domingo, 26 de julho de 2015

Embaixadores do Reino


Quando aconteceu a tragédia no Jardim do Éden, nossos primeiros pais foram logo em seguida, expulsos do Paraíso.
Devido à desobediência do primeiro casal, foi cortado o relacionamento único que este tinha com Deus.

Houve uma ruptura, uma separação tão grande entre o homem e seu Criador, que a Bíblia chegou a denominar de morte, separação eterna de Deus. Acabou tão logo, o que tão pouco tempo havia se iniciado: a comunhão com Deus.

O pecado separou o homem de Deus. Afastou o homem da presença gloriosa de seu Criador. Fê-lo distante de Deus, uma medida entre o Céu e a Terra, imensurável. Este foi o maior mal que o pecado causou no ser humano.

Acabou a comunhão pessoal, íntima, especial, santa, que o homem houvera com Deus. Não havia mais relacionamento do homem com seu Deus. Ficaram inimigos, e sem paz! O homem não podia mais amar seu Criador.
E assim, todos os homens de todos os tempos e lugares separaram-se. Uma separação sem tempo e sem espaço.

O homem perdeu a cidadania celestial e passou a ser um peregrino em terra estranha. Começou a viver no exílio. Passou a ser um forasteiro, um adventício.

Vê-se a necessidade de uma reconciliação com o seu Deus Criador. Um reencontro. Um novo encontro, uma nova amizade, intimidade, comunhão, reaproximação. Necessita de um ponto de união, um traço entre; uma ponte, um mediador, um intercessor, que o ligue de volta a Deus, o Criador. Este é JESUS!

A novidade é esta: é um fato ter Jesus Cristo, o Filho de Deus, reconciliado a humanidade com Deus.
Não é um assunto de somenos, a ser tratado com leviandade.  É caso seriíssimo. De responsabilidade tamanha, que envolve Céus e Terra!

Nesse tempo da Graça, vivemos a Era do Retorno. Do retorno do homem que se afastou para Deus. A volta do filho pródigo. De volta para o futuro. Para as origens. Para o Jardim do Éden, para o Paraíso, para o lugar de onde nunca deveríamos ter saído. Do Paraíso perdido ao Paraíso recuperado.

A sabedoria divina implantou uma Embaixada na Terra: a Igreja. Cada Igreja estabelecida é uma Embaixada de Cristo, representando a pessoa de Deus, com a missão de reconciliar o homem com seu criador.
Esta Embaixada é comissionada a trazer paz e fazer a reconciliação entre a criatura e seu Criador, por meio do seu Filho Redentor. Deve-se tornar para Deus, nos céus. Haja uma conversão do homem para o seu Deus.

De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus. (II Cor. 5,20)

O Reino dos céus está selecionando embaixadores para atuar aqui na terra.
Os requisitos necessários são possuir cidadania celestial, ou seja, pertencer ao Reino dos céus.
Aquele que quer adquirir cidadania celestial, deve obedecer às ordens do Rei Jesus:

Primeiro deve crer em Jesus Cristo, como seu único e suficiente salvador, arrepender-se de seus pecados, e viver em conformidade com as leis do Reino dos céus, que estão na Bíblia Sagrada.
É necessário que o candidato a cargo de Embaixador conheça as leis e os estatutos celestiais, afim de que possa com segurança defender o Reino dos Céus.
Após adquirir a cidadania celestial, o Rei Jesus que é o Rei Celestial, enviará o Espírito Santo para que possa capacitar, instruir e orientar aqueles que se tornarão embaixadores de seu reino.

O embaixador deve permanecer sempre em contato com o Rei Celestial, usando a oração como meio de comunicação.
Exige-se do embaixador que ele defenda e represente com exclusividade apenas o Reino dos Céus.

O Rei Celestial garante que aqueles que se tornarem embaixadores e procurarem representar o Reino dos Céus aqui na terá, terão todas as suas necessidades supridas.
Proverá todos os mantimentos e enviará o Espírito Santo para consolar e animar aqueles que porventura encontrar dificuldades para exercer o cargo de embaixador do reino.

Agora o melhor, a aposentadoria.

O Rei Jesus oferece uma maravilhosa aposentadoria para aqueles que completarem o tempo de trabalho como embaixador: 
Serão recolhidos para o Reino dos Céus, e então irão morar eternamente nas mansões celestiais, lá não terá mais preocupação nem sofrimento, a morte a doença não pode entrar lá. A vida lá será apenas de gloria e regozijo. E então você quer ser embaixador do Reino dos céus?

O homem é um Embaixador dos Céus. Da Pátria verdadeira. Do Paraíso. Da nova Jerusalém. Da Salém de Melquizedeque. Pátria, pela qual anseia ardorosamente ingressar, fazer parte, adentrar!

Esta Pátria Celestial, o homem nem sequer chegou a conhecê-la totalmente. Não teve tempo de fixar residência ali. É uma Pátria completamente diferente desta na qual vive.

Embaixadores de Cristo! Saibam de antemão, que o Senhor chama a cada um de volta àquele Lar! O poderoso chamado continua a retinir retumbante aos ouvidos: “_Adão, onde estás?”

Se olharmos para a situação do nosso mundo atual hoje, vemos que vai de mal a pior, principalmente nas relações entre nações. Guerras e ameaças de guerras pululam aqui e ali, por toda a parte do globo terrestre. E, quando duas nações entram em guerra, os primeiros a serem recolhidos daquele lugar são exatamente os Embaixadores.

 O Armagedom vem chegando...

Falo do arrebatamento! Nós, cristãos, seremos os primeiros a sermos arrebatados para viver na verdadeira Pátria que é os Céus de Deus. Está profetizado nas Sagradas Escrituras, que os justos serão levados deste mundo, antes que venha o dia mal. Aleluia! Falo de quem serve a Deus. Convém lembrar que, quando os Embaixadores de Cristo forem retirados deste mundo, de nada vai adiantar alguém querer cumprir essa missão. Tarde será! Tarde demais!
A missão de um Embaixador só pode ser cumprida enquanto ele está em terra estranha.

Os embaixadores devem permanecer, constantemente, preparados para partir, contudo, trabalhando intensamente na missão que lhes foi dada, sabendo que o tempo pode extinguir-se, precisamente, a qualquer momento. Enquanto não somos chamados de volta, temos esta missão, “De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio”.  Reconciliem-se com Deus!

“Buscai ao Senhor, enquanto se pode achar, invocai-o, enquanto está perto”. (Is. 55,6)

sábado, 25 de julho de 2015

O futuro do Brasil depende de oração, jejum e liberdade de imprensa


Quando a Revista Veja desta semana, edição 2436 - 29.7.15, chegar às bancas e os seguimentos da sociedade brasileira começarem a tomar conhecimento dos fatos (que eram sabidos, mas não provados), um sentimento de revolta e frustração vai ganhar força e tamanho. A notícia é tão grave que eu ouso dizer: A pimenta que faltava para por fogo nas manifestações programadas para o dia 16 de agosto acaba de ser colocada no prato do PT.  Os próximos acontecimentos, embora bem-vindos, não vão sozinhos melhorar a situação do Brasil. Como sou uma pessoa que crê na soberania da vontade de Deus, quero deixar algumas linhas sobre o que realmente pode decidir o sucesso ou o fracasso deste país daqui para frente.

É inegável dizer que o impeachment do Collor trouxe o Plano Real, tanto quando colocar no colo do ex-presidente FHC a responsabilidade pela vinda precoce e inoportuna do instituto da reeleição para cargos executivos. O que começou errado na aprovação da reeleição terminou mal. Um pequeno desvio no início do projeto trouxe grandes males ao país ao levar os partidos a ter o foco na perpetuação do poder em lugar de gerir a coisa pública com eficiência e efetividade. 

Para se manter no topo, os partidos que estão no poder institucionalizaram definitivamente aquela velha metamorfose ambulante nos negócios entre o público e o privado. No desespero de ter mais e mais dinheiro para se fazer campanhas vitoriosas, a ética no meio político que já era uma m. passou a feder ainda mais com o caldo de cultura do instituto da reeleição. 

O PT, que era o partido que mais cobrava ética e respeito pela coisa pública, se corrompeu de tal forma que perdeu seus valores se transformando no mais hipócrita de todos os partidos nos anos republicanos. E esta hipocrisia se revelou, principalmente, no voto de cabresto econômico: O distribuir migalhas para os pobres e miseráveis com muita publicidade estardalhaço. Na verdade, por trás da cortina vermelha o filé mignon ia para a mesa dos banqueiros, empreiteiros e dos próprios familiares. Tanto isto é verdade, que a primeira coisa que se fala em economia governamental é o famigerado superávit primário. 

Deus não se deixa enganar. Ele é um advogado muito eficiente quando a  causa dos órfãos e das viúvas está sendo pisada por aqueles que deveriam defendê-la. E junto com as autoridades que estão no governo, se fosse hoje pintado um retrato para documentar os representes do poder,  da mesma forma que se fazia no passado, do lado direito deste bando de corruptos estão padres, bispos, apóstolos, missionários e pastores: As Igrejas Católica e Evangélica. A obra de higienização que Deus já começou em nosso país vai terminar dentro da Igreja, que abandonou o foco na evangelização pela política secular.

Deus vai mandar a conta na casa de cada um destes líderes religiosos. Estou falando daqueles que transformaram a casa de Deus em covil corruptos. A liberdade de imprensa, graças a Deus, é a forma que Deus tem usado para revelar aos nossos olhos o tamanho da podridão e hipocrisia que está aí. Bem que tentaram, mas não conseguiram amordaçar a imprensa brasileira como aconteceu na Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina.

O futuro do Brasil não pode ser mudado para melhor, apenas com a liberdade de imprensa. É preciso sustentar esta liberdade e ir além com jejum e oração. Se aqueles que temem de verdade ao Senhor puserem sua confiança nele, nos mesmos moldes do que está escrito em  II Crônicas 7:14, nosso país dará um salto definitivo para o êxito, da mesma forma que aconteceu nos dias posteriores à queda de Fernando Collor.  

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."

Não se assuste com o mover da mão de Deus na limpeza a jato da sujeira deste país. Não se assuste se o nome do seu pastor, bispo, apóstolo, padre, ou os cambau, aparecer no meio do lodo. Deus é justiça e quando a mão de Deus se move é para o bem da nação. Portanto, continue orando. Diante da gravidade do momento, oração só não basta: é preciso jejum. Depois que Deus terminar o que começou, nosso país e a Igreja do Senhor vão ser muito melhores. Eu creio nisto

João Cruzué
http://olharcristao.blogspot.com.br/2015/07/o-futuro-do-brasil-depende-de-oracao.html

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Gólgota, o Único Divisor de Águas da História


“Levaram-no, pois, ao lugar do Gólgota, que quer dizer, lugar da Caveira. (…) Então o crucificaram…”  Marcos 15:22-24

Há quase dois mil anos atrás Jesus de Nazaré subiu à cruz e consumou os séculos (Hebreus 9:26). Ou seja, Ele pôs fim à era de Adão, do diabo e da Lei de Moisés (Romanos 10:4); enfim, o Senhor nos libertou do império das trevas (Colossenses 1:13) e, ao ressuscitar, iniciou, por assim dizer, uma nova era (um novo “aeon”): a era eterna da Graça de Deus, e a Nova Criação. O lugar onde a cruz do Senhor foi posta chamava-se Gólgota(palavra do aramaico – dialeto usado pelos habitantes do Oriente Médio daquela época – que significa “Caveira”). Este nome foi dado àquele local, que se localizava fora das muralhas da cidade de Jerusalém, porque o monte apresentava uma elevação que se assemelhava a um crânio e era também o local onde muitos condenados à morte foram crucificados.

Como nada na Obra de Deus acontece por acaso, acredito que haja um simbolismo bem interessante neste local onde Jesus expirou. Afinal, não obstante a vitória definitiva sobre a morte ter acontecido na ressurreição, o que aconteceu na cruz foi o primeiro “golpe fatal” que a morte recebeu. Se observarmos bem, a morte começou a ser vencida no principal local que a simbolizava naquela época. Em outras palavras, a morte começou a perder seu reinado exatamente onde estava o seu “trono” à época.

Passado o simbolismo já citado, o lugar da Caveira ganhou um novo sentido, a saber, onde antes O FIM (de muitas vidas) imperava, se tornou um lugar de RECOMEÇO, pois na cruz Jesus aniquilou o velho “aeon”, após Seu falecimento, o relógio da Criação marcou o primeiro segundo de uma nova história disponibilizada de Graça a humanidade. Como Paulo disse:

“…tudo se fez novo.” II Coríntios 5:17

Infelizmente, muitos ainda não compreendem a grandiosidade desta frase dita por Paulo. As pessoas que estão envolvidas com as religiões ditas cristãs ainda vivem como se nada tivesse sido renovado. E, assim, vivem ativando em suas vidas as coisas que faziam parte do antigo “aeon”. Com isso, não são poucos os que ainda cultivam pensamentos totalmente baseados na Antiga Aliança.

Recentemente nosso abençoado irmão Paulo Roberto, a convite de um amigo, foi visitar uma denominação tradicional, isto é, “da Lei”. Em certo momento o pregador da noite bradou aos quatro ventos algo assim: “Muitos dizem que o Espírito Santo não sai de nós, mas Ele saía de Davi. Logo, o Espírito pode se retirar de nós também”. Este é um pensamento típico de quem ainda está com a sua mente permeada do Antigo Pacto. Eu não posso acreditar que o Espírito se retira de nós atualmente baseando-me naquilo que acontecia na Antiga Aliança ( Aliança esta que o rei Davi estava submetido ), pois neste Novo Pacto o Espírito Santo habita em nós. Ele não faz mais “visitas”. Quando alguém afirma algo como este pregador declarou, é porque não entendeu que na cruz tudo mudou, Jesus bradou na cruz: “Tetelestai”, ou seja, “está consumado !”, muitos não entendem que a obra da cruz foi, é e sempre será completa, sem necessitar de acessórios em volta dela. Tudo que fazia parte do “tempo antigo” (período anterior à cruz) já passou – “As coisas velhas já passaram…” II Coríntios 5:17.

A partir da Obra realizada no Gólgota, o renovo e a Época da Graça se tornou uma grande realidade. E Jesus Cristo Ressuscitado é o primeiro elemento da Nova Criação que foi inaugurada na ressurreição:

“(Jesus) é a imagem do Deus invisível, o primogênito , cordeiro perfeito que está disponível a toda Criação.” (Colossenses 1:15)

No Gólgota Jesus dividiu os tempos, pondo fim a uma era de maldições, de lei, dogmas, regras religiosas, legalismos farisaicos removendo incertezas e medo; Ele nos abriu as portas do Novo e Vivo Caminho que é a Nova Aliança e nos trouxe de volta para o Reino. E assim como na visão de Ezequiel, onde um lugar de mortos se tornou um lugar cheio de vida Ezequiel 37:1-10, o lugar da Caveira, onde Cristo foi morto, se tornou um lugar de renovo para toda a Criação.

Exaltar e viver a Graça de Deus por meio do Evangelho genuíno do Novo Pacto é reconhecer a perfeição desta Obra maravilhosa feita por Cristo e vive-la plenamente com toda Liberdade Nele. Por isso nos esforçamos tanto em levar esta Palavra adiante, afim de que os eleitos reconheçam o Novo Tempo iniciado a partir do lugar da Caveira há dois mil anos atrás. Glória a Deus nas Alturas!.

domingo, 19 de julho de 2015

Sinais Que Anunciam o Arrebatamento

Neste ponto os teólogos se divergem bastante. Há o grupo dos que creem que os sinais são para indicar a época da Vinda de Jesus nos ares para buscar a Sua Igreja; existem os que creem que os sinais norteiam os dois casos; e, também tem aqueles que afirmam que os sinais só apontam para a Segunda Vinda de Jesus na Terra para estabelecer o Seu Reino Milenar. O segundo caso nos parece mais óbvio; de qualquer modo, sendo para uma das situações o resultado será a orientação da época.

Em 1 Ts 5.1-4 encontramos o seguinte: “Irmãos, relativamente aos tempos e as épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite. Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão. mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse Dia como ladrão vos apanhe de surpresa”.

Como podemos observar, ninguém saberá o dia nem a hora, “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” Mt. 24.36, porém, os que andam na Luz tem nos sinais uma orientação da época do grandioso dia. A igreja é também denominada noiva e esposa do Cordeiro, Ap 19.7, 21.9. Alguém já viu uma noiva não saber da época de seu casamento? Também é comum entre as noivas o aumento euforia e ansiedade a cada dia que se aproxima do casamento. Assim os cristãos, sentem nos sinais (os preparativos para a festa) e no coração devido sua comunhão com o Espírito Santo (amor pelo esposo) que o Grande Dia do Arrebatamento está chegando.

Alguns sinais:

Falsos Cristos enganando a muitos, guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, haverá fomes, terremotos em vários lugares, tribulação, assassinato, cristãos odiados por causa do nome de Jesus, muitos se escandalizarão, traição, ódio uns dos outros falsos profetas que enganarão a muitos, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos, Mt 24.5-12.

Um sinal muito interessante
Vejamos o que diz o trecho de 1 Ts 2. 1-8:

“Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor. Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus. Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas? E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria. Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda”.

Aqui vemos dois sinais que só poderão acontecer no extremo-fim do período da Graça: A apostasia (Dr Aurélio: Separação ou deserção do corpo constituído (de uma instituição, de um partido, de uma corporação) ao qual se pertencia. 2. Abandono da fé de uma igreja, especialmente a cristã: e 3. Abandono do estado religioso ou sacerdotal). E a presença do anti-Cristo com o seu poder detido devido a presença da Igreja e do Espírito Santo com a Sua função de Consolador.

Obviamente que, se o anti-Cristo vai governar logo que a Igreja for assunto ao Céu, então ele deverá estar presente por um tempo juntamente com a Igreja do Senhor, mais precisamente a Igreja que estiver vivendo na época do Arrebatamento.

O mundo já está politicamente pronto para ser governado pelo anti-Cristo.

Tudo está caminhando para se cumprir o que a Bíblia diz a respeito do governo do anti–Cristo tipificado nos pés da estátua que Daniel viu, “E, quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte de barro de oleiro e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo. E, como os artelhos eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte e por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão mediante casamento, mas não se ligarão uns ao outro, assim como o ferro se não mistura com o barro”, Dn 2. 41-43.

Na visão dos animais Daniel o seguinte representando também o Iníquo: “E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros e abaterá a três reis. E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues nas suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo”, Dn 7. 24-25.

Quem poderia dizer a vinte anos atrás que hoje existiria condições satisfatórias, através da informática, de identificar controlar totalmente a todos os moradores do planeta simplesmente através de um código? Pois bem, João descreveu este assunto assim: “...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos; faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” Ap 13. 15-18.

Amados, despertemo-nos! Lembremo-nos que, se estas coisas estão próximas a acontecer significa que Jesus está mais às portas do que possamos imaginar. Enoque Rodrigues Nogueira

segunda-feira, 13 de julho de 2015

O Verdadeiro Significado da Vida

A experiência de vida de muitos consiste em agarrar-se às coisas doces - posses, experiências, poder e prazer. Têm uma vida vazia, sem sentido, e se afundam em desespero. É amargo aprender, pela própria experiência, que longe de Deus tudo é vazio, oco e sem sentido.

Certos caminhos levam ao vazio. A verdadeira sabedoria poupa-nos do vazio que resulta de uma existência sem Deus. As pessoas não encontrarão significado na vida por meio de conhecimento, dinheiro, prazer, trabalho ou popularidade. O conhecimento, os relacionamentos, do trabalho e do prazer, cada uma dessas coisas tem seu devido lugar. Tudo que é temporal deve ser considerado à luz do que é eterno. A verdadeira satisfação vem do conhecimento de que o que estamos fazendo é parte do propósito de Deus para nós. Tudo o que nos acontece tem um propósito: levar-nos a buscar a realização e a felicidade em Deus. Não devemos destruir a nossa esperança, mas dirigi-la àquele que pode verdadeiramente torná-la realidade e dar significado à nossa vida.

A vida sem Deus é uma longa e frustrada busca por prazer, significado e realização. Não temos o poder de alcançar a verdadeira felicidade, porque sempre queremos mais do que podemos ter. Além disso, há circunstâncias além do nosso controle que podem tirar nossas posses e realizações. As pessoas procuram sentido para sua vida em coisas passageiras. Quanto mais procuram, mais percebem quão pouco realmente têm. Não se pode alcançar o verdadeiro prazer e a felicidade sem Deus; a busca da satisfação é vã. Acima de tudo, devemos esforçar-nos para conhecer a amar a Deus. Ele nos dá sabedoria, conhecimento e alegria.

É inútil procurar os prazeres desta vida em vez de construir um relacionamento com o Deus eterno. A busca desenfreada por prazer, prosperidade e sucesso é, em última análise, decepcionante. Nada neste mundo pode preencher o vazio e satisfazer o profundo desejo de nosso irrequieto coração. Para curar o sentimento de vazio, é preciso centrar-se em Deus. O amor dele pode preencher a falta que o homem sente dentro de si. Tema a Deus e trabalhe em prol de seu Reino em vez de ocupar seu tempo de forma egoísta.

 A confiança que as pessoas têm em seus esforços, suas habilidades e sua sabedoria é vã, e devemos guia-la à fé em Deus, a única base segura e sadia na vida. Sem Ele, não há recompensa duradoura ou qualquer benefício por um trabalho árduo. O trabalho feito com a motivação errada leva ao sentimento de inutilidade. Mas aquele compreendido como uma tarefa designada por Deus pode ser visto como um presente. Deus nos deu habilidades e oportunidades para trabalhar de modo que possamos usar nosso tempo da melhor maneira possível.

A certeza da morte faz com que o homem não veja um sentido para suas realizações. Mas Deus tem um plano para cada um de nós que vai além da vida e da morte. A realidade do envelhecimento e da morte faz com que nos lembremos que o fim vem e Deus julgará a vida de cada pessoa. Pelo fato de a vida ser curta, precisamos de sabedoria maior do que a que este mundo pode oferecer.
Precisamos da Palavra de Deus para vivermos da melhor forma. Se ouvirmos o Senhor, Ele nos ensinará como proceder em cada área, e isso nos poupará do sentimento de futilidade e vazio e nos dará uma esperança que vá além da morte.

A mente humana não é capaz de encontrar uma resposta para todas as coisas. O conhecimento e a educação têm seus limites. Para entender a vida e fazer escolhas certas, precisamos da sabedoria que só pode ser encontrada na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Ao darmos conta de que Deus avaliará tudo o que fazemos, devemos aprender a viver sabiamente, lembrando-nos de que Ele está presente a cada dia. Devemos aprender a obedecer às suas diretrizes para o nosso viver. Mas para termos a sabedoria de Deus, devemos em primeiro lugar procurar conhecê-lo e honrá-lo.

“De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau” (Ecl. 12, 13-14)

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal

sábado, 11 de julho de 2015

O Cuidado com os Idosos

A Bíblia tem muito a dizer sobre como cuidar de pais idosos e outros membros da família que não são capazes de cuidar de si. A igreja cristã primitiva agia como a agência de serviços sociais para os outros crentes. Eles cuidavam dos pobres, dos doentes, das viúvas e dos órfãos que não tinham mais ninguém para cuidar deles. Os cristãos que tinham parentes passando por necessidade tinham a responsabilidade de atender a essas necessidades. Infelizmente, cuidar de nossos pais em sua velhice não é mais uma obrigação que muitos de nós estão dispostos a aceitar.           
Os idosos podem ser vistos como fardos em vez de bênçãos. Às vezes, quando os nossos próprios pais precisam de ajuda, somos rápidos para esquecer os sacrifícios que fizeram por nós. Em vez de abrir a porta de nossas casas para recebê-los - sempre que seguro e viável - podemos colocá-los em comunidades de aposentados ou lares de idosos, por vezes contra a sua vontade. Talvez não valorizemos a sabedoria que adquiriram em suas longas vidas, e podemos ignorar os seus conselhos como "ultrapassados".          

Quando honramos e cuidamos dos nossos pais, estamos servindo a Deus também. A Bíblia diz: 

"Honra as viúvas verdadeiramente viúvas. Mas, se alguma viúva tem filhos ou netos, que estes aprendam primeiro a exercer piedade para com a própria casa e a recompensar a seus progenitores; pois isto é aceitável diante de Deus. Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente"(1 Timóteo 5:3-4, 8).        

Nem todos os idosos precisam ou querem ajuda constante na casa dos seus filhos. Eles podem preferir viver em uma comunidade com outras pessoas da sua idade, ou talvez sejam capazes de total independência. Independentemente das circunstâncias, ainda temos obrigações para com nossos pais. Se estão em necessidade de assistência financeira, devemos ajudá-los. Se estão doentes, devemos cuidar deles. Se precisam de um lugar para ficar, devemos oferecer a nossa casa. Se precisam de ajuda com a casa e/ou trabalho no jardim, devemos nos prontificar para ajudar. E se estão sob os cuidados de uma casa de repouso, é preciso avaliar as condições de vida para garantir que nossos pais estão recebendo os cuidados de forma correta e amorosa.    

Nunca devemos permitir que os cuidados do mundo ofusquem as coisas mais importantes – servir a Deus através de servir às pessoas, especialmente as das nossas próprias famílias. A Bíblia diz: 
"Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra" (Efésios 6:2-3).

terça-feira, 7 de julho de 2015

Heresias no meio Evangélico

O famoso pregador sobe ao púlpito. Faz uma excelente apresentação de sua pessoa, uma oração fervorosa e em seguida dá início á sua pregação. Vinte minutos depois, ele solta um grito com voz firme: “Deus vai enviar nesta noite o anjo do consolo, que estará ao seu lado 24 horas por dia. A partir de hoje, sua vida não será mais a mesma”. O povo vibrante se perde num tremendo barulho de glórias a Deus e “aleluias”, e línguas estranhas. Mas ninguém atentou para o cúmulo do absurdo teológico: Um anjo toma o papel do Espírito Santo na vida do crente, e passa a ser o canal de segurança nos momentos difíceis da jornada cristã.
É o que tem acontecido diariamente em nossos púlpitos pelo Brasil a fora. Pregadores dos mais diversos estilos, conferencistas que se dizem internacionais, cantores cuja inspiração passa longe da verdade bíblica. Um verdadeiro show de heresias dos mais importantes assuntos da Bíblia.
Em meio a tudo isso, os crentes fiéis à sã doutrina, perguntam: O que está acontecendo com nossos pregadores? Por que insistem em cometer tamanhos erros? Como os pastores e líderes devem evitar tal constrangimento?
Por que os crentes ainda aceitam esse tipo de golpe contra a Palavra de Deus e ainda pagam por isso?
Quero neste pequeno espaço lhe responder de forma sincera e coerente a todos estes questionamentos e compartilhar a realidade do que está acontecendo no universo evangélico.
O que é uma heresia? E quando ela é exposta?
Primeiro precisamos saber o que vem a ser uma heresia.
A palavra heresia está interligada á palavra seita. Ambas derivam da palavra grega “ háiresis”, que significa escolha, partido tomado, corrente de pensamento, divisão, escola etc. A palavra heresia é adaptação de “háiresis” . Quando passada para o latim, “háiresis” virou “secta”. Foi do latim que veio a palavra seita. Originalmente, a palavra não tinha sentido pejorativo. Quando o Cristianismo foi chamado de seita (At 24.5), não foi em sentido depreciativo. Os líderes judaicos viam os cristãos como mais um grupo, uma facção dentro do judaísmo. Com o tempo, “háiresis” também assumiu conotação negativa, como em 1ª Co 11.19; Gl. 5.20 e 1ª Pe. 1.1, 2.
Em termos teológicos, podemos dizer que seita refere-se a um grupo de pessoas e que heresia indica as doutrinas antibíblicas defendidas pelo grupo. Baseando-se nessa explicação, podemos dizer que um cristão imaturo pode estar ensinando alguma heresia sem, contudo, fazer parte de uma seita.
Não podemos também confundir heresia com erro de interpretação bíblica. Ou seja, uma heresia é tudo aquilo que venha ferir os Fundamentos da Palavra, a ortodoxia cristã. Erro de interpretação é quando um cristão, dedicado ao aprendizado bíblico, passa uma informação errada a respeito de determinado texto, podendo ele depois reconhecer seu erro e continuar na busca do saber.
Não podemos sair por aí “caçando as bruxas”, chamando todo mundo de herege por simples erros de entendimento teológico.
O que estamos trazendo aqui são questões de profunda seriedade doutrinária. Ensinos em propagação que atingem as bases da fé.

Onde estão essas heresias?
Elas surgem por meio de mensagens até mesmo de famosos pregadores e até em louvores, por falta de atenção aos ensinos da Bíblia. São frases de grave impacto espiritual, declarações conflitantes com a pura teologia e pensamentos expostos sem nenhuma base ou fundamento real. Verdadeiras metralhadoras de confusão doutrinária.
Mas afinal, que perigo essas heresias possuem?
No exemplo que mencionei no início do artigo, o mais grave perigo revela-se na exclusividade angelical transmitida pelo orador e no enfraquecimento da ação do Espírito Santo na vida do crente fiel. O tal “anjo do consolo” passa a ser exigido nas situações mais difíceis da jornada cristã, deixando de lado a verdade de que o nosso consolador é o Espírito Santo, É Ele que está na vida do crente e conhece todas as suas fraquezas e necessidades. O Espírito Santo orienta, fala, nos dá direção. “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre. Mas aquele Consolador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito”. (Jo.14.16, 26).
Por que tais pregadores insistem em cometer tamanhos erros? E por que os crentes aceitam?
Muitos pregadores estudam a Bíblia, mas, não de forma sistemática, dando-a atenção merecida. Não se preocupam com o fundo teológico que está interligado com o pano de fundo cultural, social e doutrinário.
Quando então leem algum versículo, tiram conclusões imaginárias criando, assim, uma grande contradição entre os ensinos da Palavra de Deus. A maioria dos cristãos aceitam tais absurdos, por não conhecerem de forma clara a seriedade dos efeitos espirituais que muitos falsos ensinos causaram. Os “pais da Igreja” muito sofreram para enfrentar as heresias primitivas que tentavam destruir as bases do cristianismo. Heresias essa que eram pregadas pelos próprios ministros cristãos.
Exemplos de heresias no meio evangélico
Nos louvores: Há um louvor que diz “eu fui no terreno do inimigo e eu tomei tudo que me roubou…Debaixo do meu pé… Satanás debaixo do meu pé”. Precisamos entender que, o que o Diabo tirou do homem, Cristo resgatou na cruz do calvário. E mais, ele não tem terreno e nós menos ainda, poder para tirar algo dele. Deus tem todo-poder. Satanás não está debaixo de nossos pés e sim ao derredor. Leia Rm 16.20.
Outro louvor diz: “No caminho do Gólgota lá foi Deus..” O louvor afirma que Deus morreu!
As 10 heresias mais propagadas
Apenas dez das centenas de heresias e erros teológicos cometidos pelos não zelosos.
1. Deus vai colocar arcanjos e querubins para te proteger!
2. Nós salvos, seremos como Deus, eternos!
3. Cristo é vida!
4. A trindade? Três manifestações de Deus!
5. Deus morreu na cruz por você!
6. A Bíblia contém a Palavra de Deus.
7. Um dia todos nós morreremos!
8. O Espírito Santo é o fogo de Deus!
9. Oremos: …em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, amém.
10. Sai demônio! Pelo sangue de Jesus.
Refutando as heresias mencionadas
1. Esta frase fere a hierarquia angelical organizacional estabelecida por Deus. Querubins e “arcanjos” não foram separados para proteger o homem; O salmo 34.7 diz: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra”. O texto diz o anjo. Deus pôs os anjos em suas funções específicas e não podemos ignorar isso como se o céu fosse uma desordem.
2. Não seremos eternos, pois já somos imortais. Estaremos sim, na eternidade com Deus. Aleluia! É eterno o que não tem começo nem fim.  Aquilo que é eterno é incriado. Somente Deus é eterno. Já o imortal é aquilo que tem começo, mas não tem fim. Tudo aquilo que é imortal é criado.  O homem, ao nascer, é, portanto, uma simples criatura de Deus.   É, porém, uma criatura especial, porque tem a possibilidade de se tornar filho de Deus.
3. João 14.6 diz “a vida”. Quando falamos que Cristo é vida estamos em acordo com o panteísmo que prega: A natureza é vida, o animal é vida, tudo é vida, Cristo é vida! Tudo é divino, tudo é Deus.
4. A trindade são três pessoas e não manifestações. Foi isso que tentou fazer Sabélio (180-250) um dos mais destacados hereges primitivos. Sabélio ensinava que havia uma única essência na divindade, contudo, rejeitava o conceito de três Pessoas em uma só essência. Afirmava que isso designaria um culto “triteísta”, isto é, de três deuses. A questão poderia ser resolvida, afirmava, pelo conceito de que Deus se apresentaria com diversas faces ou manifestações.
Fiz uma pesquisa em certa igreja local e descobri que 70% dos membros criam no ensino acerca da trindade, mas não sabiam explicar com clareza e ainda, cometiam erros.
5. Deus não morre e sim o homem. Por isso que Jesus foi Deus – homem. A sua morte revela sua condição humana. E Deus o ressuscitou. O sentido da palavra Deus na Bíblia é essência, substância e natureza divina.
6. Se você diz que a Bíblia contém a Palavra de Deus, está afirmando que outros livros como Alcorão, Princípio Divino (Moonismo), A Bhagavad Gita (Livro Hindu) e outros, contém também a Palavra de Deus. A Bíblia não contém a palavra de Deus, ela é a Palavra de Deus.
7. Se a Igreja for arrebatada, “num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados”. Iª Cor. 15.52. Os salvos que estão vivos não precisarão morrer para subir.
8. O Espírito Santo é Espirito Pessoal, ou seja, o fogo é símbolo do Espírito Santo, e não o próprio. Aliás, tem muita gente tratando o Espírito Santo de forma manipulada.
9. Jesus mandou orar em seu nome: “e tudo quanto pedirdes EM MEU NOME, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa EM MEU NOME, eu a farei”. João 14.13,14

10. O sangue de Jesus não foi derramado para expulsar demônios e sim para remissão dos pecados. Mas Jesus disse: “em meu nome expulsarão demônios.” (Marcos 16.17)

http://www.napec.org/apologetica/heresias-no-meio-evangelico/