas situações Davi esteve figurativamente no Vale de Refaim – vale de gigantes. Mas verdadeiramente ele é o guerreiro que nos deu modelo em como passar por Refaim.
“E os filisteus vieram, e se estenderam pelo vale de Refaim. E Davi consultou ao SENHOR, dizendo: Subirei contra os filisteus? Entregar-mos-ás nas minhas mãos? E disse o SENHOR a Davi: Sobe, porque certamente entregarei os filisteus nas tuas mãos. Então foi Davi a Baal-Perazim; e feriu-os ali Davi, e disse: Rompeu o SENHOR a meus inimigos diante de mim, como quem rompe águas. Por isso chamou o nome daquele lugar Baal-Perazim.” (II Samuel 5:18-20)

a. Deus não te deixa só nesta batalha. Quando você passa por este vale de gigantes, Deus não quer te deixar sozinho. Se você o consultar, como Davi fez, e o convidar para estar junto de você, Ele estará contigo. Deus nunca te abandona, porque as tuas guerras, também são as guerras do SENHOR.

b. O SENHOR enviará pessoas que te ajudarão. Pessoas adestradas para a guerra, para pelejar juntamente contigo. “E dos gaditas se desertaram para Davi, ao lugar forte no deserto, valentes, homens de guerra para pelejar, armados com escudo e lança; e seus rostos eram como rostos de leões, e ligeiros como corças sobre os montes.” (I Crônicas 12:8)

Os gaditas nunca perderam uma guerra. Deus quer te fazer um gadita diante da guerra, com forma e rosto de leão, e com a velocidade das gazelas. O leão é um animal que não tem medo de nada e de ninguém. Assim você deve ser, pois você tem o SENHOR dos exércitos ao seu lado. Uma gazela tem a habilidade de pular em média seis metros para cima e nove metros para frente. A gazela cansa seu predador porque consegue correr muito rápido. Assim como a gazela, você não foi feito para ser comida de predador. Você foi feito para ser cabeça e não cauda.

Enfrente os gigantes, confronte-os, então serás promovido. Quanto mais gigantes enfrentares, mais promovido serás. Seja um exterminador de gigantes

terça-feira, 2 de abril de 2019

Uma Bíblia que jorra óleo, você acredita?

Dezenas de pessoas visitam diariamente o local na Geórgia (EUA). Tudo começou em Janeiro de 2017, quando um cristão carismático chamado Jerry notou que sua bíblia estava pingando óleo na página do Salmo 39. Por todos os dias, durante meses, ele leu os Salmos e se reuniu com irmãos no fundo de sua pequena loja de presentes. Certo dia, após ser visitado pela bisneta, Jerry pegou a Bíblia para ler quando notou uma mancha úmida que ensopava as páginas dos Salmos. Ele estranhou e perguntou a bisneta Joyce se ela havia derramado algum produto em sua Bíblia, a mãe da Joyce respondeu que não havia dado nada para sua filha beber ou segurar. Após examinarem minuciosamente a Bíblia, concluíram que era óleo.

Um químico foi convidado para examinar o óleo. Ele disse que era semelhante ao óleo mineral: "Não é fabricado e tem outros elementos não contidos no óleo mineral. O resultado é que é inexplicável".

Algumas questões são suscitadas diante de acontecimentos como esse:

  • O que acontece vem de Deus ou é fruto de produção dos homens a fim de fazerem discípulos para si?
  • Seria idolatria depositar a fé no óleo que sai da Bíblia?
  • Se Deus multiplicou o azeite da viúva pobre, não poderia multiplicar azeite nos dias de hoje a fim de revelar seu poder?

Haverá sempre quem acredite e quem discorde, particularmente, prefiro manter o ceticismo em relação a objetos que vertem sangue, lágrimas, óleo, perfumes, entre outros. Por temor em desagradar a Deus e ferir a fé em Cristo ressuscitado, invisível, porém real e eteno. 


Publico a titulo de curiosidade e debate, afinal, muitos acontecimentos semelhantes tem sido noticiados por todo o mundo.



Fonte: Wilma Rejane
https://www.atendanarocha.com/2019/04/uma-biblia-que-jorra-oleo-voce-acredita.html

segunda-feira, 1 de abril de 2019

A Crucificação





















A crucificação foi inventada pelos persas em 300 a. C., e aperfeiçoada pelos romanos em 100 a. C., sendo aplicada nas diversas nações onde o Império se impunha. 
Confira os detalhes da morte de cruz a partir do ponto de vista médico, reunidos por Truman Davis: 

1. É a morte mais dolorosa já inventada, excruciante!; 
2. Era restrita inicialmente aos piores criminosos; 
3. Jesus foi despojado de suas vestes que foram divididas entre os guardas romanos – Salmos 22:19 – “Repartem entre si as minhas vestes e sobre minha túnica tiram a sorte”; 
4. A crucificação deu a Jesus uma morte lenta, extremamente dolorosa, agonizante;
5. Os joelhos foram flexionados a 45 graus e Jesus foi forçado a suportar seu peso com os músculos da coxa, e por não ser uma posição anatômica, em poucos minutos leva a cãibras nos músculos da coxa e panturrilhas;
6. O peso de Jesus estava todo em Seus pés, com os pregos cravados. Assim com o estiramento dos músculos dos membros inferiores, o peso do Seu corpo era transferido para os pulsos, braços e ombros; 
7. Em alguns minutos após ser colocado na cruz, Seus ombros foram deslocados e alguns minutos mais tarde, Seus cotovelos e pulsos também se deslocaram; 
8. O resultado deste deslocamento dos membros superiores levou a um alongamento de 22,8 cm em Seus braços, como se vê nitidamente no Santo Sudário;
9. Nas profecias há citações em Salmos 22:15 – “Como água sou derramado, deslocam-se todos os meus ossos”; 
10. Após o deslocamento dos pulsos, cotovelos e ombros, o peso de Seu corpo sobre os membros superiores levou à tração do músculo peitoral maior em seu tórax. 
11. A força da tração causou deslocamento da caixa torácica para cima e para fora. Seu tórax se manteve em posição respiratória de inspiração máxima e para poder respirar, Jesus requeria um esforço supremo de Seu corpo;
12. Para respirar, Jesus tinha que empurrar os pregos nos Seus pés para baixo, para poder levantar seu corpo permitindo que a caixa torácica se movimentasse para dentro e para fora para expirar o ar dos pulmões;
13. Seus pulmões estavam em posição constante de inspiração máxima. A crucificação é uma catástrofe médica; 
14. Jesus não podia facilmente se mover em torno dos pregos pois os músculos de suas pernas, dobrados a 45 graus, estavam extremamente fatigados, com cãibras severas e numa posição anatomicamente comprometida;
15. Diferente do que se vê nos filmes sobre a crucificação, Jesus se movimentou inúmeras vezes na cruz, aproximadamente 30 cm, pois fisiologicamente se viu forçado a se mover para baixo e para cima para poder respirar; 
16. Este processo de respiração Lhe causou uma dor excruciante e um absoluto temor de asfixia; 
17. Na sexta hora da crucificação, Jesus estava cada vez menos capaz de suportar Seu peso e Suas pernas. Suas coxas e os músculos das panturrilhas se tornaram extremamente fatigados. Houve aumento do deslocamento dos pulsos, cotovelos e ombros, com elevação da parede do tórax, tornando Sua respiração mais e mais difícil, tornando-O severamente dispneico;
18. Os movimentos para cima e para baixo na cruz para poder respirar causaram dor intensa nos pulsos, pés, ombros e cotovelos deslocados;
19. Os movimentos se tornaram menos frequentes e Jesus se tornou extremamente exausto, mas o terror iminente da morte por asfixia forçou-O a continuar os esforços para respirar; 
20. Os músculos dos membros inferiores evoluíram com cãibras intensas devido ao esforço para levantar as pernas com intuito de elevar Seu corpo e poder assim respirar, no comprometimento anatômico em que Se encontrava;
21. A dor dos nervos medianos dos pulsos, dilacerados, explodiam a cada movimento;
22. Jesus estava coberto de sangue e suor; 
23. O sangue foi resultado da flagelação e o suor foi resultado de Seu violento e involuntário esforço para tentar respirar. Além disso, estava completamente nu e o chefe dos judeus, a multidão e os ladrões que estavam ao Seu lado, zombavam, blasfemavam e riam d’Ele, na presença de Sua mãe; 
24. Fisiologicamente, o corpo de Jesus estava sendo submetido a inúmeros eventos catastróficos e terminais;
25. Como Jesus não conseguia manter uma ventilação adequada pelos pulmões, Ele entrou num estado de hipoventilação; 
26. Seus níveis de oxigênio começaram a cair evoluindo para hipóxia, e devido à restrição dos movimentos respiratórios os índices de dióxido de carbono (CO2) começaram a se elevar levando à Hipercapnia; 
27. O aumento dos níveis de CO2 estimularam o coração a bater mais rápido para tentar aumentar a entrada de oxigênio e a remoção do CO2;
28. O centro respiratório no cérebro de Jesus enviou mensagens urgentes aos Seus pulmões, para respirar mais rápido e Jesus começou a se tornar ofegante;
29. Seus reflexos fisiológicos faziam com que ele respirasse de forma profunda e involuntária, movimentando-Se para cima e para baixo na Cruz de forma rápida apesar da dor excruciante. Os movimentos agonizantes começaram em minutos, para delírio da multidão que d’Ele zombava, dos soldados romanos e do Sinédrio; 
30. Contudo, devido ao cravamento de Jesus na cruz e o aumento da exaustão, Ele foi incapaz de aumentar a demanda de oxigênio para Seu corpo ávido por ar; 
31. Os quadros de hipóxia e hipercapnia levaram o coração a bater cada vez mais rápido evoluindo para taquicardia; 
32. Os batimentos cardíacos de Jesus cada vez mais rápidos, atingiram provavelmente 220 batimentos/minuto que é o máximo batimento possível para um ser humano; 
33. Jesus não havia bebido nada nas últimas 15 horas, provavelmente desde as 18h da véspera e suportou uma flagelação que quase o levou à morte;
34. Ele sangrou por todo o corpo seguindo-se à flagelação, à coroação de espinhos, aos pregos em seus pulsos e pés e às lacerações que se seguiram ao espancamento e quedas; 
35. Jesus já estava muito desidratado e sua pressão sanguínea começou a cair muito;
36. Sua pressão deveria estar provavelmente em 80/50;
37. Ele estava na primeira fase do choque, com hipovolemia, taquicardia, taquipneia e hiperhidrose; 
38. Por volta de meio dia o coração de Jesus provavelmente começou a falhar;
39. Os pulmões de Jesus provavelmente começaram a se encher de liquido, causando edema pulmonar; 
40. Este fato só serviu para aumentar sua respiração que já estava severamente comprometida; 
41. Jesus estava em Insuficiência cardíaca e falência respiratória;
42. Jesus disse, “Tenho sede” porque Seu corpo estava clamando por líquidos;
43. Jesus estava desesperadamente necessitando de infusão venosa de sangue, plasma e líquidos para salvar Sua vida; 44. Jesus não podia respirar corretamente e foi lentamente se sufocando até a morte; 
45. Neste momento provavelmente Jesus desenvolveu um hemopericárdio;
46. Plasma e sangue se acumularam no espaço que envolve o coração, chamado pericárdio; 
47. Este líquido ao redor do coração causou um tamponamento cardíaco, impedindo também que o coração batesse corretamente; 
48. Devido ao aumento da demanda do coração de Jesus e ao avanço do quadro de hemopericárdio, Jesus provavelmente sofreu uma ruptura cardíaca. Seu coração literalmente explodiu, e esta foi provavelmente a causa da morte; 
49. Para retardar o processo de morte os soldados colocavam um pequeno assento de madeira na cruz, que permitiria a Jesus o privilégio de suportar Seu peso no sacro; 
50. O efeito deste assento é que poderia levar até nove dias para morrer na cruz;
51. Quando os romanos queriam acelerar a morte, eles simplesmente quebravam as pernas da vítima, causando uma sufocação em minutos. Este proceder era chamado de crurifragium; 
52. Às três horas da tarde, Jesus disse “Tetelastai”, que significa, “Está consumado”. E neste momento, entregou Seu espírito e morreu;
53. Quando os soldados vieram até Jesus para quebrar Suas pernas, Ele já estava morto. Nenhum osso de Seu corpo foi quebrado, em cumprimento à profecia (Salmos 34,21); 
54. Jesus morreu após seis horas de agonia, da mais excruciante e terrível tortura já inventada; 
55. Jesus morreu para que pessoas como você e eu pudéssemos ir para o Céu. Tudo isso ele sofreu para que através desse ato de aceitação de julgamento e dor aguda, pudesse ser uma ponte entre o Homem e Deus. É pedir muito reconhecer essa forma de amor pela humanidade? (Dr. Truman Davis).