quinta-feira, 2 de abril de 2015

Deus cuida de mim

…ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. —Mateus 5:45

Quando chuvas torrenciais caíram sobre minhas petúnias recém-plantadas, me senti mal por elas. Gostaria de trazê-las para dentro, e abrigá-las da tempestade. Quando a chuva parou, suas pequenas faces estavam arqueadas em direção ao chão, devido ao peso da água. Elas pareciam tristes e fracas. Dentro de poucas horas, porém, elas se recuperaram e miraram o céu. No dia seguinte, estavam eretas e fortes.

Que transformação! Após martelar suas pétalas em cheio, a chuva escorreu das suas folhas, infiltrou-se no solo e subiu por seus caules, dando-lhes a força para se manterem eretas.

Por preferir a luz solar, fico irritada quando a chuva prejudica os meus planos para fazer algo fora de casa. Às vezes, engano-me ao pensar na chuva como algo negativo. Mas, qualquer pessoa que tenha experimentado a seca sabe que a chuva é uma bênção. Ela nutre a terra para o benefício do justo e também do injusto (Mateus 5:45).

Mesmo quando as tempestades da vida nos ferem fortemente ao ponto de quase quebrarmos por sua força, a “chuva” não é uma inimiga. Nosso Deus amoroso a permitiu para nos fortalecer. Ele usa a água que nos atinge exteriormente para edificar-nos interiormente e assim podermos permanecer firmes e fortes.

Deus usará as tempestades que ameaçam nos destruir para nos fortalecer.

Pão Diário (20/03/2015)

segunda-feira, 30 de março de 2015

Semana Santa

Este é o dia que fez o Senhor; regozijemo-nos e alegremo-nos nele. (Sl. 118,24) 


Hoje quero falar sobre a semana santa. Aliás, quero deixar de falar sobre a semana santa. Ora seja, porque apenas essa semana seria santa, e as outras não? Qual a diferença de um dia santo e outro não? Quem santifica a semana e todos os dias? Quem fez a semana e o dia serem santos? Quem os instituiu? Não foi Deus?

As Escrituras Sagradas promovem os dias santos, declarando: "_ Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele" (Sl. 118,24). Qual é o dia que o Senhor fez? Todos os dias! Portanto, todos os dias são santos diante do Senhor e de todos aqueles que o aceitam; o ano inteiro, e não somente sexta-feira santa!

Certamente, quem instituiu apenas esse dia foi o homem, esquecendo-se de todos os outros que também saíram das mãos do criador. Coisas de homem.
Senão, vejamos: Segunda-feira é santa; terça- feira é santa; quarta-feira é santa; quinta-feira é santa; sexta-feira é santa; sábado é santo e domingo é santo. Todos os dias são santos, a semana toda é santa; o mês inteiro é santo; o ano inteiro é santo; ou existe algum dia que não é santo?

Sobre a sexta-feira da paixão, devo salientar que não apenas esse dia é de paixão, como também todos os dias. Por exemplo, sem sombra de dúvidas, segunda-feira é da paixão! Como assim? Bem, segunda-feira também é um dia cheio de paixão e de amor de Deus por todos nós. E assim, sucessivamente, temos a terça-feira da paixão; a quarta-feira da paixão; a quinta-feira da paixão; a sexta-feira da paixão; o sábado da paixão e o domingo da paixão e do amor de Deus. Em suma, toda a semana, mês, ano é de paixão e de amor de Deus por cada um de nós. Toda semana é semana santa e de amor de Deus. Aleluia! Deus tem amor e paixão pelo homem apenas na sexta-feira? Se alguns, por desconhecerem as Escrituras guardam o sábado, que dizer daqueles que querem guardar a sexta-feira? Elas nos lembram que guardando dias, e meses, e tempos, e anos e dias de festas, ou da lua nova, ou dos sábados, não passam de rudimentos fracos e pobres que os homens querem servir.

Nunca devemos criticar aqueles cujas tradições e cerimônias diferem das nossas. Não estou julgando, porque Deus proíbe esse tal julgamento. Estou me referindo àquelas leis relacionadas aos dias, às cerimônias, festas e alimentos da semana santa. As festas que por ora estamos vivenciando, são os dias santos daquelas leis, celebrados anual, mensal e semanalmente que distinguem cristãos de não cristãos. Não devemos nos deixar ser julgados pelas opiniões deles, porque Cristo nos libertou. Aleluia! Não nos amarremos nisto. Não deixe ninguém o julgar.



Você é responsável perante Cristo. Nessa semana santa, enfoque apenas a fé em Jesus Cristo. Mais importante do que a maneira como adoramos é que adoremos a Cristo. Nossa adoração pode ajudar a nos aproximarmos de Deus.

Pastor Maurício de Souza Lino

sábado, 28 de março de 2015

O Poder da Presença de Deus

  
....para você experimentar o poder da presença de Deus:
Permita que o Senhor encontre você 
Isaías permitiu que Deus o encontrasse (em Jo 4.23, Jesus falou que o Pai está procurando adoradores)! 
Da mesma forma que Isaías, você deve permitir-se ser achado por Deus. 

...o segundo passo que você deve dar:
Renda-se a Deus e receba o seu abraço 
Na adoração, nós fazemos isso através da expressão física e emocional. 
Levantar as mãos, prostrar-se: são expressões físicas de rendição (um policial diz ao bandido: “Mãos para cima”!).  Houve um período na igreja que a gente só participava dos cultos com a mente... não havia expressão física nenhuma – mas Deus tem trazido um novo tempo para nós! Aleluia!!!  Você deve render-se ao Senhor e receber o seu abraço. 

...o próximo passo que você deve dar é:
Declare o senhorio de Deus 
Na hora da adoração, nossas palavras devem ser de amor, de gratidão, de exaltação – declarando o poder de Deus.  Veja Isaías (v.5): declara Deus como Rei, Senhor dos Exércitos... 
É muito importante declarar o senhorio de Deus – as coisas que confessamos afirmam/fortalecem o que cremos. 

...um quarto passo para você dar a fim de experimentar o poder da presença do Senhor:
Receba o perdão de Deus 
Quando adoramos o Senhor, somos convencidos dos nossos pecados. 
Você já ouviu dizer que Deus é luz? ...a luz do Senhor expõe nossa sujeira. 
Isaías logo que se viu na presença de Deus, exclamou: “Sou um homem lábios impuros, vivo no meio de um povo de lábios impuros...”  Mas Deus nos purificará tão logo pedirmos o perdão. Ele mostra a sujeira, mas aguarda pelo momento de removê-la. 
Com freqüência carregamos peso dos quais Deus deseja nos libertar – chegamos até Ele, mas nos recusamos a soltar o peso. 
Ao entrar em Sua presença, permita que Deus o abençoe com perdão. 
Após o perdão: Comece a se olhar através dos olhos de Deus – quando pedimos perdão a Deus, Ele perdoa de verdade! Não vê mais nossos trapos de imundícia, mas sim o manto de justiça que Ele mesmo colocou sobre nossos ombros! 

Amado: quando você recebe perdão de Deus, não precisa comparecer diante da cabeça inclinada sob o peso da vergonha. Não! Você entra à presença de Deus como convidado de honra! 
O perdão tem um grande efeito colateral: a alegria (o Sl 16.11 diz que na presença do Senhor há plenitude de alegria)! 

...um passo final para você experimentar e continuar experimentando o poder da
Responda ao mandado de Deus 
Isaías mostrou-se disponível e o Senhor o mandou profetizar ao povo. 
Quando estamos na presença de Deus Ele nos fala, nos comissiona... 
E ali, na presença dEle, entendemos que podemos ir e cumprir seu mandado, porque Ele nos faz mais do que vencedores. 
Portanto, há cinco passos a serem dados a fim de entrarmos na presença de Deus:
- Permita que o Senhor o encontre;
- Renda-se a Deus e receba seu abraço (sem medo das pessoas);
- Declare o senhorio de Deus;
- Receba o perdão de Deus, e
- Responda ao mandado de Deus. 

Estes passos devem ser dados para todo momento de adoração. 
Sabe, para você ir até à presença de Deus em adoração, há duas formas diferentes: pessoal e corporativa. 
A forma corporativa acontece quando duas ou mais pessoas se reúnem em nome de Jesus, para adora-lo, exalta-lo. 
Esta reunião em que cantamos e louvamos juntos na igreja, é uma forma de adoração corporativa (a igreja é um corpo). 
Precisamos adorar juntos a fim de construir a unidade.
E juntos, podemos encher o coração de Deus – cada igreja tem uma forma especial para agradar a Deus – a Igreja Central tem uma forma que ninguém mais têm e, na nossa forma, precisamos tocar o coração de Deus!  Para você voltar pra sua casa dizendo: “hoje senti em mim o poder da presença de Deus”, é preciso que aqueles cinco passos sejam dados.  A outra forma de você entrar na presença de Deus em adoração é pessoal – e esta é a forma principal para que você desenvolva seu relacionamento com o Senhor.  É nessa forma, mais íntima, que aprendemos a orar, a nos expressar... 
Também ouvimos os segredos de Deus, a sua voz... ali é onde Deus compartilha o que está no coração Dele. 
Tenha também em mente que há uma forma especial pela qual só você pode tocar o coração de Deus – você é um indivíduo único, criado por Deus e somente você pode adora-lo do jeito como faz!  Há um lugar especial no coração de Deus que somente você pode ocupar através do seu momento a sós com Ele. 
Por isso, que se você também aplicar aqueles cinco passos na sua hora íntima com Deus, experimentará o poder da presença de Deus e depois dirá: “Isso é que é uma delícia!”

CONCLUSÃO  
Por isso amado, a fim de experimentar mais da presença de Deus: 
Deixe que o Senhor o encontre; 
Faça como diz a autoridade: “Mãos ao alto”, renda-se a Deus e receba seu abraço; Declare o senhorio de Deus; 
Receba o perdão de Deus, e...
Responda ao mandado de Deus.

Pr Walter Pacheco da Silveira - 14/08/2002 

sexta-feira, 27 de março de 2015

O Quinto Dogma Mariano

                                                                Petição ao Papa para o Quinto Dogma Mariano

Encorajamos todas as pessoas para que considerem copiar e enviar pelo correio a seguinte petição (abaixo indicada) a Sua Santidade, o Papa Francisco, apelando-o para que proclame uma definição papal solene de Maria Santíssima como Mãe Espiritual de toda a Humanidade segundo os três principais aspectos: Corredentora, Medianeira de todas as Graças e nossa Advogada. Se assim o desejarem, poderão também compor ou adaptar esta petição individualmente, cada um com as suas próprias palavras, e enviá-la para o mesmo endereço postal indicado, podendo agregar o seu nome e endereço no final.

A Sua Santidade, o Papa Francisco
A/c: Rev. Monsenhor Gänswein, Secretário Privado
Palácio Apostólico
00120 Cidade do Vaticano
ITÁLIA

Vossa Santidade:

Em pleno espírito de amor filial e de obediência, nós, como membros do Povo de Deus, desejamos humildemente apresentar-Lhe a nossa petição e oração pela definição papal solene de Maria Santíssima como Mãe Espiritual de toda a Humanidade segundo os três principais aspectos: Corredentora, Medianeira de todas as Graças e nossa Advogada.

Nós acreditamos firmemente, Vossa Santidade, que a declaração papal solene da Bem-aventurada Virgem Maria como Mãe Espiritual de toda a Humanidade nos papéis que o próprio Deus Lhe destinou como Corredentora, Medianeira de todas as Graças e nossa Advogada, trará decerto grandes graças à Igreja e ao Mundo mediante o reconhecimento solene explícito do Seu papel Maternal por parte da Igreja, e, portanto, permitindo-Lhe exercer plenamente o dom da Maternidade Universal que Jesus Cristo Lhe confiou no alto da Cruz ao dizer:

“Mulher, eis aí o teu filho. Filho, eis aí a tua Mãe!” (Jo 19,26-27).

Acreditamos, também, que esta mesma proclamação dogmática adiantará a autêntica missão ecuménica da Igreja ao proclamar-se toda a verdade revelada sobre Maria, quem sempre colaborou de uma forma totalmente excepcional na obra da nossa redenção e de uma maneira que foi inteiramente subordinada a Jesus Cristo, o único Redentor Divino de toda a raça humana.

Considerando as inúmeras e graves crises com que toda a família humana se depara no presente, incluindo a guerra, o terrorismo, a declinação moral e os desastres naturais, humildemente solicitamos a Vossa Santidade que declare solenemente o dogma de Maria como Mãe Espiritual de toda a Humanidade, especificando que se trata da Co-Redentora, Medianeira de todas as Graças e nossa Advogada, e promovendo assim uma atualização plena da Sua intercessão Maternal pela Humanidade, o que nós mesmos acreditamos que operará uma profunda e contínua graça histórica para a Igreja e para o Mundo.

O movimento que busca essa “conquista” chama-se Vox Populi Mariae Mediatrice e é liderado pelo “teólogo” Mark Miravalle, professor da Universidade Franciscana de Steubenville, no estado de Ohio, EUA. Pelo menos 500 bispos e 42 cardeais já assinaram o abaixo-assinado, conforme matéria publicada pela revista Tudo em setembro de 2001.

O papa João Paulo II foi um dos grandes fomentadores desse culto idólatra. O lema de seu brasão de pontificado, Totus tuus, significa sua entrega total a Maria. Sua primeira viagem, 13 dias após a eleição, foi a um santuário mariano nas proximidades de Roma. Desde então, o papa não perdeu a oportunidade de reafirmar seu culto à mãe de Jesus e de lembrar que foi “Nossa Senhora de Fátima” quem o salvou do atentado a tiros que sofreu em 1981.

Repetindo o que já foi dito acima: Antes de morrer o papa João Paulo II, recebeu inúmeros pedidos para que assinasse um novo dogma em que a Igreja reconheceria Maria como corredentora juntamente com Jesus. O líder desse movimento é o Sr. Miravalle, 41 anos, professor de Mariologia numa das mais conservadoras universidades católicas da Itália. Desde então, o papa recebeu mais de seis milhões de assinaturas de 148 países solicitando que ele conceda a Maria a mais alta promoção. Além disso, o Sr. Miravalle recebeu o apoio de 550 bispos e 42 cardeais, incluindo o Cardeal John O’Connor e a Madre Teresa de Calcutá antes de suas mortes.

Segundo Miravalle: O Papa João Paulo II usou o título de corredentora pelo menos em seis ocasiões. Em sua homilia em Guayaquil, Equador, em janeiro de 1985, João Paulo II declarou que Maria estava "crucificada espiritualmente com seu Filho crucificado" e que "seu papel como Corredentora não cessou depois da glorificação de seu Filho".

Cinco cardeais enviaram uma carta convidando os purpurados de todo o mundo a unir-se a eles para pedir a Bento XVI que declare um 5º dogma mariano que «proclamaria a plena verdade cristã sobre Maria».
O texto inclui o pedido ao Papa de proclamar Maria como «Mãe espiritual de toda a humanidade, corredentora com Jesus Cristo Redentor, mediadora de todas as graças com Jesus, único mediador, advogada com Jesus Cristo em favor do gênero humano».

 Os que assinaram a carta são 5 dos 6 cardeais promotores do simpósio internacional sobre a Redenção mariana, celebrado em Fátima em 2005: Telesphore Toppo, arcebispo de Ranchi (Índia); Luis Aponte Martínez, arcebispo emérito de San Juan (Porto Rico); Varkey Vithayathil, arcebispo maior de Ernakulam-Angamaly (Índia); Ricardo Vidal, arcebispo de Cebu (Filipinas); Ernesto Corripio e Ahumada, arcebispo emérito da Cidade do México.

O cardeal Eduardo Gagnon, falecido em agosto passado, era o 6º cardeal promotor da conferência de 2005. Foi presidente do Conselho Pontifício para a Família de 1974 a 1990, quando se retirou.
O secretariado dos cinco cardeais difundiu a versão inglesa da carta, que inclui uma tradução e o texto original em latim do «votum», ou pedido, formulado em 2005 e apresentado formalmente ao Papa pelo cardeal Toppo em 2006.

«Cremos, afirma a declaração, que é o momento oportuno para uma solene definição ou esclarecimento sobre o constante ensinamento da Igreja com relação Mãe do Redentor e sua cooperação única na obra da Redenção, assim como seu papel na distribuição da graça e na intercessão pela família humana»
Sublinhando as preocupações ecumênicas, o pedido acrescenta: «É muito importante [...] que as pessoas de outras tradições religiosas recebam o esclarecimento, no máximo nível de autêntica certeza doutrinal que possamos proporcionar, de que a Igreja Católica distingue essencialmente entre o papel de Jesus Cristo, Redentor divino e humano do mundo, e a única mas secundária e dependente participação humana da Mãe de Cristo na grande obra da Redenção».
O texto acrescenta que a mudança seria «a máxima expressão de clareza doutrinal ao serviço de nossos irmãos e nossos irmãos cristãos e não-cristãos que não estão em comunhão com Roma».
A proclamação do 5º dogma mariano seria um «serviço de esclarecimento a outras tradições religiosas e um proclamar a plena verdade cristã sobre Maria».

«Esta iniciativa, acrescenta a declaração, pretende também iniciar um diálogo mundial em profundidade sobre o papel de Maria na salvação para a nossa época»

«Se este esforço fosse coroado pelo êxito, uma proclamação seria um evento histórico para a Igreja como 5º dogma mariano definido em sua história bimilenar», afirmam.

Segundo o cardeal Aponte Martínez, chegou «o momento da definição papal da relação da Mãe de Jesus com cada um de nós, seus filhos terrenos, em seus papéis de corredentora, mediadora de todas as graças e advogada».

«Proclamar solenemente Maria como mãe espiritual de todos os povos quer dizer reconhecer plena e oficialmente seus títulos e, portanto, ativar, reavivar as funções espirituais, de intercessão, que oferecem Igreja para a nova evangelização e para a humanidade, na delicada situação mundial em que vive atualmente», acrescenta.

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Hoje, cogita-se em colocar Maria junto à Trindade divina, formando assim uma Quaternidade, a Santíssima Quaternidade! O catolicismo está criando cada vez mais uma Maria totalmente diferente daquela apresentada pelos evangelhos.
A mariolatria continua mais forte do que nunca!

A devoção às deusas do catolicismo cresceu nas últimas décadas e continua crescendo. Por meio de abaixo-assinado na internet para pressionar o papa a conceder a Maria de Nazaré o que os católicos chamam de “Quinto Dogma”, cinco milhões de assinaturas já foram levantadas. O “Quinto Dogma”, título oficial de corredentora da humanidade, confere à santa a posição de quarta pessoa da Trindade.

Caro leitor a afirmação dos católicos romanos de que Maria é corredentora juntamente com Cristo é blasfêmia.
A salvação dos homens se dá pela fé no Filho de Deus. Somente por Ele, somos libertos do domínio do adversário das nossas almas.
Jesus Cristo afirmou que Ele é o caminho, a verdade e a vida e que ninguém pode ir ao Pai se não for por Ele. Junta-se a isso, o fato inquestionável de que como qualquer mortal, Maria foi concebida em pecado, e como pecadora que era, só pôde ser salva mediante sua fé em Cristo Jesus. Afirmo sem titubeios que ainda que tenha possuído virtudes incontáveis, Maria não foi imaculada, nem tampouco perfeita em seus caminhos.

A tradição católica de que ela foi assunta aos céus é herética, e anti-bíblica e que como qualquer pessoa que morre em Cristo não pode interceder pelos vivos, e que esta função de interceder junto ao Pai pelos santos de Deus, cabe exclusivamente ao Senhor Jesus.

Uma Afirmação Categórica:

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (João 14:6)

Dentre todas as afirmações de Jesus a respeito de Sua própria Pessoa, esta é a mais contundente. É clara como água, não deixa espaço para qualquer interpretação alternativa. Por ela, Cristo declarou-Se como exclusivo Mediador, Justificador, Redentor e Salvador dos que um dia estarão no céu, contemplando a Deus!

Todos os que rejeitam a fé baseada somente na Bíblia esquivam-se desta afirmação. Católicos Romanos simplesmente não podem conciliar esse versículo com sua fé na mediação de santos falecidos, ou com o "quinto dogma mariano", o qual diz que Maria é corredentora. Espíritas são incapazes de defender sua crença na reencarnação diante dessas palavras de Jesus.
Liberais precisam negar a veracidade dessa declaração se quiserem manter sua postura universalista (segundo a qual todo ser humano, independente do que crê, será salvo). Não, não há como driblar ou mudar o significado do que o Senhor Jesus disse: somente os que O recebem como único e suficiente Salvador verão a Deus!

Buda, papa, Maomé, Alan Kardec, santos católicos, entidades do candomblé e todos os outros não podem substituir, nem mesmo acrescentar algo à bendita Pessoa do nosso Senhor Jesus Cristo!

Alguém não gosta de Lutero, Calvino, John Knox, Spurgeon, David Martin Lloyd Jones ou MacArthur? Tudo bem. Mas diante de Cristo toda boca se cale. Toda doutrina extra bíblica se desfaça. Qualquer tentativa de glorificação humana caia. E cada religião construída por homens, ou fundada em homens, pereça. Jesus Cristo é o SENHOR, o Filho de Deus Pai, o único digno de que nos prostremos diante d'Ele, em reverente adoração!

Você que lê esta mensagem, saiba: um dia, seus joelhos irão se dobrar e sua língua confessará esta verdade absoluta e incontestável. Ou hoje, aqui na terra, como fazem os eleitos de Deus, de boa vontade e com grande alegria, ou no dia em que você estiver diante de Cristo, o reto Juiz!

Isto posto, concluímos que em Cristo, por Cristo e por intermédio de Cristo é que somos SALVOS e que Maria não pode fazer absolutamente nada pela humanidade.


Petição ao Papa para o Quinto Dogma mariano: http://www.ultimasmisericordias.com.br/Pagina/987/

sábado, 21 de março de 2015

Está Consumado! As Últimas Palavras de Jesus

Vejamos três aspectos das duas últimas palavras de Jesus na cruz: a obra está consumada! A tarefa está cumprida! A luta já passou!
João 19.28-30 relata: “Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito”.
Essas últimas palavras de nosso Senhor – “Está consumado!” – poderiam ser traduzidas por: “Está concluído!”, “Está feito!”, “Acabou!” Partindo das últimas palavras de Jesus, vamos pensar um pouco mais sobre o sentido delas.

Está consumado, a obra está concluída!

Quando Jesus Cristo morreu na cruz do Gólgota, estava concluída a maior obra já iniciada nesta terra. Foi uma obra tão infinitamente grande – e acima de tudo tão difícil –, que deixava Jesus muito angustiado antes mesmo de começar. Quando todo o caminho de sofrimentos ainda se encontrava à Sua frente, Ele falou as comoventes palavras: “Eu vim para lançar fogo sobre a terra e bem quisera que já estivesse a arder. Tenho, porém, um batismo com o qual hei de ser batizado; e quanto me angustio até que o mesmo se realize!” (Lc 12.49-50).
Jamais deveríamos nutrir a concepção errônea de que foi algo fácil para o Filho de Deus começar essa grande obra de salvação aqui na terra – e principalmente finalizá-la plenamente. Quando Jesus falou sobre o grão de trigo que deve morrer antes de produzir frutos, confessou abertamente: “Agora, está angustiada a minha alma...” (Jo 12.27). Angustiada, abalada, consternada estava a alma de nosso querido Salvador ao pensar no que iria enfrentar.
É estranho que Ele tenha se expressado dessa forma? Não. Bem antes da cruz Ele já sofria indizivelmente. A luta no Getsêmani custou muito suor, lágrimas e até gotas de sangue ao nosso Senhor. Ali Ele foi tomado de uma agonia tão grande que sentiu angústias de morte, literalmente. E pensemos ainda na Sua condenação e em tudo o que fizeram com Ele antes de morrer. Teve de suportar a terrível flagelação romana, um sofrimento que muitos condenados nem suportavam e morriam ainda antes da execução. Foi colocado um manto púrpura sobre Seus ombros machucados e uma coroa de espinhos em Sua cabeça. Essa coroa de espinhos não foi depositada gentilmente, mas com força bruta que fez o sangue jorrar. Apanhou com uma vara, que enterrou ainda mais os espinhos da coroa em Sua cabeça. E a própria execução, na cruz, ainda nem havia começado!
Precisamente com este propósito vim para esta hora. Pai, glorifica o teu nome...
Essa cruz era tão terrível, a escuridão tão profunda, as dores tão infernais, a sede tão insuportável, a solidão tão excruciante que o coração do martirizado Cordeiro de Deus clamou ao Pai: “Tu, Senhor, não te afastes de mim; força minha, apressa-te em socorrer-me. Livra a minha alma da espada, e, das presas do cão, a minha vida. Salva-me das fauces do leão e dos chifres dos búfalos; sim, tu me respondes”. Esse é o Salmo 22, um salmo profético que fala do sofrimento do Messias, especialmente nos versículos 19-21, onde esse clamor do Cordeiro de Deus já transparece antecipadamente.
Não devemos pensar, contudo, que em algum momento nosso Salvador tenha perdido o juízo ou tentado se desviar do caminho de sofrimentos que esperava por Ele. Jesus explicou em João 12.27-28: “Agora, está angustiada a minha alma, e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas precisamente com este propósito vim para esta hora. Pai, glorifica o teu nome...”. Em momento algum Jesus tentou desistir. Seu propósito era consumar a obra que Lhe estava destinada. O caminho era indizivelmente doloroso, a angústia era enorme, mas Ele seguiu Seu rumo até a morte, e morte de cruz. Das profundezas de sua tortura Ele conseguiu dizer: “Está consumado!” Sim, a obra estava concluída, de uma vez por todas. Consumá-la exigiu um altíssimo preço, mas Jesus agüentou até o amargo fim e realizou-a plenamente.

Está consumado, a tarefa foi cumprida

Com a morte de nosso Salvador na cruz do Calvário estava cumprida a mais grandiosa missão jamais entregue a alguém. Nosso Senhor morreu como Filho de Deus na cruz, mas como homem legítimo suportou toda a tortura envolvida no cumprimento de Sua incumbência. O tempo passava, hora após hora, e Ele se mantinha firme, padecendo as dores mais cruéis para cumprir a maior e mais difícil tarefa jamais imposta a algum homem sobre esta terra.
O Filho de Deus foi incumbido da difícil tarefa de salvar a humanidade ainda antes da fundação do mundo. Quem já existia antes da fundação do mundo? Deus, o Pai. E quem mais? Ninguém menos do que o Filho de Deus, Jesus Cristo. Miquéias, ao anunciar a vinda do Messias, diz que Suas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade (Mq 5.2). Nosso Senhor já existia antes da criação do mundo. Naquele tempo, um profundo amor caracterizava a comunhão entre Pai e Filho. Na Oração Sacerdotal o próprio Jesus disse a Seu Pai: “tu me amaste antes da fundação do mundo” (Jo 17.24).Quando ainda não havia nada do que viria a ser criado, o Pai e o Filho já existiam, ligados em um amor imenso. Nesse tempo o Filho foi encarregado da mais árdua tarefa de todos os tempos. Ele, o mais amado do Pai, foi feito Cordeiro de Deus. Apocalipse 13.8 explica que Ele “foi morto desde a fundação do mundo”.
Nesse ponto somos confrontados com um contraste muito forte: por um lado, o Pai ama Seu Filho acima de tudo. Mas, por outro lado, é justamente esse Filho o predestinado ao matadouro, para vir a ser o Cordeiro de Deus. É assim que se expressa o amor de um pai por seu filho? Ainda antes da fundação do mundo aconteceu mais um fato que alvoroçaria de forma indescritível tanto o céu como a terra. Esse evento tinha um vínculo muito próximo com a grande e pesada tarefa de Jesus Cristo. Paulo a descreve assim:“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo... como nos escolheu antes da fundação do mundo... e, em amor, nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo...” (Ef 1.3-5). Antes da fundação do mundo Deus o Pai, em Seu insondável amor, já decidira que nós, pessoas deste mundo, nos tornaríamos filhos Seus! Mas para que isso viesse a se concretizar, alguém tinha de cumprir uma tarefa imensamente pesada e árdua: expiar os pecados que todos nós cometemos.
Sem expiação jamais poderíamos clamar “Aba, Pai!” (veja Romanos 8.15). Nós mesmos jamais poderíamos realizar essa tarefa, pois expiar pecados diante do Deus santo significa morrer. E dessa forma jamais teríamos nos tornado filhos de Deus, uma vez que teríamos morrido por causa dos nossos pecados. Portanto, alguém teve de morrer em nosso lugar para expiar nossa culpa, alguém que não tivesse pecado e não precisasse ser castigado por seus próprios pecados. E existe somente um, no céu e na terra, que preenche esse requisito, e este alguém é o amado e único Filho de Deus, Jesus Cristo.
Não é de admirar que Pedro tenha exclamado cheio de júbilo: “sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós” (1 Pe 1.18-20).
Antes da fundação do mundo o Pai amava seu Filho primogênito, Jesus Cristo. E antes da fundação do mundo nós também fomos escolhidos para sermos filhos de Deus; o reino do Pai foi preparado para nós, os herdeiros. E antes da fundação do mundo o amado primogênito foi eleito para cumprir a mais difícil de todas as tarefas: morrer como Cordeiro de Deus na cruz do Calvário – em nosso favor.
Diante de uma obra de salvação tão maravilhosa, só nos resta expressar toda a nossa adoração, nossa admiração e nossa gratidão. Como foi que nosso Senhor e Salvador reagiu quando confrontado com a tarefa que iria lhe custar a vida de uma forma tão horrível? Sua reação foi quase inacreditável: “Então, eu disse: eis aqui estou, no rolo do livro está escrito a meu respeito; agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração está a tua lei” (Sl 40.7-8). “Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou a realizar a sua obra” (Jo 4.34). “Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou” (Jo 6.38). É impressionante ver que o Filho amado do Pai demonstrasse tamanha disposição de se tornar o Cordeiro de Deus! Jesus Cristo morreu na cruz do Gólgota cumprindo a mais difícil tarefa de todos os tempos. E hoje todos nós podemos testemunhar com muita alegria: A tarefa está cumprida! Está consumado!

Está consumado, a luta terminou!

A obra está consumada! A tarefa está cumprida! A luta do Cordeiro de Deus já passou, definitivamente! O que isso deve ter significado para o Senhor no momento em que falou:“Está consumado!”? Como Ele deve ter se sentido quando chegou ao final de Sua dolorosa e cruenta jornada e Sua luta chegou ao fim? Com nossa mente limitada nem conseguimos compreender esse grandioso fato. Mas sem dúvida houve triunfo imenso nos céus quando o Cordeiro de Deus venceu no Gólgota. O próprio Jesus Cristo havia explicado que haveria muita alegria entre os anjos de Deus por um pecador que se arrepende (Lc 15.10). Quanto maior deve ter sido a alegria dos céus, quanto mais grandioso deve ter sido o júbilo quando o Cordeiro de Deus retornou como herói triunfante!
Percebemos um pouco desse triunfo no novo cântico que os vinte e quatro anciãos entoam em honra ao Cordeiro de Deus: “Digno és de tomar o livro e abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação” (Ap 5.9).
Qual é o objeto do grande triunfo de nosso Senhor? Qual é seu despojo de vitória? Apocalipse 5.9 responde muito bem a essas perguntas quando posto lado a lado com o versículo 10: “e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes e reinarão sobre a terra”. O grande triunfo de nosso Senhor, aquilo que fazia Sua vitória tão magnífica, tão grandiosa e tão incomparável, somos nós. Nós somos Seu triunfo, nós somos Sua recompensa, a parte que Lhe cabe por direito!
Nós somos a recompensa pelas Suas dores indizíveis. Você faz parte dos comprados pelo sangue do Cordeiro?
Mas tem ainda mais: Nós somos a recompensa pelas Suas dores indizíveis:“Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si” (Is 53.11). Por ter se empenhado, Ele verá o fruto e receberá a plenitude, que é a multidão de pessoas que têm a vida eterna por meio de Sua morte. Sim, a luta findou, o Cordeiro venceu, Sua recompensa é imensa.

Você faz parte?

Você faz parte dos comprados pelo sangue do Cordeiro? Você é parte da recompensa que o Salvador recebeu por Suas dores indescritíveis? A morte dEle já se tornou vida para você? Por favor, entenda bem o que aconteceu lá no Gólgota: Cristo morreu por você, por você pessoalmente. Ele morreu porque o Pai celestial lhe ama a ponto de entregar Seu amado Filho à morte (Jo 3.16).
Você já foi até Jesus com toda a sua carga de pecados? Quando Jesus exclamou “Está consumado!”, uma anistia geral foi proclamada a todas as pessoas do mundo inteiro. A partir desse momento qualquer pessoa, por mais ruim, pecadora ou suja que esteja, pode vir a Jesus e receber dEle a garantia de estar liberta para todo o sempre! Essas duas últimas palavras de Jesus na cruz do Gólgota são capazes de transformar pobres pecadores, pecadores perdidos e imundos, em filhos de Deus perdoados e felizes. Diante dessas palavras magníficas, diante de todo o profundo significado que elas representam, eu pergunto: você está salvo hoje e por todo o sempre?
Você pode testemunhar e confessar que essas duas palavras transformaram completamente a sua vida? Quando Jesus declarou “Está consumado!”, Sua luta tinha chegado ao fim. E você? Sua luta também já terminou? Você também pode exclamar com júbilo “Está consumado!” e refugiar-se no Salvador. Ele sofreu por você, Ele sangrou por você, Ele lutou por você. Nele você encontra a paz. Ele espera por você. Sua obra está consumada! A tarefa está cumprida! A luta já passou! Agora o céu está aberto para cada um de nós! (Marcel Malgo - Chamada.com.br)

terça-feira, 17 de março de 2015

BBB, 50 tons de cinza e Babilônia


O meu amigo Jay Bauman, cunhou uma frase no Facebook, a qual concordo integralmente: 

"No passado, muitos cristãos conheciam a Bíblia, mas sabiam nada sobre a cultura. Hoje em dia, a maioria de cristãos sabe muito sobre a cultura, mas não conhece a  Bíblia."

Pois é, até poucos anos atrás, os cristãos eram rotulados de mundanos por se relacionarem com aspectos da cultura. Nessa perspectiva, era incomum crentes em Jesus, assistirem novelas, ouvirem música secular, irem ao cinema, teatro ou qualquer outra coisa parecida, até porque, o simples fato de fazê-lo implicaria por parte de alguns numa grave e severa apostasia.

Ora, é claro que atos deste tipo são extremos desncessários, mesmo porque, do ponto de vista bíblico não existe nenhum problema do cristão desenvolver um tipo de relacionamento com a cultura, desde que esta não o "mundanize". Entretanto, o que temos visto hoje é aquilo que denomino de "paganização" da igreja, o que acredito se deve em parte a um relacionamento escancarado por parte dos crentes com as valores deste mundo. Nessa perspectiva, uma boa parcela dos cristãos não enxergam problemas em assistir o Big, Brother Brasil, 50 tons de cinza e a novela Babilônia, até porque, para eles, o evangelho os tornou livres para fazê-lo.

Caro leitor, é impossivel amar ao mesmo tempo Cristo e o mundo. Ou somos de Deus e vivemos pra Deus ou somos do mundo e vivemos pro mundo! O problema é que o evangelho pregado por alguns dos evangélicos, distorce a verdade da Cruz, dizendo pro homem que ele pode seguir a Cristo e ao mesmo tempo curtir os prazeres do mundo. Ora, antes que me entenda mal, não estou dizendo com isso que você não pode ir ao cinema, teatro, ouvir música não cristã ou qualquer coisa do tipo. Claro que pode, não vejo problemas em fazer isso. Contudo, apesar de sermos livres para desenvolvermos comportamentos deste tipo devemos questionar se aquilo que estamos fazendo verdadeiramente glorifica a Deus.

Seguir a Jesus implica em mudança de vida, de atitudes e comportamento. Seguir a Jesus é muito mais do que cantar os hits gospel, seguir a Jesus é muito mais do que colocar bandanas na testa, seguir a Jesus significa negar os prazeres do pecado e viver integralmente para Deus. 

À luz disto por favor responda sinceramente: Você acredita que gastar o seu precioso tempo assistindo novelas, Reality Shows e filmes que promovem valores não cristãos glorificam ao Senhor? Você acredita que um cristão que ama a Cristo pode assistir programas deste nipe com naturalidade sem contudo aflorar a carne?

Prezado amigo, vale a pena ressaltar que os que "amam o mundo" estão em estreita comunhão com ele, dedicando-se aos seus valores, costumes e cultura. Em outras palavras,  Os que se comportam desta forma demonstram  que sua satisfação e prazer estão  naquilo que desagrada a Deus e ofende os princípios das Sagradas Escrituras. Esse pernicioso sentimento impede a comunhão do crente com o Senhor (1 Jo 2.15).

O Apóstolo Paulo, ao escrever sua espístola aos Romanos adverte aos cristãos a não se conformarem com este século.  O verbo “conformar” no original significa “ser modelado de acordo com o um padrão e refere-se à constante imitação de uma atitude ou conduta até que a pessoa se torne igual ao modelo. Neste perspectiva, a Bíblia ensina que o crente deve resistir, combater e não imitar os padrões de comportamento, a cultura e os valores mundanos, mesmo porque, aqueles que estão em Cristo devem viver a vida de forma diferenciada.

Termino este post dizendo que acredito que crentes em Jesus devem conhecer a cultura, se relacionar com ela, mas, à luz das Escrituras refutar todo comportamento que fira a santidade de Deus. Pense nisso! Renato Vargens

segunda-feira, 16 de março de 2015

O Preço de Um Sonho

Essa mensagem não é uma tentativa de desanimar as pessoas, mas uma certeza de encorajamento a todos que ousarem a ser como o nosso protagonista. Muitas pessoas deixaram de sonhar ou deixaram seus sonhos caírem no esquecimento, creio que os motivos foram os mais diversos, mas quero que você que desejou ler esta mensagem possa levá-la a muitos amigos e colegas, para que também sejam abençoados com a palavra de Deus. Só Deus pode mudar a história de uma vida, seja ela qual for. 
       

A FAMÍLIA DE JACÓ

Após ter cumprido o contrato verbal com Labão, Jacó decide ir embora levando suas esposas e seus filhos. Os tempos se passam e agora Jacó e sua família estava na verdade em Hebrom nas terras de Canaã, porém anida se não havia tomado posse de sua herança, sendo ainda moradores estrangeiros em Canaã, e já se fazia onze anos desde que Jacó ali chegara.

Jacó chegaou em Hebrom levando consigo suas quatro mulheres e seus doze filhos, tendo uma familia constituida da seguinte forma: 

LÉIA OU LIA

Esta era filha mais velha de Labão, irmão de Rebeca, mãe de Jacó. Seu nome pode significar “Olhar tenro”. Lia foi dada a Jacó como esposa depois de uma trama articulosa de seu pai, a fim de que ela não ficasse solteira e não desse a Labão netos. Lia deu a Jacó sete filhos, sendo seis homens e uma mulher. Assim sendo ela foi mãe de seis das doze tribos de Israel. Os filhos homens eram Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom, e uma filha chamada Diná.

ZILPA

Esta era serva de Lia, que a seguia e como serva deveria obedecer todas as suas ordens seja elas qual fossem, então lia dá Zilpa como espasa a Jacó para que dela viessem filhos que pertenceriam a senhora e assim pensava Lia que teria o coração e o amor de seu esposo, e seguindo a ordem de sua senhora, Zilpa dá a Jacó dois filhos homens chamados Gade e Aser.

BILA

Bila era serva de Raquel, e também como serva em obediência a sua senhora Raquel, é dada como esposa a Jacó e entrando a ela, Bila dá a Raquel dois filhos homens chamados Dã e Nafitali.

RAQUEL

Esta também era filha de Labão, assim sendo era irmã de Lia, ambas primas de Jacó. Raquel era o amor da vida de Jacó, e foi por ela que trabalhou quatorze anos de graça na fazenda de Labão. Raquel era estéril mas já em sua velhice ela concebe e dá a Jacó quem também já estava em boa velhice dois filhos, que os chamou de José o primeiro e seu irmão Benjamim que nasceu em Betel. Infelizmente Raquel morre no parto de Benjamim.

Em oredem cronológica, eram os filhos de Jacó, ou as doze tribos de Israel as seguintes: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Dã, Nafitali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim.
            

JOSÉ O FILHO MAIS AMADO

Em uma casa onde há filhos uma verdade é que uns adquirem mais afinidade com o pai e outros com a mãe. Não que Rebeca amasse mais a Jacó do que a Esaú, não que Jacó amasse mais José do que seus outros filhos, mas a verdade é que os filhos se unem mais a um de seus pais, pois em minha casa tenho dois filhos homens, o mais velho é mais apegado a minha esposa e o mais novo a mim. Isso não faz como que haja uma preferência, mas demonstra a afinidade. Então era José aquele que mais amava o pai, aquele que mais agradava o velho Jacó.

Era costume nos dias de Jacó, o pai colocar o nome nos filhos, mas vemos que no texto do capítulo 29 de Gênsis, as mães davam os nomes, claro que tinham autorização do Jacó, e aprouve a Deus que a José fosse lhe dado uma nome diferente de seus irmãos, ou seja, Yossef, que significa “Descobridor de coisas ocultas”.

Ora! Percebendo Jacó que José era o que mais lhe agradava e lhe buscava o bem, Jacó dá a José uma túnica, que na verdade não foi feita por Jacó, mas segundo os sábios judeus, era uma túnica que foi dada a Isaque por seu Abraão como um símbolo da marca da promessa. Então seria sensato pensar que aquela túnica fosse dada a Rúben como herança, ou a Judá como profecia de promessa, mas aprouve a Deus escolher aquele que era desde sua infância um verdadeiro sonhador.

Segundo a Bíblia José era aquele que trazia noticias a seu pai, era ele que contava a verdade de tudo que acontecia na casa de seu pai, pois vemos que quando José tem um segundo sonho e conta a sua família, seu pai o repreende na frente de todos para não tirar a autoridade de seus irmãos e das matriarcas da casa, mas o versículo diz assim: “Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração.” (Gn,37:11). Verdadeiramente José era diferente dentre seus irmãos e Jacó já havia percebido essa diferença.

A Bíblia cita somente dois sonhos tidos por José ainda no seio de sua família, mas bem sabemos que somente dois sonhos não deixariam seus irmãos irados e com muita inveja do menino que tinha apenas dezessete anos, pois quando os sonhos começaram penso que todos riam da cara de José, mas certamente acredito que alguns desses sonhos vieram a se concretizar, isso sim colocaria inveja no coração de seus irmãos.

CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DE UM SONHADOR

Mas o que teria levado José a ser um sonhador? Por que José sonhava tanto? Porque um sonhador incomoda as pessoas assim? Perguntas pertinentes não acham?

O que vejo aqui na vida de José é que era melhor nunca ter sonhado, do que sonhando ter passado pelo que passou. Então vejamos o que aconteceu com José após ter sonhado, e se tornado assim um sonhador.

DESPERTA INVEJA

Eu creio que esta é a pior das macumbas que alguém possa fazer. A inveja é algo terrível. Algo que corrói o invejoso por dentro, pois invejar é o mesmo que desejar ter o que o outro tem, ou desejar que o outro não tenha assim como ele não tem. Sim! A inveja é um sentimento maldito e típico de uma qualidade de Satanás.

Ao começar a ser invejado por seus irmãos José começou a correr perigo, pois um invejoso é capaz de fazer algo só para prejudicar a pessoa que inveja. Quando sonhamos sem percebermos qualquer coisa ao nosso redor, algo acontece que são os invejosos maquinando pensamentos horripilantes a nosso respeito.

Agora te pergunto: Será que devemos sonhar? Seria tão bom ser um sonhador?

NOS JOGA NO POÇO SECO

Quando José obedecendo a seu pai vai até onde estão seus irmãos para trazer noticias, relata-nos a bíblia que de longe seus irmãos o reconheceram e disseram ao vê-lo: “Lá vem o sonhador”.

Ao chegar perto deles todos já haviam tramado um plano para entulhar os sonhos de José, e logo quando ele se aproximou o agarraram e lhe arrancaram a túnica e o jogaram em um poço seco, que segundo estudos tinha no mínimo sete metros de profundidade. Com a queda José chegou ao fundo todo esfolado     e sangrando assustado com a escuridão e com a solidão do lugar. Tudo por que José decidiu ser um sonhador, e novamente eu te pergunto: Será que devemos sonhar? Seria tão bom ser um sonhador?

NOS FAZ SERMOS VENDIDOS

Quando já se sentia cansado de tanto gritar por socorro, uma corda aparece no fundo do poço, e José pensa que seus irmãos invejosos haviam se arrependido, mas na verdade algo ainda pior iria acontecer. José é vendido como mercadoria a uma caravana de mercadores de Ismaelitas. Agora ele é só um escravo e a caravana vai para o Egito. Lá José é vendido como escravo para um homem chamado Potifar, que tinha uma esposa maligna. Na casa de Potifar ele é só um escravo que deve obedecer a tudo.

Ninguém olhava para ele a não ser a mulher de Potifar. Ali José fica realizando trabalhos pesados, longe do aconchego de seu velho pai.        
 

NOS LEVA A PRISÃO

Certo dia a mulher maligna de Potifar tenta obrigar o jovem José a se deitar com ela, mas ele era um sonhador e um verdadeiro sonhador não renega seus sonhos. Mas ele foge e quando pensava estar seguro seu senhor o joga na prisão para ali apodrecer o resto de sua vida    , um lugar que cheira mal. Novamente esquecido.

Tudo isso só porque José decidiu sonhar um sonho e dali em diante sua vida nunca mais foi a mesma. Ele mesmo passando por sérias adversidades nunca renegou os seus sonhos, ele sempre se manteve firme naquilo que estava em seu coração.

CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DE UM SONHADOR

Após ter passados anos encarcerado naquele lugar fétido, alguém se lembra de José e o tira levando para o palácio de Faraó, para que interpretasse um sonho que perturbava o coração de Faraó. Ali já no palácio ele da à resposta que alivia o coração de Faraó e quando já pensava em voltar para a prisão, Faraó o coloca por Governador de todo o Egito, visto que somente um homem com tamanha sabedoria poderia ser útil ao império Egípcio, para que não subjugasse.

Agora o sonhador era o governador de todo o Egito e uma fome terrível assolava toda a terra, mas graças às palavras sábias do homem sonhador o Egito tinha muita comida e a fome chegou até a casa de seu pai. Isso obrigou seus irmão virem comprar comida no Egito e quando eles mesmos já pensavam que José havia morrido, eis que surge como que das cinzas o sonhador que lhes mostrou a todos que ninguém pode matar ou calar um verdadeiro sonhador.

Ali no palácio do Faraó, Jacó e seus filhos se curvam diante do governador do Egito e nesse momento José se faz conhecer. Todos ficam estarrecidos com a visão de que estava diante de seus olhos, o sonhador não morreu, mas ele vive.


Mas sonhar tem um preço! Sonhar incomoda muita gente! Na verdade sonhar custa caro! Eu creio que todo sonho tem o seu preço!

Uma coisa eu aprendi com José, esse sonhador corajoso e perseverante, que nunca renunciou a seus sonhos, é que “o sonhador mexe com o coração de Deus”.

Não deixe que matem seus sonhos. Continue mesmo que isso incomode pessoas ou demônios, sei agora que vale apena sonhar e ser um descobridor de coisas ocultas, que era o significado do nome de Yossef Bem-Yacov (José filho de Jacó).

“Sonhe, ouse sonhar, você nunca irá além dos seus sonhos!”-Pr. Marco Feliciano.

Uma coisa é verdadeira, Deus sempre estava com José, sempre. Veja:

- “O Senhor estava com José...” (Gn, 39: 2,21)
- “Vós, na verdade, intentaste o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem....” (Gn, 50:20)
- “José, pois, habitou no Egito, ele e a casa de seu pai; e viveu José cento e dez anos. E viu José os filhos de Efraim, da terceira geração; também os filhos de Maquir, filho de Manassés, nasceram sobre os joelhos de José. (Gn,50:22 e23)

Deus é contigo meu amado irmão sonhador, mas nunca se esqueça de ficar firme na presença dele, pois Deus só tem compromisso com quem tem compromisso com Ele. Se atentamente ouvires a voz do Senhor e obedecer a seus mandamentos todas estas bênçãos virão e lhe alcançarão, (Deuteronômio 28).

Saiba de uma coisa. Ninguém é maior sonhador do que Deus, pois um dia ele sonhou e nasceu você, que está lendo esta mensagem. Deus te abençoe ricamente.    Pr. Alexandre Augusto